Piso Laminado Eucafloor Prime

Piso Laminado Eucafloor Prime 7mm x 19,7cm x 1,35m (m²)

O piso laminado Eucafloor Prime é ideal para áreas comerciais ou residenciais com menos tráfego de pessoas, o que não significa que não seja durável. Seus 7mm de espessura e sua resistência a ações do tempo garantem vida útil de, pelo menos, 7 anos.Com a aparência realista da madeira natural, inclusive em suas texturas, o piso laminado Eucafloor Prime é fabricado com madeira de reflorestamento. A cor carvalho oferece discrição e elegância ao ambiente. Sua cobertura lisa não retém sujeira, facilitando a limpeza, e impede a proliferação de ácaros e alergias.A Eucafloor apresenta opções para todos os estilos e necessidades. Seja para sua casa ou para o espaço corporativo, há linhas bonitas e sofisticadas, de alta resistência e durabilidade que só os produtos da marca Eucatex podem oferecer.

Espessura	7 mm
Largura	19,7 cm
Comprimento	1,35 m
Peso por Caixa	12,50Kg
Escala de Brilho	Fosco
Link Manual	Clique para baixar
Garantia do Fornecedor	Uso Residencial - 12 anos
Acabamento	Filme melamínico
Composição	Filme melamínico Capa de papel decorativo Painel HPP papel de equilíbrio
Aparência	Imitação da aparência da madeira. Realista de imagem e textura
Meio ambiente	100% reflorestado - Ecologicamente correto
Manutenção	Pano levemente úmido, vassoura ou espanador. Não é permitido produtos químicos ou cera
Ambientes Recomendados	Ideal para aplicação em áreas residenciais internas.
Tipo de Encaixe	Colado
Emissão de ruídos	(5) Alta Numa escala de 1 a 5; 1 é a menor emissão.
Conforto térmico	(5) Alto Numa escala de 1 a 5; 1 é o menos confortável.
Valorização do imóvel	(3) Média valorização Numa escala de 1 a 5; 1 é a menor valorização.
Altura da Caixa	6,0 cm
Largura da Caixa	21 cm
Comprimento da Caixa	1,38 m
BNDES	Este produto pode ser adquirido através do cartão BNDES. Saiba mais
Hipoalergênico	Sim. Devido à sua característica de não retenção de poeira ou sujeira, torna-se um produto que afasta qualquer problema de alergia
Resistência	Alta resistência. Produtos químicos podem danificar a superfície
Reutilização	Não permite relixar

Acessórios para Instalação

Manta

Repara as pequenas imperfeições no contrapiso e isola a umidade para o piso assentar uniformemente no chão.

Cola

Necessária nos tipos de piso macho/fêmea, ajuda na impermeabilização e deve seguir a marca do fabricante para manter a garantia.

Junta de dilatação

Permite a dilatação do piso decorrente de variação de umidade e temperatura, também servindo como transição entre ambientes de mesmo nivelamento.

Perfil Redutor

Tem a função de criar a transição suave entre o piso laminado e outro tipo de piso de nível mais baixo.

Rodapé

É o elemento linear existente na união do piso com a parede. Devem ser escolhidos levando em consideração as características do imóvel e do projeto.

Como instalar Pisos Laminados

É necessária a contratação de mão de obra especializada para garantir a qualidade da instalação.

Antes da instalação do produto é importante ler e seguir as especificações do fabricante no manual do produto.

Os preços da mão de obra variam de R$14,00 aR$35,00 por m² de acordo com o modelo.

Para saber mais, entre em contato com nossos especialistas em Pisos Laminados.

Tipos de contrapisos permitidos para instalação de Pisos Laminados

Sobre pisos cerâmicos ou porcelanatos

Com juntas inferiores a 3mm. Se a superfície for vitrificada, antes da aplicação da massa de preparação ou autonivelante, é necessário o uso de um primer abrasivo ou uma demão de adesivo duplo contato. Verifique se há peças soltas batendo sobre elas com o cabo de um martelo. Se o som produzido for “oco”, a peça deve ser removida e o preenchimento deve ser feito com massa de regularização.

