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sábado, 30 de janeiro de 2016

Manual Técnico de Coberturas Metálicas

16:28:27                                                2016-01-30

Manual Técnico de Coberturas Metálicas   

Coberturas Metálicas

Nas últimas décadas, as telhas produzidas a partir de bobinas de aço zincado, revolucionaram de maneira fundamental, a construção civil no Brasil, representando, para os profissionais de arquitetura e engenharia, excelente solução para coberturas e fechamentos laterais das mais variadas edificações.
Nota-se que a tendência marcante do uso do aço é a diminuição do peso específico e da inclinação do telhado.
Pode-se concluir daí que o uso das telhas zincadas de aço em quaisquer edificações representa uma solução perfeitamente adequada à moderna tendência de mercado.

Matéria Prima: Aço Revestido

A siderurgia brasileira está hoje entre as maiores e mais modernas do mundo, sendo capaz de atender às mais rigorosas especificações, tanto no mercado interno como no externo.
Na sua ampliação e modernização, foi dada especial atenção à instalação das linhas de zincagem, pelo processo contínuo por imersão a quente que é mais eficiente e econômico entre todos os processos de proteção do aço contra corrosão.
Na medida em que o aço zincado se apresenta como um material de grande durabilidade, de alta resistência mecânica, de baixo custo e com grande versatilidade, propiciando a fabricação de produtos leves e de fácil manuseio, os fabricantes de sistemas metálicos de coberturas e fechamentos laterais elegeram-no como sua matéria-prima básica para a produção de telhas e componentes.


O que é Corrosão?

Corrosão é o processo de oxidação do aço, resultante de reações químicas ou eletroquímicas quando submetido à ação climática. O resultado observado é a geração de produtos de corrosão, conhecidos como ferrugem.
O ar atmosférico é composto basicamente de oxigênio, nitrogênio e vapor de água, além de outros constituintes, como gases e partículas, que surgem em função de atividades humanas e/ou fenômenos naturais e são chamados "poluentes atmosféricos". A atmosfera pode ser dividida em 5 tipos:
  • Atmosfera Rural
  • Atmosfera Urbana
  • Atmosfera Industrial
  • Atmosfera Marinha
  • Atmosfera Mista








O que é zincagem?

A zincagem é um dos processos mais eficientes e econômicos empregados para proteger o aço da corrosão atmosférica. O efeito da proteção ocorre por meio da barreira mecânica exercida pelo revestimento e também pelo efeito sacrificial (perda da massa) do Zinco, em relação do aço base (proteção galvânica ou catódica).
Dessa forma,o aço continua protegido, mesmo com o corte das chapas ou riscos no revestimento de zinco.
O revestimento de zinco atua como uma barreira isolante, protegendo o aço do ambiente corrosivo (o elemento Zinco é cerca de 25 vezes mais resistente à corrosão do que o elemento Ferro). Mas, não é esta a proteção mais importante dada pelo Zinco ao aço: ele também o protege quando exposto ao meio corrosivo por eventuais arranhões nas bordas cortadas e em outras descontinuidades de sua superfície. Quando o aço nu e um revestimento de Zinco adjacente repartem uma gota ou lamina d'água, uma pequena corrente elétrica é gerada, e o zinco, sendo eletroquimicamente mais ativo que o ferro, passa a ser corroído, protegendo, pelo seu sacrifício, o aço exposto - esta é a chamada proteção catódica. Esta dupla ação no revestimento de zinco (barreira isolante mais proteção catódica) é que torna o aço zincado o material mais indicado para todas as aplicações nas quais se deseja a resistência e a rigidez do aço devidamente protegidos contra a corrosão.
Este processo garante ao aço uma grande durabilidade contra a corrosão, mesmo nas condições mais severas, como a atmosfera marinha, permitindo que se trabalhe com espessuras de aços bem mais finas.
Os processos de ligação mais utilizados nas montagens de estruturas e confecção de aço zincado para a construção civil envolvem principalmente rebites, parafusos e cravações à frio. Sendo imprescindível a utilização de ligações por soldagem, deve-se ter o cuidado de utilizar processos e parâmetros de soldagem adequados. No caso de solda com arco elétrico, recomenda-se reconstituir as regiões onde o revestimento foi afetado, utilizando-se normalmente tintas ricas em zinco.

Tipos de Laminados

Laminado zincado com revestimento de Zinco puro:
Chapa ou bobina fina de aço, laminada a frio, geralmente de baixo teor de carbono, revestida por uma camada de zinco. Quando produzida com cristais normais é utilizada em telhas, silos, equipamentos agrícolas e sistemas de ar condicionado.
Quando produzidas com cristais minimizados, apresentam superfície mais lisa e com aparência mais regular, tornando-se adequadas para aplicações que exijam a pintura das peças.
Laminado com revestimento de liga Zinco-Ferro:
Chapa ou bobina laminada a frio que, após zincagem por imersão à quente, é submetida a um tratamento térmico, proporcionando um revestimento composto de ligas de zinco e ferro. Este produto é o mais indicado para aplicações na industria automobilística e de utilidades domésticas.
Laminado com revestimento de liga Alumínio-Zinco:
Chapa ou bobina laminada a frio, revestida de zinco e alumínio que reúne três principais vantagens: a resistência contra oxidação, a beleza do alumínio, e a força estrutural do ferro.

