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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Construção civil vai demitir mais de meio milhão de trabalhadores

Construção civil vai demitir mais de meio milhão de trabalhadores

Entre janeiro e julho, 184 mil trabalhadores foram demitidos em todo país.
Previsão agora é de 505 mil demissões até o fim






Mais de meio milhão de trabalhadores serão demitidos na construção civil este ano. O mercado de imóveis está quase parado e a retomada do programa "Minha Casa, Minha Vida", que era esperança, está sem previsão.
Um dos setores que mais emprega está parado. O problema não é de hoje, a crise começou ainda no ano passado. Os corretores de imóveis foram os primeiros a sentir, porque os clientes sumiram. Um outro sinal foi a queda nas vendas de concreto. Agora, a situação se agravou. Muitas obras pararam, ou estão atrasadas. E o setor contava com a contratação imediata da fase 3 do programa “Minha Casa, Minha Vida” para tentar evitar demissões.
O ritmo de trabalho nos canteiros de obras está bem mais lento. Com a crise, muitas construtoras suspenderam planos de lançar projetos este ano. O setor já estimava que não ia crescer e agora calcula que vai encolher 7%. É assim em quase todo o país.
Em Salvador, os lançamentos de imóveis novos despencaram. Segundo a Associação de Dirigentes do Mercado Imobiliário, foram lançadas, de janeiro a agosto deste ano na cidade, apenas 431 unidades. Em 2014, nesse período, foram 1.321. Sem obras, 8,6 mil trabalhadores já perderam o emprego.Essa crise aí abalou principalmente a construção civil. É uma crise que ninguém sabe quando é que vai ser superada, então a gente prefere procurar outra coisa para fazer”, diz o desempregado Edvan Souza.
Tem muita gente na mesma situação. Por 17 meses seguidos o desemprego aumentou no setor. Os dados são do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.
Entre janeiro e julho, 184 mil trabalhadores foram demitidos em todo o país. A previsão agora é de 505 mil demissões até o fim do ano.
Com essa crise toda na construção civil, a grande esperança do setor era em relação a nova fase do programa “Minha Casa, Minha Vida”. O governo até já anunciou as novas regras da fase 3, mas ainda não sabe quando ela vai começar. O esforço agora vai ser para tentar concluir as obras das fases anteriores - e que ainda não terminaram.
Representantes da construção esperavam boas notícias no anúncio feito pelo governo semana passada. Mas continuam sem qualquer previsão.
“O "Minha Casa Minha Vida", que era a única esperança que a gente tinha de ter algum crescimento ou continuidade, ele está do jeito que está. A gente já está no mês de setembro, era para ter uma reunião para anunciar 3 milhões de moradias e está paralisado. Então, realmente o setor está sofrendo muito”, afirma o presidente do Sinduscon, José Romeu.
Na Região Metropolitana de Belém a crise atingiu em cheio as construções do programa “Minha Casa, Minha Vida”. As construtoras estão trabalhando com menos da metade da capacidade. Em um canteiro, por exemplo, o ritmo da obra está devagar quase parando. Dos 600 operários, pouco mais de 100 continuam lá. A construção civil é o setor que mais está demitindo no Pará. De janeiro a julho deste ano, quase 13 mil trabalhadores foram mandados embora.
“Não estão contratando, está ruim demais, a gente anda por aí, sai de madrugada, ás vezes vem depois do almoço, e não consegue”, conta o carpinteiro Marcelo Cardoso.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, diz que o governo não tem metas para a nova fase porque o Orçamento ainda vai ser votado pelo Congresso. “O que nós estamos fazendo é uma ação de transparência. Nós estamos falando a verdade para a população. Conseguimos garantir o recurso para 1,5 milhão de casas que estão sendo construídas”, explica.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção está pessimista. ““Minha Casa, Minha Vida” neste ano dificilmente terá novas contratações. Acredito que o ano que vem haja contratação, mas mais para o final do ano”, afirma o presidente da CBIC, José Carlos Martins.
Além das casas que o ministro disse que estão sendo construídas, o governo entregou, de acordo com o Ministério das Cidades, mais de dois milhões de casas desde o início do programa.