Sobre mármores ou granitos

Mármores e granitos polidos, com placas bem aderidas e niveladas e juntas menores que 3mm. Antes da aplicação da massa de preparação, é necessário o uso de um primer abrasivo ou uma demão de adesivo de duplo contato.

Sobre outros pisos laminados, madeira, taco, assoalho, tábua corrida e parquet

Qualquer tipo de piso de madeira (tacos, tábuas, parquets, laminados, etc) deverão ser removidos e preparada uma nova base para a instalação do novo piso.

Sobre pisos vinílicos ou de borracha

Outros pisos vinílicos (mantas, LVT) ou de borracha deverão ser removidos e a cola deve ser lixada para que não fique nenhum vestígio. Caso esse procedimento não seja realizado, o piso que será instalado por cima dessa superfície poderá descolar.

Sobre carpetes têxteis

Qualquer tipo de carpete têxtil deve ser removido e preparado uma nova base. A sub-camada de carpete é mais espessa e macia do que a de outros pisos. Essa combinação pode resultar na separação das lâminas ou rachaduras quando sua mobília for colocada sobre o piso.

Sobre contrapisos de concreto seco

Para a instalação do piso, o contrapiso deve estar firme, seco e nivelado. Depois da limpeza inicial é preciso medir o piso usando um nível bolha. Qualquer parte do concreto que esteja elevada precisa ser lixada. Pontos rebaixados e rechaduras precisarão ser preenchidos para assegurar integridade do piso. O nível de umidade do contrapiso não pode ser superior a 2%.

Sobre contrapisos de concreto úmido

Verifique o nível de úmidade do contrapiso de concreto antes da instalação do seu piso. O nível de umidade do contrapiso não pode ser superior a 2%, para evitar que o piso empene. Se os testes de úmidade estiverem acima dos limites, aplique um selador no concreto alguns dias antes da instalação do piso.

Sobre escadas ou plataformas de aço

Somente Piso de Madeira com sistema flutuante podem ser instalados sobre plataformas e escadas de aço, que precisam ser niveladas antes da instalação do piso, caso haja ranhuras ou texturas no contrapiso. Também é preciso verificar se as juntas entre uma placa e outra são inferiores a 3mm.

Sobre pisos de ardósia

Para a instalação sobre pisos de ardósia é necessário verificar se o contrapiso está nivelado e se as juntas são inferiores a 3mm. Antes da instalação é necessário o uso de um primer abrasivo ou demão de adesivo de duplo contato.

Sobre terra compactada

Para a instalação do Piso de Madeira é necessário um contrapiso seco e nivelado, portanto não é possível instalá-lo sobre pisos de terra compactada.

Isolamento térmico e acústico em edificações

EPS: Solução para Isolamento térmico e acústico em edificações

EPS COMO ISOLANTE TÉRMICO

Em um país continental como o Brasil, onde as sensações térmicas variam de acordo com cada região é sempre importante manter os locais em temperaturas agradáveis.

O isolamento térmico é o responsável por manter a temperatura ideal de um local. Sua função é não permitir que as temperaturas externas invadam o interior do ambiente, deixando-o muito frio ou muito quente.

Quem procura por um isolamento térmico de qualidade deve sempre estar atento à escolha do material utilizado, pois um bom isolante térmico precisa ser resistente, seguro e de fácil aplicação.

Preenchendo esses requisitos, o EPS se apresenta como um dos principais materiais utilizados para o isolamento térmico na construção civil. Sua aplicação proporciona, além do conforto térmico, uma aceleração no andamento da obra.

Aplicações:

Lajes impermeabilizadas

Para o isolamento térmico em lajes, o EPS é, sem dúvida, o material ideal: sua leveza garante um manuseio e uma aplicação com extrema rapidez.

Para obter o isolamento desejado não é preciso que as placas de EPS tenham uma espessura muito alta, pelo contrário: lajotas de EPS com espessura de 30 mm já são suficientes para um isolamento eficaz (dependendo obviamente da região climática do nosso país).