Dimensões

As chapas ou bobinas com revestimento de zinco puro são fornecidas com espessuras de 0,30 a 2,70 mm. (espessura máxima de 1,95mm. para as chapas com cristais minimizados) e larguras entre 700 e 1.524mm.
As chapas ou bobinas com revestimento liga Alumínio - Zinco ou Ferro são fornecidas na mesma gama de largura, em espessuras de 0,50 a 2,26mm.
A bobina tem diâmetro interno nominal de 508 a 610mm. e diâmetro externo máximo de 2.490mm e pesam até 25 toneladas. Quando produzidas em chapas cortadas, os comprimentos atendidos são de 1.500 a 6.000mm.
As chapas e bobinas zincadas por imersão a quente podem ser produzidas com uma grande faixa de massa de zinco depositada, são fornecidas com revestimentos desde 100 até 610 g/m², permitindo cobrir todas as faixas de aplicação deste produto.
A espessura recomendada para cada cobertura depende do ambiente e da vida útil esperada para a obra.Teoricamente quanto maior for a espessura da camada protetora menor o desgaste e mais longo o período de utilização. Porém, ao perfilar-se as chapas com camadas muito espessas, sem alguns cuidados especiais, criam-se micro-fissuras na película de Zinco, reduzindo drasticamente a proteção superficial.
De acordo com a ABNT - NBR 7008, o uso do aço para a fabricação de telhas metálicas deve adotar o tipo "B" (250g/m²) para es chapas zincadas e AZ 150 (150 g/m²) para as ligas Alumínio-Zinco.

Características do Aço



Ne: não especificado

LE: Limite Tipos de Perfis

Os tipos e perfis de telhas utilizados nos dias atuais são padronizados pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnica), sendo que as telhas onduladas são denominadas de Chapas de Aço Revestidas Conformadas a Frio de Perfil Senoidal (NBR 14513), e as telhas trapezoidais são denominadas de Chapas de Aço Revestidas Conformadas a Frio de Perfil Trapezoidal (NBR 14514) ambas em vigência de abril de 2000.
Desta forma, é extremamente recomendável que o responsável pela especificação, seja ele o arquiteto, o projetista ou mesmo o comprador, observe os catálogos do fabricante, as amostras e igualmente o atendimento às normas técnicas já mencionadas. Somente assim, a garantia de qualidade de produto estará assegurada. Ainda, neste manual, falaremos de transporte e manuseio, que são aspectos que influenciam diretamente a qualidade das telhas metálicas.
Antes de explicar os tipos de perfis, é preciso fixar termos padronizados usados por todos os fabricantes deste setor  

Onduladas

São telhas que não tem trecho plano, sendo que sua seção transversal e constituída por uma curva senoidal.

Passo: é a distância entre dois pontos altos e consecutivos.

Recobrimento longitudinal: é o trecho superposto quando duas telhas são colocadas uma a seguir da outra numa cobertura.
Largura total: é a distância entre as extremidades do perfil.

Largura útil: é a largura efetivamente coberta pelo perfil, ou seja, é a diferença entre a largura total e o recobrimento.

Altura: é a distância, medida vertical, entre as partes superior e inferior da telha.

Trapezoidais

  • São telhas formadas por trechos horizontais e inclinados, formando o desenho de uma telha grega. Existem telhas trapezoidais simétricas e ou assimétricas. 
  • Mesa: são os trechos horizontais da seção da telha; pode ser superior ou inferior.
  • Alma: são os trechos inclinados que unem as mesas
  • Passo: é a distância entre os centros de duas mesas superiores consecutivas.
  • Recobrimento longitudinal: é o trecho superposto quando suas telhas são colocadas
    uma a seguir da outra numa cobertura.
  • Largura total: é a distancia entre as extremidades do perfil
  • Largura útil: é a largura efetivamente coberta pelo perfil, ou seja, é a diferença entre a largura total e o recobrimento
  • Altura: é a distância, medida vertical, entre a mesa superior e a mesa inferior.
  • Nervura (Bit): é a dobra com pequena altura, feita para reforçar a seção e diminuir o risco de deformação localizada

Estruturas metálicas reduzem o tempo de construção em até 40%

Estruturas metálicas reduzem o tempo de construção em até 40%              

Os materiais de aço também permitem maior liberdade de criação aos arquitetos e podem ser aplicados em qualquer tipo de projeto

Utilizadas tanto em edificações urbanas quanto em grandes pontes e estádios de futebol, as estruturas metálicas imprimem maior produtividade e velocidade construtiva aos projetos. Em comparação com processos convencionais, como a alvenaria, podem reduzir em até 40% o tempo de execução da obra.

