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domingo, 28 de fevereiro de 2016

COMO ECONOMIZAR NA COMPRA DE MATERIAIS PARA A SUA OBRA


COMO ECONOMIZAR NA COMPRA DE MATERIAIS PARA A SUA OBRA?



A compra dos materiais para a construção é uma tarefa que exige atenção especial. O ideal é adquirir os materiais certos para a sua obra, com boa qualidade e um custo acessível, mas para isso é necessário se organizar e procurar sempre o melhor negócio.
Nessa hora é comum escolher a loja que apresenta o menor preço em determinado produto, sem levar em conta a possibilidade de conseguir um desconto ou a qualidade do material, por exemplo. Assim, ao invés de economizar, você pode é cair no prejuízo. Por isso, confira as nossas dicas e descubra a melhor forma de comprar os materiais para a sua obra.

FAÇA UM PLANEJAMENTO

Para começar, faça o seu planejamento. Calcule o que você vai utilizar em cada etapa da obra e organize uma planilha com uma projeção do material que será utilizado. Assim você tem uma noção do que precisa ser comprado em cada momento e a quantidade adequada.

PROCURE OPINIÃO PROFISSIONAL

Um engenheiro com experiência no assunto pode ajudar a economizar na hora de fazer o planejamento. Você pode contratar um profissional especializado ou buscar um serviço de assessoria. O importante é ter a opinião de alguém com conhecimento da área, que vai ser capaz de oferecer soluções inteligentes e criativas para diminuir os custos da obra.

SEPARE OS MATERIAIS POR SEGMENTO

Na hora da compra, elabore uma lista dos materiais necessários, organizando os itens de acordo com categorias. Isso facilita todo o processo de compra. Por exemplo, cimento, areia e tijolos podem estar na lista dos materiais básicos, ou essenciais. Da mesma forma, separe itens para a parte hidráulica, elétrica e os materiais do acabamento, incluindo portas, azulejos e outros detalhes.

PESQUISE OS PREÇOS

Faça uma ampla pesquisa de preços. Você deve ir a pelo menos três lojas diferentes. A própria internet também pode ser uma grande aliada. Compare os preços tanto em lojas físicas quando em lojas online.
A lista separada por categorias é uma grande ajuda. Considere fazer a compra para cada segmento em lojas diferentes, de acordo com a variação dos custos. Adquirir todos os produtos em um só lugar parece prático, mas pode acabar saindo muito mais caro. Lojas especializadas em material elétrico, por exemplo, podem oferecer condições melhores para esse tipo de material.

ANALISE O CUSTO-BENEFÍCIO

Além do preço, leve em conta o custo-benefício de cada produto. Algumas lojas podem ser mais baratas, mas não oferecem boas condições de pagamento, como parcelamento sem juros. Leve em consideração a validade e o prazo de entrega dos materiais, para evitar prejuízos mais tarde.
Mais do que tudo, você deve estar atento à qualidade dos produtos. Não adianta escolher o mais barato e ter problemas com a sua obra depois.

COMPRAS EM GRUPO

Uma alternativa é realizar as compras em maior quantidade, através dos sindicatos. O preço sai bem mais em conta. Por outro lado, é necessário analisar se é viável para você adquirir o material nesse momento. Verifique se vale a pena realizar a compra com o grupo e deixar os produtos guardados, e se você tem condições de manter esse material em estoque.

ARMAZENE COM CUIDADO

É fundamental armazenar os produtos da melhor forma, evitando perdas. Organize o estoque de acordo com a sua validade, especialmente para materiais como o cimento. Tome cuidado para que itens mais próximos da data de expiração sejam utilizados primeiro.
Acima de tudo, o material deve ser armazenado de forma correta. Deixar os produtos expostos a vento, chuva e outros fatores pode causar prejuízo. Elementos sensíveis como gesso e azulejos devem ser guardados com maior cuidado. Já o cimento e a madeira têm que ser deixados longe da umidade. 
E você, sabe mais alguma dica para economizar na obra? Conte pra gente!

AUMENTANDO A PRODUTIVIDADE NA OBRA

AUMENTANDO A PRODUTIVIDADE NA OBRA

A produtividade na construção civil é uma das formas mais eficientes de se reduzir os custos da obra e aumentar a lucratividade. Uma maior produtividade não é o mesmo que uma maior produção; a produtividade se verifica em uma maior produção para uma menor quantidade de recursos utilizados, sejam eles matéria-prima, mão de obra, ou equipamentos. Alcançar uma maior produtividade em uma obra é a forma mais fácil de se aumentar a lucratividade de um empreendimento. Com ela, obtém-se o uso mais racional dos recursos, evitando o desperdício e maximizando o aproveitamento da mão de obra.
A racionalização no uso dos recursos normalmente vem atrelada à profissionalização em sua administração e execução. Mão de obra mais qualificada significa menos retrabalho e menos desperdício; equipamentos mais adequados significam uma maior capacidade produtiva; o uso das melhores técnicas significa um melhor resultado. E um gerenciamento eficaz significa uma maior chance de sucesso de um projeto, em termos de prazos, custos e qualidade.

USO DE FERRAMENTAS

Ao investir em um determinado tipo de equipamento, pode existir a falsa impressão de um custo alto, que embora possa reduzir o prazo de conclusão da obra, irá encarecê-la. Essa visão é resultado de uma análise superficial, que falha ao deixar de levar em conta diversos outros fatores, e cria vícios de planejamento que fazem com que decisões pautadas em economia acabem resultando em desperdícios e custos desnecessários.

FERRAMENTAS E MÃO DE OBRA

O primeiro ponto a ser analisado em relação a isso é o custo crescente da mão de obra. A construção civil encara hoje um dos patamares mais altos de custo de mão de obra de sua história, e a utilização dos recursos humanos em detrimento de equipamentos específicos para a realização de atividades na obra, primárias ou secundárias, acarreta em um maior uso desses recursos, por um tempo mais longo.
A seguir, deve-se analisar a qualidade dos produtos resultantes. A utilização de ferramentas especializadas produz resultados de maior qualidade que a produção manual ou com ferramentas inadequadas. O retrabalho acarreta em maior tempo de serviço e, uma vez mais, maiores custos de mão de obra.

FERRAMENTAS E MATÉRIA PRIMA

Não se pode perder de vista, ainda, aspecto do desperdício de matéria prima. A imprecisão de processos manuais, que se valem de ferramentas inadequadas, faz com que exista muito desperdício, gerando entulho que, além de consumir espaço e ter um custo associado à sua destinação, representa material desperdiçado.

FERRAMENTAS E SEGURANÇA

Existe ainda um aspecto que não se pode deixar de levar em consideração, ainda, a segurança. A utilização de ferramentas adequadas faz com que se reduzam os riscos de acidentes, que por sua vez acabam acarretando em atrasos e custos indenizatórios indesejáveis.
Embora possa parecer, em um primeiro momento, que os custos adicionais decorrentes da aquisição de maquinário e ferramentas elétricas possam aumentar o custo de uma obra, a produtividade resultante de seu uso faz com que seu uso seja mais do que justificado, gerando economia e um uso mais racional dos recursos.
E para você, qual a principal vantagem de adotar ferramentas na obra? Conte pra gente!