Paredes

Ao ser utilizado como isolante térmico nas paredes de um ambiente, o EPS atua como um empecilho na transferência de calor entre o ambiente externo e o interno. Assim, no inverno o ambiente interno fica com uma temperatura maior que o externo e, no verão, o interior da edificação fica com uma temperatura mais amena.

É muito importante revestir as placas de EPS com argamassa e utilizar uma tinta resistente a água, para que a chuva não venha prejudicar o isolamento (quando utilizadas na face exterior da parede).

Telhados

Estudos comprovam que cerca de 80% do calor e do frio entram no ambiente através dos telhados. Se um local não conta com um excelente isolamento térmico em seu telhado, com certeza, a temperatura no seu interior não será agradável.

A utilização do EPS como isolante térmico em telhados garante ao ambiente uma confortável sensação térmica. O material dificulta a interferência da temperatura exterior sobre o interior.

O EPS pode ser usado como recheio de telhas isotérmicas (tipo sanduíche) ou como placas abaixo das telhas. As placas e telhas de EPS podem ser fornecidas de acordo com a espessura determinada pelo projeto ou em qualquer outra espessura necessária.

O EPS também pode ser usado como isolante térmico em:

• Câmaras frigoríficas
• Tubulações e reservatórios
• Dutos de ar-condicionado

PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

O EPS é um grande aliado para quem quer construir e respeitar o meio ambiente ao mesmo tempo. O Isopor é um material leve e que consome pouca energia em sua fabricação; é isento de CFC e é 100% reciclável, não produzindo resíduos que venham a poluir o ambiente. No isolamento térmico dos ambientes, o uso do EPS melhora a eficiência de aparelhos de ar condicionado e aquecimento, fazendo com que se reduza o consumo de energia elétrica – sistemas mais eficientes consomem menos energia.

ISOLAMENTO ACÚSTICO

A principal característica acústica do EPS é a absorção de ruídos de percussão (ruídos de passos).

Nesse tipo de isolamento acústico, é montado um pavimento flutuante, onde são colocadas placas de EPS sobre a laje bruta. Depois, aplica-se nas placas papel alcatroado ou filme de polietileno. O pavimento flutuante deve ter uma camada de 3,5 cm de espessura e não deve de forma alguma ficar em contato com a laje, evitando assim os ruídos de passos.

Fontes de pesquisa: Manual de utilização de EPS na construção civil.

Conhecendo a Engenharia: Arcos

Conhecendo a Engenharia: Arcos

Posted on8 Days Ago by construcaocivilpet

por Bianca Vieira

Os arcos são elementos estruturais muito presentes nas construções desde a antiguidade. As civilizações antigas do Egito, da Babilônia, da Grécia e da Assíria já utilizavam arcos, mas foram os Romanos que passaram a utilizá-los em larga escala.

Aqueduto Romano:

Os Aquedutos Romanos refletiam a filosofia romana de objetividade e praticidade. Essas estruturas tinham a função de conduzir a água pelas cidades.

O mais curioso é que, mesmo sem cálculos estruturais no papel, essas civilizações construíram grandes obras utilizando o formato em questão. Isso se deve ao fato de essa estrutura resistir muito bem à esforços de compressão.

Isso torna viável a obtenção de vãos construtivos com a utilização de materiais de baixa resistência à tração. Antes do uso do aço e de outros materiais mais resistentes à tração, predominavam as construções em arco, pois os materiais disponíveis eram de origem granular ou rochosa, que resistem bem apenas aos esforços de compressão.

Estrutura Romanas em Arcos

Nos arcos, existe um conceito chamado de “linha de pressão”, que seria um formato do arco para o qual o carregamento existente não provoca momento fletor, sendo assim, o único esforço presente no arco é o de compressão, e como normalmente os materiais dos quais são feitos resistem bem a esse tipo de esforço, eles são estruturas simples de serem reproduzidas. Este é o principal motivo pelo qual mesmo sem terem conhecimentos avançados acerca de cálculos de estruturas as civilizações antigas conseguiam construir grandes obras com arcos imensos.