Construção civil vai demitir mais de meio milhão de trabalhadores

Construção civil vai demitir mais de meio milhão de trabalhadores

Entre janeiro e julho, 184 mil trabalhadores foram demitidos em todo país.
Previsão agora é de 505 mil demissões até o fim do ano.

 
Mais de meio milhão de trabalhadores serão demitidos na construção civil este ano. O mercado de imóveis está quase parado e a retomada do programa "Minha Casa, Minha Vida", que era esperança, está sem previsão.
Um dos setores que mais emprega está parado. O problema não é de hoje, a crise começou ainda no ano passado. Os corretores de imóveis foram os primeiros a sentir, porque os clientes sumiram. Um outro sinal foi a queda nas vendas de concreto. Agora, a situação se agravou. Muitas obras pararam, ou estão atrasadas. E o setor contava com a contratação imediata da fase 3 do programa “Minha Casa, Minha Vida” para tentar evitar demissões.
O ritmo de trabalho nos canteiros de obras está bem mais lento. Com a crise, muitas construtoras suspenderam planos de lançar projetos este ano. O setor já estimava que não ia crescer e agora calcula que vai encolher 7%. É assim em quase todo o país.
Em Salvador, os lançamentos de imóveis novos despencaram. Segundo a Associação de Dirigentes do Mercado Imobiliário, foram lançadas, de janeiro a agosto deste ano na cidade, apenas 431 unidades. Em 2014, nesse período, foram 1.321. Sem obras, 8,6 mil trabalhadores já perderam o emprego.Essa crise aí abalou principalmente a construção civil. É uma crise que ninguém sabe quando é que vai ser superada, então a gente prefere procurar outra coisa para fazer”, diz o desempregado Edvan Souza.
Tem muita gente na mesma situação. Por 17 meses seguidos o desemprego aumentou no setor. Os dados são do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.
Entre janeiro e julho, 184 mil trabalhadores foram demitidos em todo o país. A previsão agora é de 505 mil demissões até o fim do ano. 
Com essa crise toda na construção civil, a grande esperança do setor era em relação a nova fase do programa “Minha Casa, Minha Vida”. O governo até já anunciou as novas regras da fase 3, mas ainda não sabe quando ela vai começar. O esforço agora vai ser para tentar concluir as obras das fases anteriores - e que ainda não terminaram.
Representantes da construção esperavam boas notícias no anúncio feito pelo governo semana passada. Mas continuam sem qualquer previsão.
“O "Minha Casa Minha Vida", que era a única esperança que a gente tinha de ter algum crescimento ou continuidade, ele está do jeito que está. A gente já está no mês de setembro, era para ter uma reunião para anunciar 3 milhões de moradias e está paralisado. Então, realmente o setor está sofrendo muito”, afirma o presidente do Sinduscon, José Romeu.
Na Região Metropolitana de Belém a crise atingiu em cheio as construções do programa “Minha Casa, Minha Vida”. As construtoras estão trabalhando com menos da metade da capacidade. Em um canteiro, por exemplo, o ritmo da obra está devagar quase parando. Dos 600 operários, pouco mais de 100 continuam lá. A construção civil é o setor que mais está demitindo no Pará. De janeiro a julho deste ano, quase 13 mil trabalhadores foram mandados embora.
“Não estão contratando, está ruim demais, a gente anda por aí, sai de madrugada, ás vezes vem depois do almoço, e não consegue”, conta o carpinteiro Marcelo Cardoso.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, diz que o governo não tem metas para a nova fase porque o Orçamento ainda vai ser votado pelo Congresso. “O que nós estamos fazendo é uma ação de transparência. Nós estamos falando a verdade para a população. Conseguimos garantir o recurso para 1,5 milhão de casas que estão sendo construídas”, explica.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção está pessimista. ““Minha Casa, Minha Vida” neste ano dificilmente terá novas contratações. Acredito que o ano que vem haja contratação, mas mais para o final do ano”, afirma o presidente da CBIC, José Carlos Martins.
Além das casas que o ministro disse que estão sendo construídas, o governo entregou, de acordo com o Ministério das Cidades, mais de dois milhões de casas desde o início do programa.

