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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Juntas em Estruturas de Concreto

Juntas em Estruturas de Concreto

A construção de pisos de concreto em estacionamentos, depósitos, pistas de rolamentos, pistas de aeroporto, dentre outros setores é uma opção cada vez mais utilizada quando se busca a utilização de soluções econômicas e duráveis. Mas para se obter o resultado desejado é preciso seguir algumas recomendações importantes (por exemplo: a previsão de juntas e cura adequada do concreto), as quais farão diferença entre a boa e a má execução no resultado da obra.
Os pavimentos rígidos são dimensionados para receber cargas, sejam elas distribuídas ou pontuais (cargas na borda, no canto ou no interior das placas) ou móveis (rodas de veículos ou de máquinas empilhadeiras). Além dessas cargas o efeito de temperatura e retração também produz deformações nos pavimentos, causando esforços na estrutura.
Essas tensões, se não forem devidamente tratadas, reduzem o tempo de vida útil do pavimento. Dessa maneira faz-se necessária o planejamento de juntas que permitam a movimentação das placas controlando as fissuras.
Junta é uma separação física entre duas partes de uma estrutura, para que estas partes possam se movimentar sem a transmissão de esforços entre elas.
A separação entre blocos de edifícios, pontes, viadutos etc., são locais onde as juntas se fazem necessárias para acomodar movimentos diferenciados de assentamento de fundações, além dos movimentos térmicos de dilatação e de contração.
A localização e a direção das juntas, no sentido vertical ou horizontal, a amplitude do seu movimento e o uso a que se destina na área que elas atravessam, são fatores que precisam ser levados em conta no desenho das juntas e na especificação dos produtos e sistemas de sua vedação.
Ao estudar a colocação e a forma das juntas, deve-se considerar detalhadamente as diversas influências externas, que possam afetar o concreto e influir no desempenho da junta, tais como:
– contração devido à cura;
– movimento devido à umidade;
– movimento térmico;
– recalque da estrutura;
– forças lineares;
– fixação dos elementos que estarão sobre a estrutura, etc.

Tipos de Junta:

JUNTA DE DILATAÇÃO (JD)

Quando se fala em junta de dilatação, visualizamos uma separação entre dois blocos de um prédio ou entre lances de uma ponte. Entretanto, são também juntas aquelas que separam placas de pavimentação, panos de revestimento de elementos pré – moldados, etc. As juntas diferenciam-se pela amplitude do movimento, e o tratamento que recebem para vedá-las em função da ordem de amplitude desses movimentos.
Há duas categorias principais de juntas de dilatação: juntas fechadas – projetadas para serem estanques e juntas abertas – que permitem a passagem de água.

JUNTA DE CONCRETAGEM (JC)

São as juntas construtivas de um pavimento, sendo que o seu espaçamento está limitado pelo tipo de equipamento utilizado, geometria da área e aos índices de planicidade a serem obtidos.
As juntas de construção podem possuir encaixes do tipo macho e fêmea ou utilizarem barras de transferência. As do tipo macho e fêmea tem tido o seu emprego reduzido por terem baixa capacidade de transferência de carga, por dificuldades executivas e principalmente pela grande ocorrência de fissuras próximo das bordas (Rodrigues & Cassaro, 1998). Este tipo de dispositivo de transferência de carga não deve ser utilizado para pisos com espessura menor do que 15 cm.
Em função da presença de vários profissionais, equipamentos e eventualmente caminhões betoneiras, deve-se ter muita atenção com o alinhamento e posicionamento das barras de transferência.

JUNTA DE SERRAGEM OU JUNTA SERRADA (JS)

Logo após o processo de acabamento do concreto, deve-se iniciar o corte das juntas transversais de retração, também conhecidas como juntas serradas.
Juntas serradas são fundamentais para permitir as movimentações do concreto e a adequada transferência de carga entre placas, assegurando a planicidade e a qualidade do piso.
Para que a junta serrada trabalhe na seção planejada, é necessário que o corte tenha profundidade de no mínimo 40 mm e pelo menos 1/3 da espessura do piso. A abertura do corte é definida pelo disco de corte utilizado, normalmente próximo a 3 mm.