Por dialogar com outros materiais, o aço — material das estruturas metálicas — não deve ser visto como antagônico ao concreto. Na verdade, eles podem aplicados em conjunto nas chamadas estruturas 'híbridas' ou 'mistas', onde as qualidades de cada elemento serão aproveitadas.
APLICAÇÕES
Qualquer tipo de construção precisa do aço, seja em pequenos componentes, como parafusos e dobradiças, ou incorporado a outro sistema construtivo para atender demandas especiais, como formatos estruturais e propriedades químicas.

A construção com estrutura de aço acelera a execução do projeto - Carolina Fonseca

Os elementos são produzidos em diversos tipos e formas. "Perfis formados a frio, laminados, soldados, os tubos com costura, sem costura, o light steel frame, a fôrma steel deck, os painéis de vedação, entre outros, são elementos aplicados no sistema construtivo em aço", detalha Carolina Fonseca, gerente executiva do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA).

Embora sirvam para qualquer tipo de projeto, dados do CBCA mostram que estruturas de grande porte, construções industriais e obras especiais foram responsáveis por 79,3% da produção total de estruturas metálicas em 2013. A porcentagem de utilização destas estruturas em projetos médios e pequenos é de 11,5% e 9,2%, respectivamente.
PROJETOS PELO PAÍS
O Brasil conta com diversas referências arquitetônicas feitas em aço. O Cenpes, maior centro de pesquisas da América Latina, utiliza aço 100% reciclado como principal sistema estrutural em todos os edifícios que integram o projeto. Já o Marília, antigo sobrado centenário da capital paulista, contou com uma estrutura metálica que preservou o imóvel e o transformou numa atraente construção voltada ao nicho comercial.

Dos estádios que sediaram a Copa do Mundo da FIFA em 2014, a Arena Fonte Nova, na Bahia, ergue-se como um exemplo de construção em aço. A fachada do projeto exibe uma estrutura metálica leve, baseada no sistema de lona tensionada.
LIGAÇÕES ENTRE ELEMENTOS
Os principais meios de ligação utilizados entre os elementos de aço são soldas, parafusos e barras roscadas, como chumbadores.
Os parafusos costumam ser mais utilizados nos canteiros de obras, pois a exigência por mão de obra qualificada é inferior em relação à solda. A peça também proporciona rapidez ao serviço de ligamento, economia em relação à energia empregada e maior resistência à fadiga.
Já em fábricas, "o meio de ligação utilizado, normalmente, é a solda", classifica Carolina. Ela proporciona elementos e estruturas mais leves; com ligações mais simples. Além disso, Carolina destaca que a soldagem é preferida em serviços de junção de materiais. "Ela permite uniões com geometrias complicadas e garante a perfeita continuidade das peças", explica.
Em suma, as ligações por solda são consideradas permanentes. Elas devem resistir a tensões de tração, compressão e cisalhamento. Já as ligações por parafusos são caracterizadas como desmontáveis ou removíveis, e devem resistir a esforços de tração e cisalhamento.
Essa liberdade conferida pelo aço faz com que os arquitetos ousem mais em seus projetos - Carolina Fonseca
VERSATILIDADE E RAPIDEZ
As estruturas em aço são fabricadas na indústria e chegam prontas ao canteiro de obras, onde devem ser montadas. "Isto é, enquanto está sendo feita a fundação, por exemplo, as estruturas estão sendo fabricadas", explica Carolina. "Esse processo demanda menor mão de obra in loco e acelera a execução do projeto", esclarece.
Outra vantagem é a versatilidade e flexibilidade que as estruturas metálicas proporcionam aos projetos, pois permitem ganho de espaço com a criação de grandes vãos e balanços sem interrupção por pilares ou paredes estruturais. "Essa liberdade conferida pelo aço faz com que os arquitetos ousem mais em seus projetos", certifica a gerente executiva.
O sistema reduz a energia utilizada na obra, os fluxos logísticos de entrada de materiais e de saída de resíduos - Carolina Fonseca
SUSTENTABILIDADE

Construções em aço costumam ter apelo sustentável, já que o material é reciclável e reduz o impacto ambiental. "As estruturas metálicas utilizam menos água e madeira. Com execução mais rápida, exigem que o canteiro de obras esteja ativo por menor tempo", relata Carolina. "Tais sistemas também reduzem a energia utilizada na obra, os fluxos logísticos de entrada de materiais e de saída de resíduos", acrescenta.

Essas características contribuem nas dimensões Espaço Sustentável, Materiais e Recursos e Qualidade Ambiental Externa para a certificação de uma obra com o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).

CUIDADOS

Um projeto arquitetônico composto por peças em aço requer precisão no cálculo estrutural para evitar sub ou superdimensionamentos. Além disso, é necessário analisar o local da obra para definir o tipo de material mais adequado e avaliar a necessidade de proteção anticorrosiva.

"Existem no mercado inúmeras formas de proteger a estrutura em aço. Assim, ela pode ser aparente até mesmo em locais mais abrasivos", revela Carolina. "Dependendo do ambiente em que a obra será executada, deve-se analisar qual a proteção a ser aplicada. Em alguns casos, ela poderá encarecer a obra. Nesse caso, a estrutura mista se torna a mais viável, pelo fato do concreto auxiliar na proteção à corrosão", analisa.

Considerando que a estrutura metálica chega pronta ao canteiro, onde é apenas montada, é importante conceber um bom projeto de logística para aproveitar, ao máximo, todas as vantagens desse sistema construtivo.

NORMAS

A Norma Regulamentadora Nº 18 (NR 18) estabelece diretrizes que objetivam medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Caso as medidas previstas não estejam compatíveis com a fase da obra, é vedado o ingresso ou permanência dos trabalhadores no canteiro. As medidas previstas para estruturas metálicas são tratadas no número 18.10 da norma.

CUSTO-BENEFÍCIO

O aço é um produto industrializado sobre o qual incidem impostos, e possui um custo elevado em relação aos materiais convencionais utilizados em canteiro. No entanto, Carolina diz que as despesas não devem ser analisadas de forma separada. "Quando se considera o empreendimento como um todo, o aço leva vantagem, principalmente por demandar menos mão de obra in loco e tempo", observa.

"A mão de obra é empregada, em sua grande maioria, na fábrica, reduzindo os custos na obra. Fora que a redução de resíduos diminui os custos com logística, com menor saída de material", acrescenta a gerente executiva.

As estruturas metálicas ainda podem gerar receitas de forma mais rápida, pois as obras são entregues em menor prazo e garantem retorno antecipado ao investidor.

FABRICANTES ESTIMAM ALTA

O setor de estruturas de aço estima atingir crescimento de 5% em termos de produção ainda em 2014, segundo pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) e pela Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM). A expansão será impulsionada pela conclusão de obras de infraestrutura e, principalmente, do segmento comercial, como shoppings e hotéis.

Em países desenvolvidos, o uso da estrutura em aço comparado a outros materiais chega aos 50%. Já no Brasil, este percentual é de aproximadamente 15%. "Isso mostra que há um grande potencial de expansão na construção metálica em nosso país", afirma Carolina. "Há, também, uma tendência pela industrialização do setor da construção, e o aço acompanha essa tendência", finaliza.

Colaborou para esta matéria
Carolina Fonseca – gerente executiva do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA).
Reportagem: Gabriel Bonafé
Fonte: CBCA - Notícias | O portal da Arquitetura, Engenharia e Construção

Previna-se Risco de acidente

Riscos em Silos
silo


Os silos e os armazéns são construções indispensáveis ao armazenamento da produção agrícola e influem decisivamente na sua qualidade e preço. Entretanto, por sua dimensão e complexidade, podem ser fonte de vários e graves acidentes do trabalho. Por serem os silos locais fechados, enclausurados, perigosos e traiçoeiros, são conhecidos comoespaços confinados e são objeto da NR33 - Espaços Confinados, da NBR 14.787 da ABNT e de alguns itens da NR 18 - Construção Civil do MTE. ARevista Proteção (N.181, janeiro de 2007, p.63) apresenta um excelente artigo de Ary de Sá (Eng.de Seg. e especialista em ventilação industrial e controle de riscos ambientais com poeiras explosiva) intitulado Efeito devastador, sobre explosões em locais onde existe muita poeira acumulada.
Essas explosões ocorrem frequentemente em instalações agrícolas ou industriais onde são processados:
a) farinhas = de trigo, milho, soja, cereais, etc.; e
b) particulados = acúcar, arroz, chá, cacau, couro, carvão, madeira, enxofre, magnésio, eletrometal (ligas), etc.