Construção civil pode perder 500 mil postos de trabalho em 2015, prevê CBIC

Construção civil pode perder 500 mil postos de trabalho em 2015, prevê CBIC

Para Martins, o governo tem tomado medidas que podem aumentar a informalidade, uma das grandes preocupações do setor

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postado em 24/09/2015 17:37 / atualizado em 24/09/2015 18:23
O setor de construção civil pode perder 500 mil postos de trabalho em 2015, de acordo com o presidente da Câmara Brasileira de Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. O executivo afirmou que o setor investiu por anos, mas tem sofrido com uma quebra de expectativas.

"Criamos perspectivas, investimos e fizemos planos até sermos interrompidos. O resultado é que sofremos uma drástica inversão de expectativas: deveremos perder 500 mil postos de trabalho em 2015", disse o executivo na abertura do Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic).

Para Martins, o governo tem tomado medidas que podem aumentar a informalidade, uma das grandes preocupações do setor. "A exemplo da Contribuição da Seguridade Social, que incide sobre valor agregado, tem a reoneração da folha de pagamento. Neste caso, ao estimular a volta da tributação sobre salários, induz a informalidade, problema histórico da construção", afirmou o executivo.

Entre os benefícios concedidos pelas autoridades, o presidente da CBIC citou a resolução do Banco Central, que liberou compulsório e fez a revisão do cumprimento da exigibilidade. Mas, de acordo com o executivo, o esforço não é suficiente para atender a demanda do setor. "Outras formas são necessárias", disse. Entre as soluções para ajudar o setor, ele citou concessões e Parcerias Público Privadas, que "são a grande saída para a infraestrutura e serviços públicos brasileiros".

Responsabilidade Fiscal

A CBIC iniciou nesta quarta-feira, 23, uma mobilização para propor um Projeto de Iniciativa Popular que limite os gastos públicos. Para os casos em que o orçamento ou sua execução forem deficitários, o projeto visa vedar automaticamente a criação de novos programas que impliquem a elevação de despesas, assim como o aumento dos gastos de custeio, como por exemplo novas contratações e reajuste para o funcionalismo. De acordo com José Carlos Martins, serão necessárias 1,5 milhão de assinaturas.

Encontro da construção civil discute o futuro do setor

Encontro da construção civil discute o futuro do setor

MCMV

Fase 3 do Minha Casa Minha Vida terá metas desafiadoras, afirma o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza
por Portal Brasil publicado: 24/09/2015 11h35 última modificação: 24/09/2015 11h35
Arquivo/ABr Vice-Presidente da Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza (centro), elogiou parceria entre o banco e os empresários da construção civil
  • Terceira fase do Minha Casa Minha Vida terá impacto importante na construção civil
Vice-Presidente da Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza (centro), elogiou parceria entre o banco e os empresários da construção civil
A parceria da Caixa com os empresários da construção civil na busca de novas fontes de recursos para o financiamento imobiliário foi elogiada pelo vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, na abertura do encontro nacional do setor (Enic 2015) em Salvador, na noite desta quarta-feira (23).
Segundo ele, a terceira fase do Minha Casa Minha Vida deverá ter metas desafiadoras para manter os patamares de emprego e renda obtidos nas duas primeiras etapas. 
O programa tem impacto positivo importante na cadeia produtiva da construção civil, que responde por uma fatia de 6,5% do PIB brasileiro. Pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas aponta que, desde sua criação, em 2009, o Minha Casa Minha Vida, que já entregou 2,3 milhões das 4 milhões de moradias contratadas, criou uma média de 244 mil postos com carteira assinada ao ano e gerou R$ 17,8 bilhões em arrecadação direta de tributos.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, fez sugestões para aprimorar o Minha Casa Minha Vida, especialmente em relação à burocracia para a contratação de obras. Martins afirmou que se o processo fosse mais ágil, a indústria poderia ter construído 480 mil unidades a mais sem custos adicionais ao programa.
Também presente na cerimônia de abertura, o governador da Bahia, Rui Costa, afirmou que o Estado está oferecendo áreas públicas para a construção de novos imóveis para a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, destinada a famílias de baixa renda – até agosto, o programa já havia entregue 153,9 mil unidades na Bahia, beneficiando 615,6 mil pessoas.
Na avaliação de Costa, a geração de novos empregos na construção civil depende do empenho do estado em manter as obras públicas e da parceria com o Governo Federal na área de habitação, especialmente na terceira fasae do Minha Casa MInha Vida.
O Encontro Nacional da Indústria da Construção 2015 debaterá o futuro da construção civil até sexta-feira (25). O evento deve receber 1,5 mil participantes, incluindo representantes dos setores imobiliário, de obras públicas e infraesturutra e do poder público. 