Como eram construídos os arcos antigamente?

Os arcos eram construídos com vários blocos denominados aduelas. A aduela bem do centro do arco é chamada de chave e tem um formato angular proposital que proporciona um esforço de compressão que traz estabilidade ao todo. A última peça que se colocava na construção de um arco era a chave. Enquanto este elemento não fosse colocado, era necessário escorar as aduelas, uma vez que a estrutura ainda se encontrava instável.

Estrutura dos arcos

Referências:

InfoEscola-Aquedutos Romanos

Avião que se divide em dois torna possível salvar passageiros em caso de acidente

http://blogdaengenharia.com/aviao-que-se-divide-em-dois-torna-possivel-salvar-passageiros-em-caso-de-acidente/#.VrXww3qjEq8.email

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As demolições de edifícios e construções que não deram certo

Mesmo com o planejamento prévio, algumas vezes as demolições de edifícios podem dar errado. Conheça alguns casos ao redor do mundo.

Muitas vezes é necessário realizar a demolição de prédios, construções e grandes estruturas, seja para a adequação de um projeto de urbanização, por questões econômicas e até mesmo por segurança, quando determinadas construções podem representar risco de queda, principalmente quando são edifícios mais antigos. Para a demolição ser concretizada é necessário um planejamento prévio, e o trabalho do engenheiro e de profissionais habilitados é essencial.

Uma implosão que deu certo, em Glasgow, na Escócia. Imagem: David Cheskin/AP

Além da mão de obra especializada, é necessária a documentação e o apoio das autoridades locais para os preparativos para a demolição, de forma a prevenir acidentes. Entre as ações necessárias, destaque para o isolamento da área em que a demolição será realizada, inclusive o espaço aéreo em alguns casos, tudo conforme plano de segurança elaborado previamente.

Mas como em qualquer trabalho, erros podem acontecer, e por diferentes motivos. Conheça alguns dos casos de demolições que não foram concluídas com sucesso, entre eles, há alguns que viraram notícia, como a de uma torre de mais de 80 metros em Springfield, em Ohio, EUA. Em 2010, a torre deveria ter caído sobre uma área desmatada, mas o resultado foi a queda sobre a rede de energia. Mesmo sem feridos, houve transtornos para os moradores locais, que ficaram sem energia elétrica.

Imagem: Reprodução

Outro caso, que ocorreu anos antes, em 2005, no estado de Dakota do Sul, também nos EUA, foi a demolição da “Feed Mill Tower”, um dos edifícios mais altos da cidade de Sioux Fall, que também apresentou problemas no momento da implosão.

Na Austrália também não foi diferente, quando em 1997 o Hospital de Canberra, capital do país, foi demolido para dar lugar ao Museu Nacional da Austrália. O prédio principal não foi totalmente desintegrado e com os destroços, pessoas ficaram feridas, mesmo estando a vários metros de distância. Katie Bender, uma menina de 12 anos, faleceu vítima da implosão malsucedida.

Caso semelhante ocorreu na Turquia, em Cankiri, no ano de 2009. O prédio, com 25 metros, havia sido construído na década de 20. Ao ser demolido, o edifício caiu de lado. O objetivo era construir um shopping no lugar de uma antiga fábrica. E foi nesse mesmo ano, em Liuzhou, na China, que uma demolição dividiu um prédio em dois, e uma das metades ficou “pendurada”.

Imagem: AP

Um dos casos mais recentes ocorreu na demolição parcial de um hospital em Zhengzhou, também na China. Esta foi uma situação um pouco diferente, uma vez que não foi realizada uma implosão com preparativos prévios. A demolição ocorreu quando ainda havia médicos e pacientes no prédio. Funcionários ficaram feridos, e entre as explicações para o fato, estão os conflitos constantes por propriedades no país, em que construtoras destroem prédios mesmo quando os inquilinos não deixaram o local.

No vídeo a seguir é possível acompanhar as imagens de alguns destes exemplos, confira: