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terça-feira, 25 de agosto de 2015

NOSSOES BASICA PARA PEDREIROS

Profissão do Pedreiro: Noções Básicas



O pedreiro é o profissional da obra que atua na construção das etapas de fundação, paredes e acabamento. Ele deve ter conhecimento sobre o emprego de materiais, sobre ferramentas e equipamentos, sobre as técnicas utilizadas na construção, entre outros.
Deve saber construir vigas e pilares, levante de parede, revestimento de piso e paredes, etc. e como funciona um canteiro de obras e suas instalações. Ter noções sobre instalações de água, esgoto e instalações elétricas, saber ler e interpretar projetos e ter conhecimento sobre cálculos de área e volume são conhecimentos essenciais que completam a formação do pedreiro.

Noções básicas para a profissão do pedreiro

Nivelamento

Operação que consiste em transportar uma referência de nível marcada em uma determinada altura para outro local, estabelecendo assim um plano horizontal. Numa obra a referência de nível (marca) é estabelecida a 1,0 metro do nível do piso e transportada para as paredes dos outros cômodos. É através do nivelamento que marcamos as alturas da alvenaria, dos vãos de janelas e portas, do pé direito das alturas do piso e contrapiso na pavimentação.
A ferramenta utilizada para realizar o nivelamento é a mangueira de nível e no caso de vãos pequenos o nível de madeira.
Nivelamento com mangueira:

Alinhamento

Operação que consiste em posicionar numa mesma direção, através de uma linha, os elementos de uma construção.
Para se utilizar a técnica do alinhamento é necessário que esteja estabelecido o ponto inicial e final do mesmo e a partir daí fixar uma linha (linha de pedreiro) entre estes ponto.
Numa obra utilizamos este procedimento no levante de parede construindo as fiadas de blocos cerâmicos, no assentamento das mestras intermediárias dos revestimentos de parede e piso, etc.
Operação de alinhamento utilizado na construção da segunda fiada de uma alvenaria de bloco cerâmico:

Esquadro

Operação que consiste em marcar os vãos de uma obra a um ângulo de 90° (noventa graus). É utilizado no locação da obra, na marcação das alvenarias e nos revestimentos de paredes, etc. A ferramenta empregada nesta operação é o esquadro, porém limita-se aos vãos pequenos. No caso das locações da obra utilizamos a relação do triângulo retângulo que são medidas marcadas em alinhamento nas proporções de 3:4:5.
Esquadro de 60 cm, 80 cm e 100 cm.

Prumada

Operação que consiste em posicionar numa direção vertical os elementos de uma construção. É utilizada na construção da fiada de blocos levante de parede aprumando os blocos iniciais e finais de cada fiada, na marcação das mestras superiores do reboco de uma parede, na obtenção de eixos de elementos estruturais de uma fundação, etc.
As ferramentas utilizadas para obter a prumada são: prumo de face e o prumo de centro.

Unidades de Medida

Cálculo da Área:
O cálculo da área é obtido pelo produto (multiplicação) de duas dimensões (comprimento x largura).
Ex.: Para calcularmos a área de um quarto com as dimensões de 4 metros de comprimento e 3 metros de largura fazemos:
A (m²) área = 4m (comprimento) x 3m (largura). A= 12 m².
Cálculo do Volume:
O cálculo do volume é obtido pelo produto (multiplicação) de três dimensões (comprimento x largura x altura).
Ex.: Para calcularmos o volume de uma lata com as dimensões de 0,21 metros de comprimento, 0.21 metros de largura e 0,41 metros de altura fazemos: V (m³) Volume = 0,21m (comprimento) x 0,21m (largura) x 0,41m (altura). V = 0,018m³.

A Argamassa

É a mistura de cimento, areia e água com ou sem outros elementos como arenoso, saibro e a cal. É utilizada nas alvenarias, nas fundações de pedra, nos revestimentos de paredes, etc.
A resistência, a facilidade de trabalho, a qualidade das argamassas dependem da qualidade dos materiais empregados, de suas proporções (traços) e da quantidade de água na mistura.
Na pavimentação (pisos e contrapisos), no assentamento de piso cerâmico e azulejos, etc. devemos sempre preparar a quantidade de argamassa necessária para que não ocorra o endurecimento da mesma antes de secar a aplicação.
Devemos também utilizar as argamassas retiradas ou caídas das alvenarias ou revestimento se removidos sem sujeiras.