JUNTA DE ENCONTRO OU DE EXPANSÃO (JE)

As juntas de encontro são fundamentais para isolar o piso das outras estruturas como vigas baldrames, blocos de concreto, bases de máquinas ou outras. Esta é uma premissa que faz com que o piso trabalhe independente das outras estruturas existentes.
A utilização da junta de expansão entre placas é conhecida como Junta de Dilatação – JD, não usual para os pisos industriais.
Obs. Junta Fria: A junta fria é formada pela interrupção do lançamento do concreto durante a confecção da junta, além do tempo de início de pega. Requer precauções especiais para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a suficiente ligação do concreto pré-endurecido com o da nova concretagem.

Laje Steel Deck


Laje Steel Deck


FME3_UK_SteelDecking_1A laje Steel Deck é composta por uma telha de aço galvanizado combinada ao concreto. O aço, que trabalha melhor à tração, é utilizado como telhas trapezoidais que servem de fôrma para o concreto até sua cura; após a secagem, funciona como armadura positiva para as cargas de serviço. Um ponto forte desse sistema é a combinação das melhores propriedades do aço e do concreto, com o objetivo de formar uma laje mais leve, mais rápido e mais fácil de ser executado.
Perfilado e formado a frio, as telhas feitas de aço especial galvanizado são encontradas nas espessuras 0,80 mm, 0,95 mm e 1,20 mm, com um comprimento de até 12 m. Para facilitar a aderência do concreto ao aço são formadas ranhuras na chapa metálica que irá receber o concreto. O sistema possui, ainda, telas eletrossoldadas, que funcionam como armadura negativa e ajudam a prevenir trincas superficiais na laje.images (2)
O sistema pode ser utilizado tanto em edificações em estrutura metálica como em estruturas em concreto, e se torna vantajosa em obras onde os vãos variam entre 2 m a 4 m. Nessas situações, a laje mista dispensa escoramentos e, consequentemente, agiliza o cronograma da obra.
As lajes Steel Deck se comportam bem em situações de incêndio. A fôrma de aço assegura a estanqueidade e a espessura adequada de concreto garante o isolamento térmico. A resistência estrutural ao fogo é de, no mínimo, 30 minutos e, se necessário, pode ser aumentada para até 120 minutos pelo uso de armadura positiva adicional colocada no interior das nervuras.

Vantagens

Dentre as muitas vantagens para a construção, destacam-se as seguintes: alta qualidade de acabamento da laje; dispensa escoramento e reduz os gastos com desperdício de material; facilidade de instalação e maior rapidez construtiva.
O Steel Deck funciona como plataforma de serviço e proteção aos operários que trabalham nos andares inferiores, propiciando maior segurança.
Apresenta facilidade para a passagem de dutos das diversas instalações, favorecendo também a fixação de forros. Todas essas vantagens resultam em praticidade, economia e maior retorno financeiro do empreendimento.
Sua montagem é realizada independente das condições atmosféricas e permite incorporar facilmente canalizações, fios elétricos, bem como tirantes para sustentação de forro.
O Steel Deck também pode ser pintado eletrostaticamente em sua face inferior, e constitui com a estrutura metálica um sistema construtivo de alta eficiência, com grande aplicação na construção de centros de convenções, shoppings, edifícios comerciais e residenciais, hotéis, hospitais, escolas, conjuntos habitacionais, garagens e mezaninos, além de edifícios industriais em geral.

Virtudes e cuidados

Ao eliminar parcialmente ou totalmente a necessidade de escoramentos para a execução das lajes, o steel deck diminui custos (com aluguel, montagem e desmontagem, por exemplo), bem como mão-de-obra. A dispensa do escoramento reflete, ainda, no cronograma da obra, já que permite o trabalho em vários pavimentos simultaneamente e a execução das lajes deixa de estar condicionada ao tempo de endurecimento do piso de concreto.
Outra vantagem: o projeto estrutural pode tirar proveito da geometria das lajes para facilitar a passagem de dutos das instalações, bem como a fixação de forros.
Mas para assegurar a obtenção de todas as vantagens é importante que esse sistema construtivo seja previsto ainda na fase de projeto. A adoção do steel deck durante essa etapa permite uma avaliação correta do comportamento em conjunto dos materiais que o compõem (aço e concreto).
Também é igualmente importante dedicar atenção à execução que deve garantir o correto posicionamento e fixação da fôrma metálica na estrutura de apoio, a distribuição uniforme do concreto durante a concretagem e a colocação de arremates de contenção lateral do concreto.