Programa MCMV pode ter cota para trabalhadores da construção civil

Programa MCMV pode ter cota para trabalhadores da construção civil 

O projeto que libera 5% do total das unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida para os trabalhadores da construção civil é da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). De acordo com a senadora, nenhuma proposta em tramitação no Congresso Nacional trata desse importante grupo de potenciais beneficiários que ainda permanece alijado do programa.  



campograndenews
Vanessa justifica que é importante que os operários possam ter uma garantia para o acesso a casa própria.  Vanessa justifica que é importante que os operários possam ter uma garantia para o acesso a casa própria.  
O benefício já é concedido a deficientes, desabrigados, famílias em áreas de risco ou que tenham mulheres como responsáveis.

Apesar do percentual pequeno, Vanessa justifica que é importante que os operários possam ter uma garantia para o acesso a casa própria. A maioria dos operários da construção civil preenchem os requisitos básicos, mas sofrem com a burocratização. “É importante ressaltar que esses trabalhadores também se submetem a todas as regras do MCMV, especialmente de
comprometimento de renda”, afirma a senadora.

O projeto aguarda análise na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo. O relator é o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP).


De Brasília
Márcia Xavier 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Alojamento fixo de canteiro

Alojamento fixo de canteiro

Falta de condições de higiene e saúde é causa recorrente de autuações em alojamentos de obra; saiba como evitar problemas