O Concreto

O concreto é a mistura de cimento, areia, brita e água. É utilizado em elementos estruturais como vigas e pilares, em lajes, etc.
A resistência do concreto aumenta com o aumento da quantidade de cimento que o constitui e diminui com o aumento da quantidade de água na mistura.
A qualidade e resistência do concreto dependem da dosagem dos materiais, da qualidade dos mesmos e também do preparo.
Devemos utilizar areia e brita de boa qualidade ( ver assunto de materiais de construção), adicionar apenas a água necessária a tornar o concreto mole e fácil de ser trabalhado, misturá-lo de forma a obter um material uniforme com partes iguais em toda a sua composição.
O preparo do concreto pode ser manual ou mecânico. Para preparar o concreto manual é necessário que se tenha uma área pavimentada com um piso cimentado ou com um lastro de madeira sobre o chão. O preparo mecânico é realizado por um equipamento chamado betoneira que é uma caçamba acionada por um motor elétrico ou a combustível, que gira misturando os componentes do concreto.

Traços

Chama-se de traço a relação ( em volume ou peso) entre as quantidades de materiais dos concretos e das argamassas. É representado por um número que indica a proporção de cada material que o constitui.
Ex.: traço 1:2:4 de cimento, areia e brita.
Preparo dos Traços
Medem-se as quantidades dos materiais em uma lata, balde ou padiola na proporção indicada pelo traço. Derrama-se sobre o local do preparo e mistura-se até obter uma cor igual em todas as partes. Nos concretos mistura-se primeiro o cimento e a areia, depois adiciona-se a quantidade de brita indicada pelo traço e distribui-se sobre a mistura de cimento e areia. Nas argamassas misturam-se o cimento, a areia e o arenoso.
Faz-se um buraco no centro da mistura e adiciona-se água pouco a pouco até obter uma mistura fácil de manusear e de ser moldada. Nos concretos abre-se uma vala na beira da mistura e adiciona-se água pouco a pouco.
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COMO FAZER ALICERCE DE CASAS PASSO A PASSO

Como Fazer Alicerce de Casas? Aprenda Passo a Passo



ATENÇÃO: As informações contidas neste artigo são apenas para dar uma noção geral de como se faz alicerce de casas e muros. Sempre procure a orientação de um profissional qualificado para sanar quaisquer dúvidas e nunca execute nenhum tipo de serviço sem o conhecimento técnico necessário.
Os alicerces são as vigas (baldrame) de concreto armado (concreto + aço), que nas construções convencionais, se apoiam em cima das sapatas, se interligam com os pilares de sustentação e servem de base para as paredes de alvenaria.
As vigas do alicerce costumam ter entre 25 cm e  30 cm de altura por 10 cm de largura, elas são preenchidas com concreto na proporção de 1:3:3 (uma medida de cimento, três medidas de areia lavada, três medidas de brita 1).
Os ferros utilizados nas vigas do alicerce variam conforme a estrutura da edificação, mas no geral para uma casa de até dois pavimentos aceita-se 4 ferros de 3/8 amarrados entre si com estribos de ferro 3/16. Os estribos devem ter entre 15 cm e 20 cm de distância um do outro. A mesma ferragem utilizada no alicerce deverá ser usada nos pilares de sustentação
Para muros pode-se usar 4 ferros de 1/4 amarrados com estribos de 3/16 com distância de 20 cm entre si.
É importante que o concreto utilizado no preenchimento das formas do alicerce, seja feito em betoneira. Caso não tenha a betoneira, procure misturar (traçar) a areia e a pedra juntas e não encharque muito o concreto. O excesso de água é prejudicial para a resistência do concreto.
As formas de madeira também merecem atenção especial. Antes da concretagem encharque as formas até saturá-las de água, isto ajuda na cura do concreto evitando que a água de amassamento se perca para as tábuas. Molhamos as formas não para facilitar na desmontagem, mas para ajudar na cura do concreto.
Não se esqueça de vibrar o concreto na hora do enchimento das formas, na falta do vibrador utilize um pedaço de tubo e à medida que for enchendo as formas vá compactando o concreto. Usar o martelo para bater nas formas também ajuda bastante neste processo.