milho é considerado um dos grãos mais voláteis e perigosos, embora toda poeira de grãospossa ser tida como MUITO PERIGOSA. Na Agricultura, existem ainda os chamados espaços confinados móveis: os tanques que são levados para o campo, onde são armazenados osagrotóxicos usados na lavoura; e os caminhões-tanque transportadores de combustível ou de água (carros-pipa).
Exemplos de espaços confinados que podem ser encontrados nas diversas atividades ligadas à agroindústria são: tonéis (de vinho/aguardente, p.ex.), reatores, colunas de destilação, vasos, cubas, tinas, misturadores, secadores, moinhos, depósitos e outros.
Um espaço confinado apresenta sérios riscos com danos à saúde, sequelas e morte. São riscos físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e mecânicos e são uma triste realidade no Brasil inteiro.
Vejamos alguns dos riscos dos acidentes em Silos e Armazéns agrícolas:
  •   1 - explosões;
  •   2 - problemas ergonômicos;
  •   3 - lesões do trato respiratório (poeiras) e do globo ocular;
  •   4 - riscos físicos (ruído, iluminação, umidade, vibrações, etc.); e
  •   5 - acidentes em geral (quedas, sufocamento, etc.).
Riscos de explosões
moega
As indústrias que processam produtos alimentícios e as unidades armazenadoras de grãos, apresentam alto potencial de risco de incêndios e explosões, pois o trabalho nessas unidades consiste basicamente em receber os produtos, armazenar, transportar e descarregar. O processo inicia com a chegada dos caminhões graneleiros e ao descarregar seu produto nas moegas, produzem uma enorme núvem de poeira, em condições e concentrações propícias a uma explosão.
explosão
O acúmulo de poeiras no local de trabalho, depositada nos pisos, elevadores, túneis e transportadores, apresentam um risco de incêndio muito grande. Isso ocorre quando, uma superfície de poeira de grãos é aquecida até o ponto de liberação de gases de combustão que, com o auxílio de uma fonte de ignição com energia, dá início ao incêndio. Além disso, a decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis; se a umidade do grão for superior a 20%, poderá gerar metanol, propanol ou butanol. Os gases metano e etano, também produzidos pela decomposição de grãos, são igualmente inflamáveis e podem gerar explosões.
A poeira depositada ao longo do tempo, quando agitada ou colocada em suspensão e na presença de uma chama, poderá explodir, causando vibrações subsequentes pela onda de choque; isto fará com que mais pó depositado no ambiente entre em suspensão e mais explosões aconteçam. Cada qual mais devastadora que a anterior, causando prejuizos irreversíveis ao patrimônio, paradas no processo produtivo e o pior, vidas humanas são ceifadas ou ficam permanentemente incapacitadas para o trabalho.
explosímetro
Nos Estados Unidos, que estudam as explosões de poeira de grãos há mais tempo, recomenda-se que a concentração máxima de poeira de grãos no ambiente de trabalho seja de 4 g/m3 de ar. A faixa mais perigosa para gerar uma explosão, varia entre 20 e 4.000 g/m3 de ar. Se uma lâmpada de bulbo (incandescente) de 25 watts pode ser vista a 2 m de distância num ambiente empoeirado, isso significa que a concentração de poeira é inferior a 40 g/m3 de ar mas, mesmo assim, dentro do limite da explosividade. Foi criado nos Estados Unidos um equipamento experimental para testar peiras explosivas, com sensores diversos que permitem conhecer as características das peiras explosivas. Nesta página há, inclusive, uma simulação de explosão (clipe) com o dispositivo mostrado acima.
medidor
Para o trabalho em espaços confinados, existem pequenos aparelhos (como o da foto ao lado) que indicam a concentração de gases perigosos no interior dos silos (e demais espaços confinados), que dão segurança ao operário que vai adentrar esse recinto.
Há umas poucas REGRAS BÁSICAS a observar para ver se uma determinada poeira apresenta RISCO DE EXPLOSÃO:
> a poeira deve ser combustível;
> ela deve ser capaz de permanecer em suspensão no ar;
> deve ter um arranjo e tamanho passível de propagar a chama;
> a concentração da poeira deve estar dentro da faixa explosiva;
> uma fonte de ignição com energia suficiente deve estar presente; e
> a atmosfera deve conter oxigênio suficiente para suportar e sustentar a combustão.
Se todas essas condições estiverem presentes, pode ocorrer a explosão da poeira. A melhor maneira de evitá-la é anular a maior parte dessas pré-condições.
PARÂMETROS CRÍTICOS PARA A EXPLOSÃO DE POEIRAS
  1.   tamanho da partícula: < 0,1 mm;
  2.   concentração da poeira: 40 a 4.000 g/m3;
  3.   teor de umidade do grão: <11 li="">
  4.   índice de oxigênio no ar: > 12%;
  5.   energia de ignição: > 10 a 100 mJ (mega Joule); e
  6.   temperatura de ignição: 410 a 600oC.
ignição
Outras temperaturas de ignição da núvem, adotadas nos EUA (NFPA, Revista Proteção N.181) para poeiras agrícolas, em graus centígrados (oC) são:
> açúcar em pó = 400
> amido de milho = 350
> arroz = 450
> cacau 19% gordura = 240
> café instantâneo = 350
> café torrado = 270
> canela = 230
> casca de amêndoa = 210
> casca de amendoim = 210
> casca de arroz = 220
> casca de coco = 220
> casca de noz de cacau = 370
> casca de semente de pêssego = 210
> casca de noz preta = 220
> celoluse = 270; e
> celulose alfa = 300
Para diminuir o risco de explosões, deve-se:
1 - proceder à limpeza frequente do local;
2 - evitar fontes de ignição (solda, fumo, etc.);
3 - manutenção periódica dos equipamentos;
4 - peças girantes devem trabalhar sem pó;
5 - instalar bom sistema de aterramento (eletricidade estática);
6 -nunca varrer o armazém; usar o aspirador de pó;
7 - equipar elevadores, balanças e coletores de alívios contra pressões;
8 - usar sistemas corta-fogo em dutos de transporte, e outros;
9 - cuidados com ventiladores e peças girantes (faíscas); e
10 - manter umidade do local => 50% (ambiente sêco é explosivo).
Recomenda-se, sempre que possível, a VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA, que é a solução ideal. Ela tem como objetivo principal a proteção da saúde do trabalhador, uma vez que capta os poluentes da fonte, antes que os mesmos se dispersem no ar do ambiente de trabalho, ou seja, antes que atinjam a zona de respiração do trabalhador. Os sistemas de controle de particulados para a atmosfera, são compostos basicamente de:
> captores no ponto de entrada ou de captação;
> dutos para o transporte do produto granulado;
> ventiladores industriais para mover os gases; e
> equipamentos de coleta de poeiras (filtros, ciclones, lavadores e outros).
máscara
Alguns fumigantes contêm produtos inflamáveis: dissulfeto de carbono, dicloreto de etileno, fosfina e outros. Fumigantes e pesticidas são um risco habitual para os trabalhadores das unidades armazenadoras de grãos. Normalmente implicam na exposição ao tetracloreto de carbono, dissulfeto de carbono, dibrometano, fosfeto de alumínio e dióxido de enxofre, todos potencialmente perigosos. A foto acima mostra o EPI (máscara) indicado para gases.
A maior parte dos acidentes ocorre nas regiões em que a umidade relativa do ar atinge valores inferiores a 50%, e onde se armazenam produtos de risco como: trigo, milho e soja, ricos em óleos inflamáveis.
Problemas ergonômicos
Os problemas ergonômicos, normalmente, estão associados às reduzidas dimensões do acesso ao espaço confinado (exigindo contorsões do corpo, o uso das mãos e dificultando o resgate em caso de acidente) e ao transporte de grãos ensacados. São eles:
  1.   portinhola de acesso;
  2.   agressões à coluna vertebral;
  3.   lombalgias;
  4.   torções; e
  5.   esmagamento de discos da vértebra.
acesso
A figura ao lado mostra um operário entrando num espaço confinado. A seção transversal, normalmente, é circular mas a da foto é quadrada. Observe que ele leva, pendurado no pescoço, um instrumento para verificar a existência e a concentração de gases perigosos no interior do recinto. O aparelhinho é mostrado em detalhes, à direita. Porta, também, o indispensável capacete e luvas.
A figura esquemática abaixo mostra a forma errada (ou não ergonômica) de levantar peso, à esquerda e a forma correta, à direita.
coluna.gif
Da mesma forma, para transportar sacos...
coluna2.gif
Problemas com os pulmões e os olhos
Alguns grãos armazenados, como o arroz em casca, desprendem uma poeira que pode causar lesão aos olhos ou dificuldades respiratórias.
soja, por ser uma planta de porte baixo, ao ser colhida com colheitadeira, leva consigo muita terra. Assim, ao ser armazenada, ao movimentar-se, desprende essa poeira, que pode provocar uma doença terrivel chamada silicose ou o empedramento dos pulmões.
Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI's recomendados são:
a) máscaras contra poeiras; e
b) óculos de segurança.
Riscos físicos (ruídos, iluminação, etc.)
Além dos riscos físicos já relacionados anteriormente, juntam-se: a falta de aterramento de motores, o uso de lâmpadas inadequadas e a temível eletricidade estática.
Os EPI's recomendados são:
a) protetores auriculares;
b) óculos ray-ban (para raios ultravioletas) nas fornalhas à lenha; e
c) capacete de segurança.
Acidentes em geral