Por Gisele C. Cichinelli
Edição 147 - Outubro/2013
Fotos: Marcelo Scandaroli
A condição dos terrenos nas grandes cidades brasileiras, geralmente pequenos e com limitações logísticas, tem reduzido bastante o uso de alojamentos dentro do canteiro de obras para acomodação dos operários. Em geral, as estruturas provisórias se limitam a espaços destinados a escritórios, almoxarifados e refeitórios, entre outras áreas. Porém, alojamentos maiores, com dormitórios e áreas de vivência, ainda são largamente utilizados em obras mais afastadas dos grandes centros, com terrenos mais amplos, e principalmente nas obras de infraestrutura, em regiões de difícil acesso.
Boa parte dos alojamentos fixos são fabricados em madeira, sistema mais usual, seja em peças pré-fabricadas ou não, ou em concreto celular. Independentemente do material, contar com projeto, planejamento e dimensionamento adequados é fundamental para viabilizar a construção de ambientes limpos, seguros e controlados, o que pode contribuir, inclusive, para aumentar a produtividade dos funcionários.
Vale lembrar que a fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nos canteiros tem aumentado nos últimos anos, engordando a lista de construtoras autuadas. Para evitar problemas com o órgão, a construtora deve se preocupar em oferecer ambientes - internos ou externos - que atendam à risca a Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18). Ela estabelece, entre outros itens, requisitos mínimos para alojamentos, refeitórios e escritórios provisórios, especificando tamanho, número de janelas, altura do pé-direito, dimensão dos móveis internos e condições de ventilação e iluminação.
O consultor em segurança do trabalho Giovani Pons Savi lembra que o espaço dentro do alojamento tem de ser adequado ao número de trabalhadores que serão alojados, e o pé-direito deve ter, no mínimo, 2,5 m. "Uma das maiores distorções em relação ao cumprimento das exigências da NR-18 é a acomodação de mais pessoas do que caberia dentro do alojamento. A recomendação é 3 m² por módulo de cama e armário", explica.
Conforto e segurança A norma veda que os alojamentos sejam construídos em porões ou subsolos, locais com pouca ventilação e problemas de umidade. "Deve haver também um bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores alojados. As dimensões mínimas de camas, armários, roupas de cama e colchão também devem ser observadas. O número de camas na vertical (beliches) fica limitado a dois, não sendo permitido três ou mais camas sobrepostas", observa o consultor.
Outro problema recorrente nesse tipo de instalação é a falta de ventilação. A determinação da norma é de que a ventilação seja de, no mínimo, a fração de um décimo do piso. Por exemplo, se o piso for de 30 m², a ventilação deve ser de 3 m² no mínimo.
Para garantir o dimensionamento correto dessas instalações, é preciso levar em conta a quantidade de pessoas e o prazo de utilização do espaço ao longo da obra. Para evitar erros, é importante calcular qual será o pico de mão de obra. Com esses dados em mãos, será possível traçar a planta ideal, calcular a estrutura e fazer a opção pelo material mais indicado para cada projeto. Obras longas demandam materiais mais resistentes.
De acordo com Luiz Sérgio Coelho, professor de tecnologias da construção e urbanismo da FEI, o planejamento do canteiro, e consequentemente do alojamento, deve atender ao tripé qualidade, custo e prazo. "No caso dos alojamentos internos, não importa o tipo de material que será usado para compô-los, contanto que se insiram em um layout de canteiro planejado e produtivo", observa.
Logística A localização é mais um ponto crítico, e deve ser estudada de maneira a dar acesso rápido ao local de trabalho, sem dificultar o deslocamento de pessoal, equipamentos e o trânsito dos veículos. Além disso, antes da instalação do alojamento é preciso preparar o canteiro, providenciando ligações de água, esgoto e energia elétrica, além do nivelamento do terreno.
As instalações elétricas devem ser protegidas e o alojamento deve fazer parte do projeto de instalações elétricas provisórias, devendo, inclusive, ter aterramento. Por fim, é importante lembrar que as cozinhas dentro do alojamento estão proibidas, justamente por trazerem riscos de incêndio.
Todos esses cuidados devem ser observados não apenas no alojamento de funcionários próprios, mas também dos terceirizados. A seguir, acompanhe os principais trechos da mesa-redonda realizada por Construção Mercado com profissionais do ramo. Entre os assuntos debatidos, estão dicas de como gerir empreiteiros para evitar que os operários sejam mantidos em condições irregulares. Acompanhe.
ENTREVISTA - GIOVANI PONS SAVI
Desempenho e segurança
Quais os pontos críticos de alojamentos de obra e como resolvê-los? O desempenho quanto às intempéries e à umidade deve ser um ponto chave na instalação do alojamento, pois descuidos podem favorecer a proliferação de doenças. Nesse ponto, a NR-18 proíbe a presença de pessoas com moléstias infectocontagiosas no local. Cada região terá aspectos a serem controlados, tais como: frio, calor, intensidade de chuvas, umidade e até mesmo a presença de animais no local.
E questões de conforto não estão contempladas na norma? Os desempenhos acústico e térmico não são levados em conta pela NR-18, porém, devem ser os mesmos que se espera de uma moradia convencional.
O Ministério do Trabalho tem tido uma atuação forte na fiscalização de alojamentos. Por que as empresas cometem tantos deslizes? O grande problema a ser resolvido é a falta de planejamento dos alojamentos no canteiro de obras. Muitas vezes a empresa providencia, na base do improviso, um lugar para alojar os trabalhadores. As condições de higiene dos alojamentos também devem ser observadas e têm sua situação piorada pela falta de colaboração dos trabalhadores que vivem ali.
Qual é a principal causa de autuação em obra?
Falta de condições de higiene e saúde dos moradores dos alojamentos. Temos que pensar que, mesmo sendo uma instalação provisória, trata-se de uma moradia. A NR-18 no seu item 18.4.2.10 estabelece os padrões mínimos para um alojamento, não importando se o mesmo é metálico, de alvenaria ou de madeira.
Fotos: Marcelo Scandaroli

"Os desempenhos acústico e térmico não são levados em conta pela NR-18, porém, devem ser os mesmos que se espera de uma moradia convencional"
Giovani Pons Savi,
consultor em segurança do trabalho


NORMAS TÉCNICAS
NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR-23 - Proteção Contra Incêndios
NBR 12.284:1991 - Áreas de Vivência em Canteiros de Obras
 