Normas técnicas

O steel deck ainda não possui normas técnicas nacionais. Mas há vários textos normativos que servem de referência aos projetistas. Entre eles, a NBR 6118 (Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento), a NBR 8800 (Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios), a NBR 10735 (Chapas de Aço de Alta Resistência Mecânica Zincadas) e a NBR 14323 (Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio – Procedimentos). Outras normas internacionais, como as da ASTM (American Society for Testing and Materials), também podem servir de referência aos profissionais.
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1. Instalações 
Devido às dimensões reduzidas, instalações elétricas e hidráulicas podem ser embutidas nos vãos da laje. Outras instalações maiores devem ser conduzidas por shafts.
2. Segurança ao fogo
Revestimento de proteção contra incêndio – a chamada proteção passiva – deve ser aplicado na face inferior da laje. Entre as opções estão argamassa cimentícia projetada, gesso, lãs de vidro e rocha e tintas intumescentes.
5. Fixação
Os painéis do steel deck devem ser fixados às vigas de aço por meio de pontos de solda.
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3. Malha metálica
Deve ser colocada 20 mm abaixo da superfície do concreto para combater os efeitos da retração durante a cura. Atua também na distribuição de esforços, evitando fissuração.
4. Armadura adicional
Armaduras de reforço são barras de aço colocadas na parte inferior dos canais da fôrma de aço trapezoidal, paralelas à maior dimensão da fôrma e a 20 mm de altura em relação à fôrma. Têm a função de aumentar a resistência estrutural para sobrecargas e vãos maiores.
6. Junção de chapas
Podem ser usados pinos com cabeça (stud bolt) ou perfis “U” laminados. Ambos fazem a ligação entre as chapas metálicas e a laje de concreto, absorvendo esforços de cisalhamento longitudinais e impedindo o afastamento vertical entre a laje e a viga.
7. Concreto
A concretagem é realizada de forma tradicional. O sentido de lançamento deve ser sempre paralelo às nervuras das chapas de steel deck, de um apoio ao outro.