silos após explosão
Vários tipos de acidente podem acontecer com os trabalhadores de silos e armazéns. Nos silos grandes, como o do croqui abaixo, quando o operário entrar sozinho no seu interior e tentar andar sem o cinto de segurança sobre a superfície dos grãos, aparentemente firmes. Na figura ao lado, pode-se ver o que restou de uma bateria de silos de concreto, após uma explosão em cadeia, que causou prejuizos de monta ao patrimônio.
silo5.gif
equipamento de descida
O interior de um silo é um ambiente hostil. Há necessidade que a pessoa designada para executar qualquer tarefa em seu interior esteja devidamente treinada, orientada quanto aos riscos de acidentes e com boa saúde. Antes de entrar num silo para executar qualquer tarefa, recomenda-se que:
  1. O operário nunca entre sozinho num silo;
  2. Use equipamento de descida (como o da foto menor ao lado);
  3. Tenha permissão prévia do seu superior;
  4. Verifique se há gases e poeiras perigosas;
comunicação
Sempre que houver necessidade, pode-se lançar mão deaparelhos de comunicação, como o da foto, seja para transmitir orientações por alguém que esteja do lado de fora do silo, como quando obstáculos físicos impeçam a sinalização visual entre parceiros.
respirador
Nos casos em que foi constatado previamente (pelo detector de gases mostrado acima) que a atmosfera no interior do silo está pobre em oxigênio, pode-se utilizar o equipamento portátil ao lado, fabricado para esse fim.
ventilação
Em casos extremos, poderíamos utilizar um equipamento externo que fornecesse oxigênio, através da ventilação forçada, com a mangueira que aparece na imagem ao lado.
Sérios acidentes também podem ocorrer no sistema transportador de grãos dos silos (a rosca sem-fim) que, por ser um elemento girante, é muito perigoso.
Equipamentos de Proteção
A Revista Proteção (N.158, fev./05), que trás como reportagem de capa os ESPAÇOS CONFINADOS, relaciona os equipamentos de proteção individual (EPIs), equipamentos de proteção coletiva (EPCs) e instrumentos mais usados no Brasil para prevenir os acidentes nesses locais. Confira a relação:
EPIs:
  1. Capacete com jugular
  2. Luvas (PVC ou raspa)
  3. Trava-quedas e acessórios
  4. Botas de segurança
  5. Óculos de segurança

EPCs:
  1. Ventilador/insuflador de ar
  2. Rádio para comunicação
  3. Tripé
  4. Detector de gases e/ou poeiras
  5. Lanternas apropriadas
  6. Sistema autônomo com peça facial

Instrumentação:
  1. Detector de gases
  2. Cromatógrafo
  3. Explosímetro

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Como Assentar Porcelanatos, Passo a Passo!