Passo a passo para fazer alicerces de casas

Material necessário para fazer alicerce

  • Areia lavada;
  • Brita nº 1;
  • Cimento CP II;
  • Água potável;
  • Tábuas de 30 cm;
  • Sarrafos de 10 cm;
  • Sarrafos de 5 cm;
  • Ferros de construção civil (vergalhões) nas medidas de 3/8  e 3/16;
  • Arame queimado (recozido);
  • Pregos de 17×27;

Ferramentas necessárias para fazer alicerce

  • Martelo;
  • Trena;
  • Lápis de marceneiro;
  • Mangueira de nível;
  • Serra e arco de serra ou alicate de cortar ferro, makita com disco para corte de ferro e etc;
  • Traçador para cortar as madeiras;
  • Torquês;
  • Marreta;
  • Pá e enxada;
  • Betoneira;
  • Baldes;
  • Vibrador;
Nunca se esqueça dos Equipamentos de Proteção Individual EPIs: Óculos, capacete, luvas, botas e protetor auricular;

Montagem e amarração das ferragens do alicerce

Caso você tenha comprado sua ferragem pronta, basta apenas cortar os tamanhos necessários e amarrá-las aos ferros dos pilares que sobem das sapatas. Do contrário, devemos montar a ferragem no próprio canteiro de obras.
Primeiro devemos cortar e dobrar os ferros 3/16 para confecção dos estribos. Também podemos comprar os estribos prontos.
Para a dobragem dos estribos, utiliza-se um gabarito feito com um pedaço de madeira resistente e alguns pedaços de vergalhão. O gabarito será feito de acordo com os estribos, como a viga do alicerce será de 25 cm x 10 cm, vamos utilizar estribos de 22 cm x 8 cm. Nosso gabarito será parecido com o da imagem abaixo.

Gabarito para dobragem dos estribos

gabarito-dobragem-estribos<img class="aligncenter wp-image-3165" src="http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/gabarito-dobragem-estribos.jpg" alt="gabarito-dobragem-estribos" width="100%" height="192" />
Depois dos estribos prontos, devemos fazer a amarração da ferragem, lembrando que a distância de um estribo para outro deve ser de no máximo 20 cm. Utilize giz para marcar a posição dos estribos nos ferros de 3/8. Depois, distribua os estribos por toda a extensão dos ferros e amarre-os com o arame queimado.

Amarração da ferragem do alicerce

armacao-ferragem-alicerce<img class="aligncenter wp-image-3164" src="http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/armacao-ferragem-alicerce.jpg" alt="armacao-ferragem-alicerce" width="100%" height="265" />
Tome o cuidado de apertar bem o arame de modo que os estribos não fiquem frouxos, pois isto diminuiria a resistência da ferragem.

Aprenda como amarrar os estribos neste vídeo


Depois da ferragem da viga do alicerce pronta, é hora de amarrá-la nas ferragens dos pilares. Os pilares da casa devem ficar interligados entre si pelas vigas do alicerce.
Como podemos ver na imagem a seguir, a ferragem não se apoia na sapata, mas é amarrada nos ferros que saem dela a uns 5 a 10cm de altura, de modo que o concreto, depois, envolva toda a ferragem, não a deixando em contato com o chão. Coloque a ferragem em todas as posições de uma sapata para a outra, bem amarrada.
Sapatas alicerce de casas<img class=" aligncenter" title="Sapatas do alicerce" src="http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/sapatas-alicerce-concretagem.jpg" alt="Sapatas alicerce de casas" width="100%" height="419" />

O próximo passo é a montagem e nivelamento das formas que receberão o concreto

formas-de-madeira-alicerce<img class=" wp-image-3166 alignright" src="http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/formas-de-madeira-alicerce.jpg" alt="formas-de-madeira-alicerce" width="279" height="373" />Em volta das ferragens, arme as formas para conter o concreto. As formas deverão estar completamente alinhadas e niveladas. A parte superior da madeira deverá estar absolutamente nivelada, para que depois os tijolos subam sem problemas. O profissional deverá nivelar as formas usando mangueira de nível e linha.
Você também pode usar as linhas do gabarito para nivelar as tábuas do alicerce. Saiba mais aqui: Guia completo sobre locação de obras
O modo mais prático de nivelar corretamente as formas é marcando o nível nos ferros dos pilares, geralmente deixamos um arame amarrado 30 cm acima do nível desejado, na hora da colocação das tábuas, medimos, com a trena, do arame para baixo, até a superfície superior da tábua.

Concretagem das formas do alicerce

Com as formas devidamente preparadas (alinhadas, niveladas, fechadas e molhadas), devemos enchê-las com o concreto gordo 1:3:3. Não se deve despejar o concreto do alto para que as pedras não se soltem da mistura e fiquem no fundo da forma. Soque o concreto com um tubo de ferro à medida que for enchendo as formas. É bom sacudir a ferragem, conforme despejar o concreto para ajudar a compactar o concreto.
Aprenda mais sobre compactação do concreto acessando o link abaixo
IMPORTANTE: À medida que for enchendo as formas, vá puxando a ferragem de modo que ela fique levemente curvada para cima. Isso garante que a ferragem não entre em contato com o solo.
Em casos especiais quando os alicerces são muito profundos, é necessário deixar um vão por onde vão passar os tubos de esgoto. Isto pode ser feito colocando-se um pedaço de tubo de PVC dentro das ferragens, antes da concretagem.
A próxima etapa é aguardar a cura do concreto e depois retirar as formas do alicerce.
Nunca retire as formas com menos de sete dias após a concretagem das peças. Isso atrapalharia o processo de cura do concreto e enfraqueceria as peças. É importante também molhar as peças pelo menos três horas após a concretagem e mantê-las úmidas pelos próximos sete dias.
Na dúvida, consulte este artigo:Cura do concreto: o que é e como fazer?” Nele, você encontrará todas as informações necessárias sobre a cura do concreto.
Se ainda tem alguma dúvida, deixe um comentário. Gostou do artigo? Ajude-nos compartilhando-o nas redes sociais!
RECOMENDADOS ESTES ARTIGOS PARA VOCÊ!

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Construção civil: Cálculo de terças metálicas de cobertura para telhados


https://www.dropbox.com/request/mzOKfWu5BGaVtVqC0NHS
https://www.dropbox.com/request/mzOKfWu5BGaVtVqC0NHS

http://www.gescam.com.br/Instalacao_Gestao7.zip


Construção civil: Cálculo de terças metálicas de cobertura para telhados

CALCULO DE ESCADA

Cálculo de Escadas, Passo a Passo!

11 de junho de 2012

Amigos, o cálculo de escadas gera muitas dúvidas em todos os profissionais. Entretanto, a partir do momento que entende-se o procedimento de cálculo fica muito fácil e você pode calcular qualquer escada, independente da sua forma.

As escadas são compostas dos seguintes elementos

Piso: é a superfície horizontal aonde pisamos ao subir uma escada. São conhecidos também como degraus da escada.
Espelho: é a superfície vertical entre um piso (degrau) e outro. É onde batemos com a ponta do nosso pé ao subir uma escada.
Patamar: é a superfície horizontal mais cumprida que os pisos (degraus). Servem como descanso ao subir uma escada que vence uma grande altura. Nem toda escada possui patamar. Escadas que vencem alturas a partir de 2,90m devem possuir patamar intermediário.
Guarda-corpo: é o elemento vertical que serve de proteção para as pessoas não caírem ao subir ou descer uma escada.
Corrimão: é um elemento presente no guarda-corpo que serve para as pessoas apoiarem as mãos ao subir ou descer uma escada.
Veja os elementos na imagem abaixo:
escada-elementos-piso-espelho-detalhe-pedreirao-650x366-banner
Antes de começarmos a falar de como calcular uma escada, vamos ao primeiro macete:
Macete 01: Jamais calcule uma escada pela sua Diagonal! É fazer e errar!

Baixe Grátis: #07 Lindas e Inspiradoras Escadas que Você tem que Conhecer!