Proteção de estruturas metálicas a incêndios

Proteção de estruturas metálicas a incêndios

HotSiteImageO uso de estruturas metálicas em construções comerciais vem crescendo significativamente no Brasil nos últimos anos. Os benefícios da utilização deste tipo de estrutura são enormes para arquitetos, projetistas e engenheiros, mas o maior beneficiário é o cliente final, que pode obter com projetos modernos, maior rapidez na construção e consequentemente a redução de custos totais, quando comparada às construções com estruturas em concreto armado, por ser até três vezes mais rápidas, a menor necessidade de mão de obra, tempo de locação de maquinários, entre outros fatores justificam este ganho. Ainda é importante considerar os ganhos dos negócios, no caso de obras especiais como shopping centers, universidades, aeroportos e hospitais. A inauguração antecipada de um empreendimento comercial é sinônimo de maior rentabilidade para o cliente final, todas estas contas são consideradas, antes de se iniciarem as obras.
25out2013---incendio-atinge-canteiro-de-obras-da-arena-pantanal-em-mato-grosso-1382728436681_800x600Porém, casos de anormalidades, como incêndios podem acontecer, o que levam os projetos estruturais a tratarem da resistência ao fogo, pois a altas temperaturas decorrentes de um incêndio reduzem a resistência mecânica e a rigidez dos elementos estruturais da edificação, e, adicionalmente, promovem expansões térmicas diferenciais, podendo levar a estrutura ao colapso.
O propósito global da segurança contra incêndio em edificações é a redução do risco de perda de vidas e da propriedade, sendo o conceito principal a segurança das pessoas.
As medidas para promover a segurança nesses casos se dividem em dois grupos, ativas e passivas.
Medidas Ativas:
As medidas ativas são aquelas relacionadas a evacuação dos ocupantes da edificação e limitação da propagação do incêndio, tais como escadas de emergência, corredores largos com ventilação apropriada, chuveiros automáticos, extintores, sinalização adequada entre outros fatores que facilitam o trabalho dos bombeiros e evita perdas humanas.
Medidas Passivas:
As proteções passivas são aquelas voltadas a evitar probabilidade do colapso estrutural. Esta depende da resistência ao fogo, a qual compreende três aspectos, ou seja, a capacidade resistente da estrutura, a sua integridade perante ao fogo e a sua capacidade de isolamento térmico e que devem ser observados para os vários elementos da construção.
A capacidade resistente da estrutura vai depender fortemente do comportamento do material estrutural utilizado, ou seja, do grau de variação de suas propriedades físicas e mecânicas com a temperatura. O aço estrutural, em situação de incêndio, ao atingir a temperatura crítica de 550 °C, perde aproximadamente 40% da sua resistência mecânica, iniciando um processo de colapso da estrutura. Sua correta proteção, mantém pelo Tempo Requerido de Resistência ao Fogo, que varia de 30 a 240 minutos, a temperatura do aço estrutural abaixo dos 550 °C, tempo que varia de acordo com o tipo de edificação.
No Brasil a Norma que regulamenta as exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações é a NBR – 14432 (Para acessar a norma ABNT)
A proteção das estruturas metálicas pode ser realizadas através de três métodos que o mercado ao longo do tempo aderiu. Cada método pode ser mais ou menos adequado a cada situação. Eles são as tintas intumescentes, argamassas projetadas e produtos pré-formados.
Tinta Intumescente
Tintas intumescentes são produtos reativos ao calor, que, à aproximadamente 200°C, iniciam um processo de expansão volumétrica atingindo muitas vezes seu volume inicial, dependendo da espessura aplicada e temperatura a qual sejam expostos. Neste processo são liberados gases atóxicos que atuam em conjunto com resinas especiais formando uma “espuma” rígida na superfície da estrutura, provocando o retardamento da elevação das temperaturas nos elementos metálicos, evitando que o perfil sofra colapso.
Argamassas Projetadas
São os materiais internacionalmente mais utilizados para a proteção de estruturas metálicas, devido à sua alta eficiência e baixo custo de aplicação. Aplicados por projeção pneumática de baixa pressão preferencialmente na fase inicial de construção do edifício, este tipo de proteção traz grande produtividade e rapidez, reduzindo as interferências (e os custos) no cronograma da obra, como descrito anteriormente neste blog.
Material com aparência rugosa, com alto conteúdo de aglomerantes que, quando misturados com água, geram uma massa fluida que pode ser bombeada. São apresentados como produtos de baixa, média ou alta densidade, e são constituídos basicamente de gesso (aproximadamente 80% do peso seco), cimento Portland (em materiais de média e alta densidade), resinas acrílicas e cargas inertes, tais como poliestireno expandido, celulose e preservantes.. É projetada sobre a estrutura metálica em espessuras que variam entre 1,5 a 2,5 cm. Protegem o substrato do calor por apresentarem baixa condutividade térmica. Não é recomendada para estruturas expostas pela aparência rústica que confere e fragilidade a impactos mecânicos. Possuem ainda a vantagem de proteger a estrutura contra a corrosão, eliminando a necessidade de qualquer tipo de primer, devido à composição química destes materiais.
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São produtos econômicos que apresentam bom isolamento térmico às altas temperaturas, mantendo a integridade da estrutura durante a evolução do incêndio. Sua durabilidade deverá ser a mesma da estrutura, dispensando manutenção, e não promovendo qualquer tipo de ataque corrosivo ao aço. Não são higroscópicos, tornando desnecessário o uso de tintas de fundo ou outros sistemas de proteção contra a corrosão em estruturas internas. Estruturas externas costumam receber proteção de um primer anticorrosivo para que não haja o desenvolvimento da corrosão sob a camada passiva.
São três os tipos de pré-formados mais utilizados:
-Mantas de Fibra Cerâmica e Painéis de Lã de Rocha
Mantas de fibra cerâmica e placas de lã de rocha são alternativas para a proteção de estruturas de edificações já em funcionamento, uma vez que estes sistemas geram menos sujeira que materiais projetados.
Estes sistemas são fixados em pinos previamente soldados à estrutura e possuem acabamento rústico, devendo ficar ocultos sobre forros ou envolvidos por materiais específicos de acabamento
-Painéis de Silicato
São placas rígidas de grande resistência à impactos e à abrasão. Os painéis são instalados de forma limpa, mesmo em edificações já em funcionamento, através de travamentos por parafusos ou grampos, sem a necessidade de soldagem na estrutura.
Este material possui acabamento similar às placas de gesso acartonado, podendo receber massas e pinturas de acabamento, posteriormente a sua aplicação.
-Placas de gesso acartonado
São placas de gesso acartonado com características específicas para a proteção contra fogo de estruturas metálicas.
Estas placas possuem custo que pode ser superior ao custo de placas “dry-wall” convencionais de acabamento, mas podem ser uma boa solução em projetos onde existam requisitos como isolamento acústico ou compartimentação com paredes corta-fogo, além da proteção passiva contra fogo
Fontes: GrupoRefrasolCBCA