Como Assentar Porcelanatos, Passo a Passo!

29 de março de 2014
Amigos, os porcelanatos são um sucesso devido a sua beleza, resistência e porosidade praticamente nula. É por isso que ganham a cada dia mais espaço nas construções e reformas.
Hoje no mercado temos porcelanatos de todas as texturas, tamanhos e preços.

Os porcelanatos são divididos em três categorias

Semi-Polidos: Nos semi-polidos, ou acetinados, o processo não chega ao polimento completo, portanto não há brilho;
Polidos: Já os polidos trazem um brilho que oferece a sensação de amplitude, mas são mais escorregadios. Esse tipo tem maior suscetibilidade a manchas se comparado ao semi-polido.
Peça Rústica: Tanto os técnicos quanto os esmaltados dispõem desse acabamento. As peças rústicas oferecem maior resistência ao escorregamento, mas dificulta a limpeza.
Assentar Porcelanato
Veja abaixo que é muito fácil assentar porcelanatos, basta seguir o passo a passo que o sucesso você terá um serviço de qualidade e durabilidade.

Pré aplicação

1. Verifique se a superfície não está irregular, com poças ou caroços;
2. Todas as superfícies devem estar limpas, secas, livre de óleos ou tintas;
3. De acordo com o ambiente defina o tipo de argamassa a ser utilizada: Argamassa Porcelanato Interna ou Argamassa Porcelanato Externa;
4. Verifique em projeto a paginação do piso e o ponto de início de aplicação;
5. Não é necessário molhar a cerâmica, ou deixá-la de molho no dia anterior.
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Modo de aplicação

Aplicar sobre contrapiso/piso-zero ou emboço/reboco curados há 14 dias, ou seja, executados 14 dias antes de aplicar o revestimento (cerâmica ou azulejo);

1. Esquadro e Paginação

O esquadro é um dos mais importantes passos para que o piso assentado deixe o ambiente bonito. Verifique se o ambiente onde será assentado o porcelanato está no esquadro, ou seja, se as paredes estão paralelas e os encontros estão formando um ângulo de 90° (ângulo reto). Para ambientes onde as paredes não estão no esquadro, desalinhadas, você deve procurar um esquadro onde terá a menor quantidade de recortes.
Macete 01: O Esquadro é verificado com o auxílio de uma linha de pedreiro, trena e o próprio esquadro de 90°.
Macete 02: Hoje há disponível no mercado os “Esquadros a Laser”.
O sentido de assentamento de porcelanatos (e também as cerâmicas) é sempre do fundo do cômodo para a porta porque, dessa forma, o instalador não pisará sobre as peças recém assentadas para entrar no ambiente para trazer materiais, ferramentas ou para sair quando o serviço estiver terminado. Andar sobre um piso recém assentado pode afundar, quebrar e desalinhar as peças.
Entretanto, se a paginação do piso indicar que a peça inteira deve ser na parede próximo a porta, você deve assentar uma linha de peças como mestra. Com a mestra pronta, você começa o assentamento das peças do fundo do cômodo para a porta, sem pisar sobre o piso assentado.
paginacao piso
Exemplo: você pode deixar os recortes todos apenas em um canto e as outras paredes com peças inteiras. Ou então, jogar todos os recortes para a parede onde vai ficar o sofá, estante ou rack. Eles vão esconder o recorte.
Evite deixar recortes em todas as paredes porque vai deixar o cômodo em desarmonia.
Macete 03: Não é recomendado o assentamento a 45 graus porque gera muito recorte e perda de peças.

2. Preparação da Argamassa

Abra um pacote de Argamassa para Porcelanato em uma bacia de aplicação limpa e seca. Adicione água e vá misturando até ter uma massa uniforme, sem bolinhas de massa. Dê preferência para fazer a mistura com utilizando um misturador. Obs: verifique a quantidade de água na embalagem da argamassa. Em seguida, deixe a massa descansar por 10 a 15 minutos;
Mistura Argamassa

3. Aplicação da Argamassa

Inicie aplicando a argamassa na superfície com o lado liso da desempenadeira, gerando uma espessura de 4mm a 5mm. Aplique a argamassa em, no máximo, 2h30min;

4. Formação dos Sulcos na Argamassa

Passe a desempenadeira com o lado dentado na argamassa, formando sulcos paralelos;
Macete 04: verifique qual a dimensão dos dentes da desempenadeira recomendada pelo fabricante do porcelanato. Essa informação encontra-se na caixa do porcelanato.
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5. Peças maiores que 30cm x 30cm

Passe argamassa no fundo da peça da mesma maneira. Primeiro com o lado liso da desempenadeira, em seguida faça sulcos com o lado dentado na direção contrária dos sulcos do piso;
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6. Assentamento da peça