07-escadas-inspiradoras-pedreirao-banner-2-650x366

O Cálculo das escadas se divide em duas etapas:
01. Cálculo do conforto da escada
02. Cálculo da quantidade de pisos e espelhos

Etapa 01: Cálculo do conforto da escada

Para o cálculo do conforto de escadas (ao subir ou descer) utilizamos a Fórmula de Blondel que é uma relação entre o tamanho do piso e do espelho da escada. O piso de uma escada comum varia de 25cm a 30cm e o espelho entre 16cm a 18cm. Vejam a fórmula e um exemplo abaixo:

formula-blondel-escada-pedreirao-650x366-banner
Leitura da Fórmula de Blondel: a soma de dois espelhos mais um piso é maior que 63cm e menor que 64cm.
Assim, se uma escada terá um piso = 28cm (mínimo exigido pelo Corpo de Bombeiros), qual será o seu espelho?
2E + P = 64
2E + 28 = 64
2E = 64 – 28
2E = 36
E = 18cm
Ou seja, o espelho (E) da escada será de 18cm.
Essa foi a primeira etapa, nela definimos que a escada do exemplo terá um Piso (P) = 28cm e um Espelho (E) = 18cm. Guarde esses valores porque vamos utilizá-los na Etapa 02.
Macete 02: As escadas comuns tem pisos (P) entre 25cm e 30cm. O Corpo de Bombeiros geralmente indica um piso de 28cm no mínimo.

Etapa 02: Cálculo da quantidade de pisos e espelhos

Agora vamos determinar quantos pisos e quantos espelhos terá a nossa escada, a partir da Altura vertical que temos que vencer do primeiro para o segundo pavimento.
Por exemplo, se a casa tem uma Altura (H) = 288cm do piso do 1 pavimento ao piso do 2 pavimento, qual será o número de espelhos?

Número de espelhos

Num. E = H/E
Num. E = 288/18
Num. E = 16
Ou seja, a escada terá 16 espelhos de 18cm de altura cada.
onde:
Num. E = número de espelhos
H = Altura do 1 pavimento ao 2 pavimento.
E = espelho
Macete 03: Piso a Piso é a distância vertical do piso do primeiro pavimento ao piso do segundo pavimento. Não é o pé-direito. Pé direito é a distância de piso a laje.
Por fim, nos resta calcular o número de pisos da escada. O número de pisos é o número de espelho menos 1, veja:

Número de pisos

Se o número de espelhos da nossa escada é 16, qual será o número de pisos? 15.
Num. P = Num. E – 1
Num. P = 16 – 1
Num. P = 15
Ou seja, a escada terá 15 pisos (degraus) de 28cm de comprimento.
onde:
Num. P = número de pisos
Num. E = número de espelhos

Resumo

Em resumo, a escada do exemplo terá:
– 15 pisos com 28cm de comprimento;
– 16 espelhos com 18cm de altura;
– Para vencer uma distância vertical do piso do 1 pavimento ao piso do 2 pavimento de 288cm.
Veja um croqui da escada que tomamos como exemplo:
escada projeto
escada reta

Largura das escadas

A largura mínima de uma escada de uma edificação residencial unifamiliar (escada de uma casa de dois ou três pavimentos, escada interna de uma cobertura de prédio) deve ser de 80cm. A escada de exemplo está com 100cm de largura, repare na imagem acima.
A largura de escadas de edificações comerciais e residenciais multifamiliares (prédios) devem ser calculadas de acordo com a legislação do Corpo de Bombeiros de cada Estado brasileiro, que considera o fluxo de pessoas na edificação. A largura dessas escadas é a partir de  110cm.
Esse é um tema mais complicado de absorver as informações, mas com atenção e treino fica fácil calcular qualquer tipo de escada.

Experimente Você!