Execução de fachadas com balancins

Execuções de fachadas com balancins

VEJA um Produtividade Média da Execuções de Serviços de fachada na Porte Construtora e entenda Por Que A Empresa optou Pela utilização de balancins leves

Por Juliana Nakamura
Edição 147 - Outubro / 2013
 
DIVULGAÇÃO: PORTE CONSTRUTORA
Até 2010, a Porte Construtora utilizava um parágrafo Execuções das fachadas de SEUS EDIFÍCIOS COM ACABAMENTO em cerâmica hum balancim com CAPACIDADE de carga de 350 kg. O EQUIPAMENTO operava Muito Bem Para uma Realização de Serviços Como assentamento de pastilhas e Execuções de Chapisco. Contudo, APOS UM Estudo focado em Produtividade, uma construtora Notou that havia Uma Oportunidade Para agilizar AINDA Mais O Processo de Execução de fachadas. Trabalhos OS EM Superfícies Verticais demandam Dispositivos capazes de dar Mobilidade ao Trabalhador, proporcionando bons índices de Produtividade SEM comprometer a Segurança.
A Coordenação de Obras da Empresa Chegou a CONCLUSÃO De que, apesar da menor CAPACIDADE de carga dos balancins leves (200 kg), o ganho de Produtividade poderia Chegar a 30% na etapa de Revestimento em massa com um Adoção Desse tipo de EQUIPAMENTO, Mais ágil. O Estudo inicial induziu uma Porte uma Testar a Mudança No processo em hum dos Empreendimentos em andamento na Ocasião. O Objetivo era mensurar ganhos reais. A obra escolhida parágrafo avaliar uma Troca de EQUIPAMENTO foi um fazer Edifício Amedeo Modigliani, em São Paulo, concluída em maio de 2011. O Prédio, de Alto Padrão, TEM fachada revestida com Pelé de Vidro e cerâmica.
APOS OS Resultados verificados Nesse Empreendimento (ver tabela), uma Porte Tomou uma Iniciativa de se mudar Definitivamente Seu Processo, abandonando o Uso de balancins Pesados ​​e padronizando a utilização de balancins Leves parágrafo Execuções dos Serviços de fachada com ACABAMENTO em cerâmica.
Fatores de influência na Produtividade Confira ao Lado OS principais Fatores Que influenciam a Produtividade da Execuções das fachadas, de a Acordo com Flávia Rodrigues de Sousa, engenheira de Planejamento e Controle da Porte Construtora. Índice de compacidade da fachada: Características arquitetônicas fazer pano de fachada , OU SEJA, a Quantidade e Características dos Detalhes de fachada geram Impactos parágrafo um Produtividade da Execuções. Logística dos materiais: Uma Definição da Central de Produção de argamassa DEVE Ser Feita visando à Maior Agilidade na Execuções da fachada. A ESCOLHA Mais Assertiva E Trabalhar com Centrais de Produção com Fácil Acesso Pará Abastecimento dos balancins. Assim Como a argamassa, a Distribuição dos materiais de ACABAMENTO DEVE Ser planejada previamente PARA O pronto atendimento das Demandas de Produção. Características Físicas e Mecânicas da argamassa: Resistência mecânica, resitencia Ao Desgaste, durabilidade e CAPACIDADE de absorver deformações devem Ser levadas em consideração nenhum momento da especificação. Contudo, o aspect that Mais interferir na Produtividade da Execuções E uma trabalhabilidade da argamassa.
  
 
 
 EQUIPAMENTO de Movimentação (balancim):  Segurança e facilidade no manuseio do balancim influenciam diretamente a Produtividade.
Foto: Marcelo Scandaroli
FICHA TÉCNICA
Nome do condomínio:  Edifício Amedeo Modigliani Localização: Rua Antonio Camardo, 593 - Altos do Tatuapé - São Paulo Construtora: Porte Construtora Projeto de Arquitetura: JJ Abrão Apresentação: Empreendimento residencial de Alto Padrão com 31 apartamentos de 425 m² suítes com CINCO each E UMA cobertura dúplex com 653 m². . Ao todo, 32 São Andares, térreo, Dois e Dois subsolos mezaninos Área do terreno: 3.786 m² Área construida: 20.611,10 m² Início das Obras: 2º semestre de 2007 Término da obra: maio / 2011


 


 
 
 



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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.