Aplique a peça no local, vá movimentando-a levemente para que chegue na posição correta, não esqueça de utilizar o espaçador. A largura do espaçador depende do tamanho da peça (Veja mais em: Qual espaçador utilizar em cerâmicas e azulejos). Vá batendo na peça com o martelo de borracha para que a peça assente completamente sobre a armagassa, amassando os sulcos criados anteriormente;
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Retirar excesso: o excesso de argamassa que sobe pelas juntas das peças com uma espátula;
Limpe a superfície das peças cerâmicas com um pano úmido ou estopa , ou então com uma esponja, até remover todo o resíduo de argamassa;
Vá repetindo essa operação até fechar todo o cômodo;

7. Rejunte

Deve ser feito com Rejunte para Porcelanato ou Rejunte Epóxi, que garante um acabamento liso e resistente.

8. Liberação do tráfego

Para as pessoas da obra após 72h, para o público e tráfego após 7 dias;
porcelanato assentado
Os porcelanatos tornam os ambientes bonitos e requintados, mas desde que seu assentamento seja bem feito e por profissional experiente.

Normas Técnicas de Referência

NBR 15463:2013 – Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato
NBR 13753:1996 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento
NBR 14081-1:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas – Requisitos

Piso Vinílico Paviflex Natural Intensity

Piso Vinílico Paviflex Natural Intensity 2 mm x 30 cm x 30 cm (m²)

O Piso Vinílico Paviflex Natural Intensity fabricado pelaTarkett, na cor pearl beige fosca é um pavimento econômico, elegante e seguro idealizado para áreas residenciais, comerciais e institucionais. Fabricado sob altos padrões de qualidade, este revestimento proporciona uma imediata valorização do 
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imóvel.rnrnProduzido com tamanho 2 mm x 30 cm x 30 cm (m²), o Piso Vinílico Paviflex Natural 
Intensity é composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de amianto em sua formulação. Antiderrapante, este artigo oferece ainda absorção do som ao impacto, resistência, sustentabilidade e durabilidade.rnrnCom visão diferenciada e compromisso com o cliente e o meio ambiente, aTarkett oferece revestimentos que melhoram comprovadamente a qualidade de vida das pessoas, tendo imensa responsabilidade social e ambiental, desenvolvendo produtos que possam atender às suas necessidades.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Como recuperar obras com problema estrutural?

Como recuperar obras com problema estrutural?



Os síndicos de condomínios ou proprietários de casas, edifícios e fábricas procuram ser eficientes e econômicos na manutenção das suas edificações.

Um belo dia se depara com problemas estruturais em lajes, vigas, pilares ou coberturas através de processo de corrosão do aço, e/ou, da carbonatação do concreto e ai começa o problema: Sempre aparece alguém leigo, às vezes até profissionais da engenharia mas sem especialidade no assunto, e aponta soluções simples para problemas que não são tão simples como parecem.

Geralmente o responsável pela edificação procura um construtor de sua confiança ou de alguém conhecido. “É para fazer o serviço da recuperação da estrutura danificada rapidamente” e ai começa o grande erro que poderá reduzir a vida útil da edificação ou mesmo provocar um colapso estrutural

Outro erro grotesco que se comete é procurar a mesma empresa que construiu o prédio para fazer as correções, por razões obvias. É bom ter uma opinião técnica de um especialista independente, mesmo que a recuperação possa ser feita pelo mesmo construtor da obra ou por qualquer outra construtora. 

Na realidade as fissuras (rachaduras) ou deformações excessivas (lombadas) que enxergamos constituem apenas os efeitos do problema e por traz destes, estão as causas que provocaram o problema

Às vezes a tentativa da remoção do concreto e a substituição das armaduras simplesmente podem provocar problemas com maiores gravidades, no futuro ou no presente, inclusive com o desmoronamento da estrutura. 

Devemos relembrar que o termo “recuperação estrutural” aplicado em uma estrutura, geralmente é motivado por processo de corrosão em suas armaduras, cujo conserto deverá ser feito nos sentidos físicos e químicos, sempre se considerando que se trata de um processo que é uma série de fenômenos sucessivos com nexo de causa e efeito, identificados através de um Lauto Técnico Específico

A elaboração de um Laudo Técnico Estrutural deve ser o primeiro passo para a recuperação de qualquer estrutura, seja em concreto armado ou mesmo em estruturas metálicas, devendo fornecer claramente ascausas do problema e expor de forma explícita as suas soluções incluindo uma previsão dos custos financeiros da obra da recuperação da estrutura. 

Qualquer solução milagrosa baseando-se no “olhômetro” e na ganância de ganhar dinheiro a qualquer custo é pura irresponsabilidade do profissional, e ao invés de tentar resolver um problema poderá criar outro ainda maior. A patologia estrutural é semelhante ao conceito biológico. Se a doença for tratada eficientemente nas suas causas, o doente se recuperará. Caso contrário haverá uma maquiagem da patologia, podendo levar o paciente até a morte. 

Na maioria das vezes a sua estrutura terá uma chance de ser recuperada desde que o processo seja conduzido por um especialista. 

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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.