Placas de EPS de Alta Densidade

Placas de EPS de Alta Densidade Isorecort: Alternativa para o XPS

A linha de produtos de poliestireno expandido (EPS) de alta densidade produzida pela Isorecort vem se apresentando como uma ótima opção para o mercado. O preço competitivo e as excelentes propriedades transformaram estes produtos em uma alternativa com melhor custo-benefício não só em relação aos materiais moldados como também aos produtos de poliestireno extrudado (XPS).
Isorecort13
Custo-benefício: a mesma resistência térmica pelo menor preço
A Resistência Térmica (R) de um material corresponde à dificuldade de transmissão de calor e é determinada pelo quociente entre a espessura do material (E) e a sua condutibilidade térmica (λ). Logo: R=E/ λ. Desta forma, o que determina a eficiência do isolamento térmico de determinado material é a Resistência Térmica do conjunto, a relação entre coeficiente e espessura, e não apenas o coeficiente de condutibilidade isoladamente. Portanto, temos:
  • Para uma Resistência Térmica de 1,11 m².K/W podemos utilizar uma placa de XPS Tipo I com 30mm de espessura ou uma de EPS Tipo VII de 37 mm. Com a adição de apenas 7 mm na espessura do isolante sua obra pode utilizar placas de EPS de alta densidade Isorecort, obter a mesma isolação térmica e economizar até 30% do custo do material – o EPS pode ser até 30% mais barato que o XPS equivalente.
Além disso, estudos realizados em Abril de 2014 pela EPS Industry Alliance (EPS-IA) atestaram que o XPS, tanto em aplicações sob o solo como em coberturas, não mantém constante o seu valor R ao longo do tempo, perdendo seu desempenho como isolante. Esta depreciação está diretamente relacionada à incapacidade do XPS em manter suas propriedades quando há absorção de umidade.
Isorecort14
EPS Isorecort e XPS: a mesma absorção de água
De acordo com a ABNT:NBR 11752, a absorção de água exigida para ambos os materiais é exatamente a mesma: menor que 1 g/cm² x 100. Logo, ao contrário do que muitos acreditam, XPS e EPS possuem a mesma exigência para resistência à absorção de água. Para o mesmo índice, sua empresa pode economizar muito mais com EPS Isorecort.
EPS: seca mais rápido, melhor para impermeabilização
Estudos realizados pela EPS Industry Alliance concluíram que ,ao longo do tempo, o XPS perde suas propriedades de resistência térmica devido à incapacidade de manter o desempenho quando há absorção de umidade.
O mesmo estudo demonstra que o poliestireno expandido (EPS) apresenta melhor capacidade de manutenção de suas propriedades, mesmo em ambientes úmidos.  Isso se deve à sua maior permeabilidade, que permite que o material perca umidade gradativamente para o ambiente, secando mesmo quando utilizado em paredes, forros ou sob o solo.
Sob o solo, os dados são ainda mais marcantes. Após 15 anos instalados, EPS e XPS mostraram dados de retenção de umidade bem diferentes: enquanto o EPS apresentou um índice de umidade retida de 4,8%/Vol, o XPS possuía 18,9%/Vol. E, após 30 dias de secagem, os números finais foram: EPS = 0,7%/Vol e XPS = 15,7%/Vol.
Estes dados demonstram que além do custo inferior e da resistência térmica constante, o EPS possui facilidade para secagem e, consequentemente, melhor desempenho em ambientes úmidos.
Placas de EPS de Alta Densidade Isorecort
Seja para isolação térmica ou impermeabilização, a Isorecort possui uma ampla linha de placas de poliestireno expandido.  O corte é padronizado ou personalizado de acordo com a necessidade do cliente e é efetuado por equipamentos CNC de alta precisão. A empresa possui uma ampla variedade de densidades e alta capacidade produtiva para atender variadas demandas. Para mais informações, entre em contato com nossa Central de Vendas.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Artigos, catalogos , e componentes da construção civil



















Pesquisadores descobrem como fazer concreto em Marte

Pesquisadores descobrem como fazer concreto em Marte

solo-de-marte
Créditos: esfera/shutterstock.com
Redação Portal AECweb
A existência de água em Marte é uma descoberta que inspira diversos projetos de colonização. ANasa, por exemplo, tornou público o plano que visa estabelecer colônias no planeta até 2030. No relatório, as construções seriam feitas na etapa final da missão por meio da impressão 3D e outras soluções modulares.
Nesse contexto, pesquisadores da Universidade de Northwestern — Illinois, EUA — desenvolveram uma forma de criar concreto no próprio planeta, substituindo agregados pelo material geológico de Marte. O estudo foi feito com auxílio do simulador do solo marciano criado pela Nasa.
A água também foi substituída nessa fórmula por enxofre aquecido, abundante em Marte. O tempo de cura do material leva cerca de uma ou duas horas e sua resistência mecânica é suficiente para suportar impactos de meteoros.
Concreto feito à base de enxofre aquecido não é uma novidade. Na verdade, é utilizado em construções terrestres não estruturais. Porém, fatores relacionados à gravidade de Marte e à granulometria das partículas do solo de lá, tornam sua força equivalente à do concreto utilizado para projetar arranha-céus aqui.
Os pesquisadores ainda precisam descobrir uma forma de tornar esse concreto resistente ao fogo para que as futuras construções em Marte se tornem cada vez mais próximas da realidade.