Como Contratar Muros de gabião

Como Contratar Muros de gabião

Edição 154 - Maio/2014

Fotos: Marcelo Scandaroli
Gabiões são estruturas armadas, monolíticas e permeáveis, utilizadas para construção de muros de arrimo, aumentando a resistência do talude a empuxos provenientes de solo ou água. Também são indicadas para revestimento superficial de canais.
De acordo com o engenheiro Ivan Joppert, diretor técnico da Infraestrutura Engenharia e especialista na área de fundações e contenções, o mercado tem grande aceitação a esse tipo de estrutura de contenção devido à sua flexibilidade frente a deformações, como recalques, e ao fato de ser autodrenante. "Deve-se tomar o cuidado de instalar uma manta geotêxtil a montante da sua estrutura, para que atue como filtro", lembra.
A principal desvantagem, segundo Joppert, é o tamanho das bases do muro que, apesar de na maioria dos casos estarem enterradas, possuem grandes dimensões, comprometendo a faixa de terreno junto ao muro.
A relação custo-benefício do gabião é considerada boa, mas como tem execução praticamente artesanal, há reclamações recorrentes quanto à escassez de mão de obra especializada. Isso porque, embora o processo de execução seja comum, a falta de experiência pode acarretar erros nas amarrações e montagens, prejudicando o desempenho do sistema.
EspecificaçãoSegundo o diretor técnico da Infraestrutura Engenharia, gabiões são muros de gravidade compostos por caixas prismáticas retangulares. As paredes dessas caixas são malhas hexagonais de fios de aço recozido e galvanizado, amarrados nas extremidades, o que as tornam flexíveis e adaptáveis a movimentações. "As caixas são colocadas lado a lado, costuradas entre si com fios de aço para tornar a estrutura monolítica e preenchida por brita tipo rachão", conta.
Além da caixa, que é o invólucro mais comum, existem também gabiões-saco e colchões. O tipo saco é transportado já preenchido, sendo indicado para obras emergenciais, hidráulicas ou submersas; o gabião do tipo colchão apresenta superfície maior do que a espessura e, geralmente, é usado em obras hidráulicas, como revestimento de canais.

Checklist
NBR 11.682 - Estabilidade de Encostas
NBR 10.514 - Redes de Aço com
Malha Hexagonal de Dupla Torção para Confecção de Gabiões - Especificação

Cotação de preços e fornecedores Joppert explica que, em geral, os custos dos muros são divididos em quatro etapas: 1) serviços iniciais de terraplenagem, com definição da cota de apoio do muro, travamento das fundações, taludes provisórios a montante do muro e eventuais execuções de drenos; 2) fornecimento, montagem e preenchimento das caixas com instalação da manta geotêxtil; 3) reaterro compactado da região a montante do muro; 4) obras de drenagem e proteção superficial.

Muro de Arrimo

| Muro de Arrimo |

Prevenção de deslizamentos de terra.

Com freqüência, os riscos oriundos da construção em terrenos de forte inclinação ou em encostas de morros são negligenciados por falta de informação, comprometendo assim a estabilidade da edificação e, sobretudo, a segurança dos ocupantes e usuários dela. Tais riscos - deslizamentos, desmoronamentos e desabamentos - estão relacionados tanto às características do terreno quanto às da construção.
No que à construção se refere, cuidados com o projeto e execução de sua fundação eestrutura são fundamentais. Quanto ao terreno, tão fundamental quanto os anteriores são, primeiramente, a verificação junto ao Poder Público da adequação da área para fins de edificação e, sendo ela adequada, o cuidado com o projeto e execução de obras de contenção de terra , que é garantida através da utilização de muro de arrimo.
Detalhes construtivos de Muro de Arrimo.Deve-se notar que o problema representado pelo peso da terra contraparedes e muros - que não de arrimo - além dos riscos já mencionados, pode causar ainda danos à obra e seus acabamentos, devidos, esses danos, principalmente à umidade da terra em contato com a parede.
É importante observar no caso em questão, que a parede tradicional como elemento construtivo é totalmente inadequada para suportar a pressão da terra, sendo necessário então, como já se viu, o emprego do Muro de Arrimo. É ainda recomendável que um especialista em Mecânica dos Solos seja sempre consultado quando houver a necessidade de contenção de terra, assim como o Arquiteto e Engenheiro calculista, para a adequada definição da estrutura da construção. Isso porque, como se notou, são várias e complexas as questões a serem consideradas no projeto e execução de um adequadoMuro de Arrimo.
Infiltrações no terreno colocam em risco os usuários e as construções. Veja outros temas relacionados ao assunto:
fossa séptica,
infiltrações e vazamentos nas construções.

ESTRUTURA DE CONCRETO



CONFIRA ESTE ARTIGO SOBRE ESTRUTURA DE CONCRETO
                                                                       
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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.