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- DUBAI EMOLDURADA: CONSTRUÇÃO DE 48 ANDARES TEM VISTA PANORÂMICA
- NA CHINA, MUJI INAUGURA SEU PRIMEIRO HOTEL
- TOP 5: O MELHOR DA ARQUITETURA COMERCIAL
- REFORMA UNIU AMBIENTES DE ESTAR E COZINHA
- COZINHA AMPLA COM TOQUES DE AZUL
Posted: 11 Jan 2018 03:40 AM PST
Inaugurada no primeiro dia do ano, o Dubai Frame Museum é mais uma imponente construção na cidade dos extremos
A construção retangular impressiona pelo formato e pelas cores: a estrutura dourada de metal se destaca em meio a paisagem. Com 48 andares distribuídos em 150 metros de altura, o Dubai Frame Museum é o mais novo cartão postal de Dubai. No topo da construção, uma ponte de 95 metros de comprimento proporciona uma visão panorâmica aos visitantes, enquanto no térreo a atração principal é um museu equipado com tecnologia de ponta para fazer projeções e utilizar efeitos visuais, sonoros e até olfativos para contar a história da cidade, desde suas origens como uma humilde vila de pescadores até a transformação em uma super metrópole nos dias atuais. O projeto custou cerca de U$$ 44 milhões e levou quase uma década para ficar pronto por conta de uma polêmica que envolveu sua concepção. Em 2009, o arquiteto mexicano Fernando Donis ganhou o concurso para projetar a construção, porém, mais tarde, o projeto foi transferido para outro escritório que o executou de maneira muito semelhante, sem conceder os créditos. Para visitar a atração é preciso desembolsar 50 dirhams, aproximadamente R$ 45. Matéria publicada por Arquitetura e Construção em 10 de janeiro de 2018 |
Posted: 11 Jan 2018 03:21 AM PST
O prédio do Muji Hotel, em Shenzen, acomoda 79 quartos e a maior loja da marca no país
Anunciada em 2017, a nova empreitada da Muji teve sua primeira parte inaugurada recentemente. O Muji Hotel em Shenzen, na China, marca a estreia da grife japonesa na hotelaria e deve ser seguido por endereços em Pequim e Tóquio em 2018 e 2019. Pensado para que os hóspedes aproveitem os serviços e produtos da marca, o hotel conta com 79 quartos divididos entre os quarto, quinto e sexto andares do prédio. Nas habitações, oferecidas em cinco tipos, a iluminação indireta foi priorizada para estimular o relaxamento e o conforto. "No Muji Hotel, não há preços exorbitantes e serviços supérfluos nem quartos sombrios resultantes da extrema redução de qualidade. Nós organizamos um espaço de preço razoável no qual você dormirá bem, restaurando tanto a mente quanto o corpo, bem como serviços que naturalmente o conectam ao local", o empreendimento explica em sua página oficial. "Para os nossos visitantes, cada detalhe, desde a textura das toalhas até o layout das saídas e interruptores, até os menus do restaurante, ajuda a formar a base de uma viagem bem sucedida", completa. Durante a estadia, os hóspedes podem aproveitar o restaurante Muji Diner, com culinária global; uma biblioteca aberta ao público com aproximadamente 650 livros; uma academia de pequena escala; e três salas de conferência que podem ser transformadas para acomodar 200 pessoas. Nos segundo e terceiro andares, a maior loja da Muji na China ocupa 1,7 mil metros quadrados. Ali, um espaço de eventos contará com workshops, palestras e outras atividades. Matéria publicada por Casa Claudia em 10 de janeiro de 2018 |
Posted: 10 Jan 2018 11:02 AM PST
E para fechar a nossas retrospectiva do que foi o ano de 2017 e começar 2018, selecionamos cinco projetos simplesmente incríveis de projetos de arquitetura comercial, afinal o nosso Time de Redação não selecionou apenas projetos residenciais, não é mesmo? 1) Instituto Moreira Salles O instituto Moreira Salles na Avenida Paulista foi um dos grandes destaques da arquitetura comercial em São Paulo nesse ano de 2017. Com projeto desenvolvido por Andrade Morettin Arquitetos, o novo museu tem cerca de sete andares e vem para esse novo endereço desempenhar um papel crucial: trazer interesse e vitalidade aos espaços urbanos. Todos os andares possuem pé-direito duplo, onde os arquitetos se inspiraram nos conceitos sustentáveis, uma temática que anda tão em foco. Clique aqui para saber todos os detalhes desse projeto! 2) Biblioteca em Tianjin Essa biblioteca deu o que falar no mundo todo, quase todos compartilhavam em suas redes sociais, afinal quem é apaixonado por livros iria ficar maravilhado com essa biblioteca. Concebida em parceria de MVRDV com os arquitetos do Tianjin Urban Planning and Design Institute. O centro cultural de 33.700 m² foi todo projetado com uma pegada bem futurista, onde os livros tem total protagonismo no projeto. Clique aqui para ver todos os detalhes desse projeto! 3) Livraria FiL Ainda nessa pegada daqueles que são apaixonados por livro, mas totalmente diferente da biblioteca, essa Livraria é para os fãs de uma arquitetura mais clássica, fugindo de qualquer tendência futurista. O charme talvez se dê na união entre o café o livro, além de um balanço, quase um convite irrecusável para os amantes de leitura. Clique aqui para ver todos os detalhes desse projeto! 4) Escritório em New York Voltando para aquele quê futurista, vimos que esse escritório em New York mergulhou nessa influência futurista. Localizado em uma antiga estação policial abandonada, o escritório foi transformado em um local que consegue unir ao mesmo tempo o passado e o presente de forma inacreditável. Clique aqui para ver mais detalhes desse projeto! 5) Studio de bicicletas Como Berlin é conhecida por ser uma cidade simpática ao uso de bicicletas, então com toda certeza esse projeto iria flertar com essa pratica saudável que é vista com muita simpatia pelos moradores de Berlin. O Enter Becycle, une o bom gosto a vida saudável, e foi justamente isso que o Gotz + Bilchev Architekten. Clique aqui para ver mai detalhes desse projeto! Matéria publicada por Eye4Design em 05 de janeiro de 2018 |