Instalação de forro drywall, Confira como instalar um forro drywall do tipo estruturado

Instalação de forro drywall

Confira como instalar um forro drywall do tipo estruturado

Edição 105 - Abril/2010
 
Os forros drywall são constituídos de chapas de gesso acartonado parafusadas em perfis de aço galvanizado ou em peças metálicas. São utilizados no acabamento de ambientes e podem embutir instalações, rebaixar tetos, além de permitirem a criação de elementos decorativos.
A diferença básica entre os diversos tipos de forros drywall está na estrutura de suporte às chapas e se estas são removíveis ou não. Os forros podem ser classificados em quatro tipos: estruturados, perfurados, armados e removíveis. Os três primeiros são fixos, formam superfícies monolíticas e são executados com chapas com bordas longitudinais rebaixadas, que devem receber tratamento de juntas para uniformização da superfície. O quarto tipo, o removível, é constituído por chapas com bordas quadradas ou tegulares.
A utilização dos forros precisa ter como base um projeto que leve em consideração todas as exigências e limitações da arquitetura, sua segurança, o grau de exposição a que as vedações externas estarão submetidas e a localização de portas e janelas. Um projeto bem-feito reduz custos e futuras manifestações patológicas, como fissuras.
O passo-a-passo a seguir mostra a instalação de um forro drywall estruturado. O forro é montado com perfis metálicos (tabicas) fixados na parede por meio de parafusos e de tirantes chumbados no teto, onde são acoplados os reguladores (ou niveladores). O perfil metálico usado nesse caso é a tabica lisa.
A estrutura é fixada na laje superior e nas paredes laterais por meio de guias, perfis, tirantes e suportes niveladores. O acabamento final e vedação das juntas são feitos com fitas apropriadas e massa especial para esse fim. Depois, basta pintar.
As ferramentas necessárias para o serviço são: martelo, alicate, trena, nível laser, furadeira, parafusadeira, linha de marcação de nível, estilete, lápis de carpinteiro, tesoura de corte de perfis metálicos.
PASSO-A-PASSO > Forro drywall estruturado
Passo 1
Use a trena, o nível laser ou nível de bolha para marcar o alinhamento da parede, determinando a localização correta da estrutura periférica (perfis metálicos) e dos pontos de referência, que devem estar definidos no projeto. Corte as chapas de gesso de acordo com as medidas especificadas em projeto. Com o auxílio de uma mangueira de nível (foto),marque nas paredes a altura em que o forro deve ficar. Faça também a marcação dos cantos das paredes.
Passo 2
Marque todo o perímetro das paredes com o fio traçante (ou de marcação) na altura em que o forro será instalado. Depois, use a trena para medir o comprimento da parede (foto) que servirá para a tabica lisa (perfil metálico) a ser fixada na parede para suporte da placa do forro.
Passo 3
Use a tesoura para corte de perfis metálicos para cortar a tabica na mesma medida das paredes. Será necessário fazer um corte no mesmo ângulo que o do encontro das paredes, neste caso, a 45º (foto).
Passo 4
Inicie a colocação dos perfis perimetrais. Posicione a tabica de acordo com a marcação e comece a fixá-la com a parafusadeira na parede em todo o perímetro marcado. Fixe as guias na parede com espaçamento máximo de 60 cm. Em seguida, faça a marcação para a colocação dos tirantes que sustentarão os reguladores na laje do teto com espaçamento a cada 60 cm, em linha reta. Esses serão os suportes das guias na laje superior. Observe o correto alinhamento da guia superior (laje) com a guia inferior (piso).
Passo 5
Os tirantes devem ter a mesma altura que foi marcada nas paredes com o fio de giz ou linha traçante, ou seja, no comprimento do rebaixamento do teto. Após a fixação dos tirantes na laje, faça a dobra do tirante e pendure o regulador na ponta.
Passo 6
Meça e corte as tabicas. Encaixe-as no suporte nivelador de maneira que fiquem firmes. Ajuste o nível dos perfis na altura correta do rebaixo do teto (foto).
Passo 7
Use a parafusadeira para unir perpendicularmente as tabicas do teto com as tabicas fixadas nas paredes. Os parafusos devem estar distanciados a 20 cm entre si e a 10 mm da borda. Coloque a placa de gesso e comece a parafusá-la nas tabicas perpendiculares.
As instalações elétricas e de incêndio ficarão embutidas dentro do forro. Numa segunda etapa, os instaladores de elétrica e de incêndio farão os cortes na placa de gesso para puxar os fios e instalar as lâmpadas e sprinklers.
Passo 8
 
Aplique uma primeira camada de massa ao longo das juntas entre as chapas de gesso. Depois coloque a fita especial para drywall sobre o eixo da junta, pressionando com uma espátula. Aplique outra camada de massa com desempenadeira, para um acabamento uniforme.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Catálogo de secções de aço da ArcelorMittal 2016

Catálogo de secções de aço da ArcelorMittal 2016

25 Fevereiro, 2016
Catálogo de secções de aço da ArcelorMittal 2016
ArcelorMittal disponibilizou o seu catálogo gratuito de secções e perfis comerciais de aço estrutural laminado. O documento, elaborado por uma das gigantes mundiais de fabrico de elementos de aço, constitui uma das mais completas bases de dados impressas de características geométricas de barras metálicas e também a mais usada pelos projetistas de estruturas.

Imagem do dia: Torres sustentáveis Hyperions

25 Fevereiro, 2016
Imagem do dia: Torres sustentáveis Hyperions
O complexo de edifícios Hyperions é mais um projeto conceptual ambientalista do urbanista belgaVincent Callebaut, para a metrópole de Deli, na Índia. É constituído por seis torres de madeira, unidas por uma plataforma de topo, destinadas à agroecologia, permacultura e agricultura urbana. Além de espaços cultiváveis, as estruturas de 36 pisos e 128 metros de altura seriam constituídas por escritórios, laboratórios e zonas de embalamento, distribuídos por uma superfície total de 119 mil metros quadrados.

Cimeira do Instituto da Construção 2016

25 Fevereiro, 2016
Cimeira do Instituto da Construção 2016
Instituto da Construção (CI) da Sociedade Americana de Engenheiros Civis (ASCE) organiza, entre 9 e 12 de Março, em Orlando, Flórida, nos EUA, a Cimeira CI 2016. Esta é a quarta edição do evento, que este ano terá com tema central a inovação na construção.

MIT cria modelos energéticos de cidades inteiras para as tornar mais eficientes

24 Fevereiro, 2016
MIT cria modelos energéticos de cidades inteiras para as tornar mais eficientes
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) anunciou a conclusão da modelação energética da cidade de Boston, nos EUA. O gigantesco modelo computacional é o primeiro do seu género no mundo e abre caminho a uma nova abordagem urbana, mais global, de otimização energética das cidades.

PGSuper 2.9.1: Software de dimensionamento de pontes com tabuleiros de vigas pré-fabricadas

24 Fevereiro, 2016
PGSuper 2.9.1: Software de dimensionamento de pontes com tabuleiros de vigas pré fabricadas
Desenvolvido pela BridgeSight, o PGSuper é um dos programas de dimensionamento de obras de arte com tabuleiros de vigas pré-fabricadas, mais utilizados no mundo. O software PGSuper 2.9.1segue as especificações estruturais preconizadas pela Associação Americana de Oficiais de Estradas Estatais e Transportes (AASHTO) e pelo Departamento de Transportes do Estado de Washington (WSDOT), realizando um cálculo com base no método LRFD com indicadores de fiabilidade.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

DESCRIÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Construção Civil / Texto Descrição

Construção civil é o termo que engloba a confecção de obras como casas, edifícios, pontes, barragens, fundações de máquinas, estradas, aeroportos e outras infraestruturas, onde participam arquitetos e engenheiros civis em colaboração com técnicos de outras disciplinas. Construção
Edifício em construção na cidade de São Paulo.Construção
Um prédiocom andaimes na fachada.