Posted: 10 Jan 2018 08:28 AM PST
Além de modernizar o apê, a intenção da moradora era reforçar a convivência familiar
Valores como economia e qualidade de vida guiaram a reforma deste apartamento paulistano de 100 m², onde uma mesma família vive há 20 anos. O projeto imaginado pela Manore Arquitetura e Urbanismo consistia em ampliar as áreas comuns do imóvel com o mínimo de quebra-quebra e máxima contenção de gastos – condições respaldadas por decisões como usar instalações elétricas aparentes e reaproveitar a rede hidráulica existente, entre outras. A configuração original separava a área social da cozinha (12 m²), desproporcional em relação às salas de estar, jantar e TV (28 m²). Tal compartimentação dificultava a circulação e os encontros da família. Nessa equação, as duas paredes que separavam a cozinha das salas de estar, jantar e TV faziam muita diferença – e por isso vieram abaixo, formando um living integrado com generosos 40 m². "A fim de otimizar o espaço e torná-lo mais funcional, erguemos uma grande bancada de concreto na faixa que conecta os dois ambientes", explica a arquiteta Nádia Manssur, à frente da empreitada. Atualizada a distribuição, aumentou-se a noção de amplitude no lugar. E assim a médica com dois filhos adolescentes passou a desfrutar de um lar mais espaçoso e prático, ideal para reunir as diferentes turmas sempre que desejado. Veja onde se deu a economia: 1) Instalação elétrica: Assumidos à vista, os eletrodutos e conduletes de alumínio foram eleitos para facilitar a obra. "Esse sistema gera menos sujeira e quebra-quebra, além de tornar a manutenção elétrica mais prática", explica Nádia. Os 16 spots de sobrepor com lâmpadas de led, fixados nas caixinhas de 2 x 4 polegadas, são da Yamamura. É uma boa solução considerando-se a economia e o despojamento solicitados no projeto. R$ 900 2) Piso: Lixado e restaurado, o parquê original de carvalho-americano com paginação dama recebeu aplicação de resina Bona semibrilho. "A mescla de tonalidades típica da madeira assegurou flexibilidade para empregarmos diferentes tonalidades no restante. Optamos pelo freijó natural na marcenaria, que casou muito bem com as nuances presentes nos tacos", explica Nádia Manssur. R$ 1 000. 3) Ilha da cozinha: Executada no local, a bancada (1,20 x 2,80 m e 0,90 m de altura) que integra os ambientes foi moldada em concreto armado com acabamento de cimento queimado. Profunda, é dividida em duas faces: uma voltada para a cozinha, que acomoda utensílios, e outra de frente para a sala, usada como cristaleira. Acima da ilha, optou-se por manter a viga aparente (apenas raspada) após a demolição da parede. R$ 3 500. 4) Azulejo : O Metro White (Eliane) no formato 10 x 20 cm e com bordas arredondadas (bold) recobre os 9 m² das paredes da cozinha repaginada. Essa cerâmica se une aos demais elementos de apelo industrial do ambiente, como os eletrodutos, o trilho aparente da porta azul, o cimento queimado e a viga de concreto à mostra. "Além disso, é fácil de manter e limpar", defende a arquiteta. R$ 422. 5) Marcenaria Entre cozinha e lavanderia instalou- se uma porta de correr de madeira semissólida revestida de MDF no padrão Ágata (Masisa). A peça tem puxadores em cava e trilho aparente com acabamento de alumínio escovado. Entraram na conta os armários superiores e os gabinetes sob a ilha, os primeiros de compensado recoberto com lâmina de freijó. Marcenaria da Visual Mobile. R$ 14 600. 6) Pendentes Com bom custo-benefício e no mesmo material dos spots e dos eletrodutos, os lustres no modelo 4488 Escovado (Yamamura) iluminam o tampo da ilha da cozinha. "A cúpula relativamente aberta garante bastante claridade na hora das refeições e do preparo dos alimentos", diz Nádia. Com 22 cm de altura e 28 cm de diâmetro, os pendentes levam uma lâmpada eletrônica de 23 W. R$ 702. Matéria publicada por Arquitetura & Construção em 10 de janeiro de 2018 |
Posted: 10 Jan 2018 05:25 AM PST
No piso e na mesa de jantar, a madeira aquece este espaço, marcado pelos pontos de cor
Dominando a parte superior do ambiente, o branco valoriza a iluminação natural – também vinda da claraboia – e a amplitude desta cozinha. Para dar contraste, o mobiliário da parte inferior recebeu um tom escuro de azul. Contínuos os dois móveis integram as bancadas com o fogão e com uma estante, que expõe livros, fotografias e outros objetos. Presente nas prateleiras, a madeira também aparece no piso e na mesa de jantar, unificando o décor. O toque final fica por conta da luminária tipo pêndulo com pintura dourada. Quem assina o projeto é o escritório Design Hound. Matéria publicada por Casa Claudia em 09 de janeiro de 2017 |
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