Os termos construção civil e engenharia civil são originados de uma época em que só existiam apenas duas classificações para a engenharia sendo elas civil e militar, cujo conhecimento, por exemplo de engenharia militar, era destinada apenas ao militares e a engenharia civil destinada aos demais cidadãos. Com o tempo, a engenharia civil, que englobava todos as áreas, foi se dividindo e hoje conhecemos vários divisões, como por exemplo a engenharia elétrica, mecânica, química, naval, etc. Exemplos como engenharia naval, dão origem à construção naval, mas ambas eram agrupadas apenas na grande área da civil.

No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) regulamenta as normas e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREAA fiscaliza o exercício da profissão e a responsabilidade civil. Toda a obra de construção civil deve ser previamente aprovada pelos órgãos municipais competentes, e sua execução acompanhada por engenheiros ou arquitetos registrados no CREAA.

Em Portugal os técnicos responsáveis pelos projectos de construção civil (excetuando o caso dos projectos de edifícios de pequena dimensão, os quais podem ter como responsáveis técnicos habilitados com o antigo curso de Construtor Civil e Mestrado, agora designados por Agentes Técnicos de Arquitectura e Engenharia) têm que ser titulares de um curso superior, bacharelato ou licenciatura e têm que estar, respectivamente, inscritos na Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET) ou na Ordem dos Engenheiros (OE). Para projectos de grande responsabilidade, o bacharelato não é considerado formação suficiente, e a legislação portuguesa exige que o responsável técnico seja titular de uma licenciatura em Engenharia Civil.

Singapura utiliza impressão 3D na construção de edifícios de habitação social

Singapura utiliza impressão 3D na construção de edifícios de habitação social

22 Fevereiro, 2016.

Singapura utiliza impressão 3D na construção de edifícios de habitação social
O governo de Singapura, através do Conselho de Habitação e Desenvolvimento (HDB) está a desenvolver um programa pioneiro de aplicação de tecnologias de impressão 3D à construção de edifícios. Com um financiamento próximo de 100 milhões euros, o programa permitirá a implementação de processos avançados de pré-fabricação aditiva.
Com cerca de 82% da população a residir em edifícios governamentais de habitação social, a cidade-estado de Singapura possui as características ideais para tirar o máximo partido da otimização da construção, reabilitação, manutenção e gestão do parque imobiliário público.
Nesse âmbito, foi fundado o Centro de Impressão 3D de Singapura, uma spin off da Universidade Tecnológica de Nanyang (NTU), que visa estudar a viabilidade da utilização da impressão 3D na execução de estruturas de edifícios e desenvolver novas técnicas construtivas.
Singapura utiliza impressão 3D na construção de edifícios de habitação social
Em vez da impressão de um compartimento de cada vez, o que se pretende é a execução de pisos completos através de impressoras 3D de betão e de metal, o que reduziria drasticamente os prazos de construção de edifícios e a extrema dependência da indústria da construção de Singapura noknow-how e mão de obra estrangeiros.
Os pisos seriam transportados do local de fabrico até ao estaleiro e elevados e instalados na posição final através de gruas de grande capacidade.
O objetivo principal do Centro de Impressão 3D de Singapura é que no prazo de três anos comecem a ser impressas as primeiras estruturas com recurso a fabricação aditiva.
Para já os investigadores estão centrados apenas na execução da componente estrutural, sendo os restantes elementos construtivos realizadas com recurso a técnicas tradicionais.
Fonte: NTU | Imagens (adaptadas/ilustrativas): via Lewis Yakich

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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.