Experimente agora calcular uma Escada Reta para vencer uma altura H=300cm (3 metros) com piso de 30cm de largura.
Macete 04: Tem uma “pegadinha” nesse exemplo! O motivo é para você aprender definitivamente a calcular qualquer escada!
1. Qual o altura do espelho?
2. Qual o número de espelhos?
3. Qual o número de pisos?
4. Qual o comprimento da escada sem patamar intermediário?
Se você utilizar o passo a passo vai encontrar os seguintes valores:
1. 2E + 30 = 64 >>> E= 17cm de altura
2. Num.E = H/E = 300/17 = 17,64
Pergunta: O numero de espelhos pode ser fracionado? NÃO! Deve ser um numero inteiro!
Logo, devemos inverter o valor da Altura do Espelho (E) com o Numero de Espelhos (Num.E).
Num.E = 17 e E = 17,64cm
Macete 05: A altura do Espelho (E) pode ser um numero fracionado. O Numero de Espelhos (Num.E) não!
Respostas definitivas:
1. E = 17,64cm
2. Num.E = 17 espelhos (=300/17,64) [o número de espelhos deve ser um número inteiro]
3. Num. P = 16 pisos de 30cm de largura
4. Comprimento da escada = 480cm (16 x 30cm)

Calculamos sua Escada!

Planta baixa + Elevação + Detalhamento + Memória de cálculo
Clique no link abaixo e veja mais detalhes.
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Se você ainda tiver alguma dúvida, encaminhe um email para pedreirao@pedreirao.com.br.
Deixe um comentário abaixo! :)

Normas Técnicas de Referência

ABNT NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edi ficações – Arquitetura
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar

COMO TAREFAR SERVIÇOS DA OBRA

Como Tarefar Serviços na Obra? [9 Dicas Infalíveis]

19 de dezembro de 2013
Amigos, as tarefas estão cada dia mais comuns nas obras com o objetivo de aumentar a produtividade dos profissionais.Entretanto, para que os serviços tarefados sejam sucesso na sua obra você precisa ter alguns cuidados que são importantes, veja abaixo:
1. Tarefar serviços que tenham grandes quantidades e repetitivos (alvenarias, revestimentos, formas, armações);
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2. Consultar o preço de custo da mão de obra na Composição de Custo Unitário do serviço;
3. Atrelar a tarefa a uma produção mínima que o profissional tenha que atingir;
4. Fazer os serviços tarefados em pacotes por semana ou por mês;
Tarefa obra
5. Se o profissional faltar durante a tarefa deve haver uma ferramenta de desconto, caso a tarefa não seja atrelada a uma produtividade mínima, ou seja uma tarefa por equipe;
6. Fazer a apropriação das tarefas semanalmente ou mensalmente junto com os encarregados e alimentar uma planilha de controle de tarefas (boa tarefa para os estagiários);
7. Serviços que envolvem equipes, que não podem ser tarefados individualmente, tem a tarefa determinada para toda a equipe. O profissional da equipe não pode faltar durante a tarefa. Essa dinâmica serve principalmente para serviços de carpintaria, armação e montagens;
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8. As tarefas devem contemplar “serviços entregues completos” para que as equipes de serviços tarefados não deixem retrabalhos para trás e que os serviços tarefados mantenham a qualidade desejada para a obra.
9. Ao fazer a planilha de fechamento das tarefas não deixar de cruzar os dados com a lista de faltas do Departamento Pessoal;
Tarefas muito puxadas e inatingíveis geram desânimo da equipe de produção porque não vão conseguir atingir os índices. Tenha sempre o cuidado de não definir tarefas com índices elevados.

50 SUGESTÕES DE TEMA PARA DDS

50 Sugestões de Temas para DDS!

28 de setembro de 2013

Amigos, o Pedreirão reuniu os 50 melhores temas para DDS para serem abordados na obra e ajudar os técnicos de segurança.
O DDS – Diálogo Diário de Segurança, ou DSS – Diálogo Sobre Segurança, ou DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, deve acontecer nas obras todos os dias, antes do início da jornada de trabalho, tem duração de 5 a 10 minutos, com o objetivo de conscientizar os profissionais de operação sobre a prevenção de acidentes de trabalho e a correta forma de se trabalhar com segurança e o respeito as regras e normas.
Geralmente é ministrado pelo líder da equipe ou por um técnico de segurança, as vezes, também, por um engenheiro de segurança ou profissional convidado.
50 temas dds
Como é um evento diário, pode ser que, as vezes, falte tema para ser abordado e fique repetitivo. Para evitar isso o Pedreirão sugere abaixo 50 temas de DDS para serem abordados com as equipes. Veja abaixo:
2. EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
3. APR – Análise Preliminar de Risco
4. Acidentes podem acontecer em qualquer lugar
5. Trabalho em altura e risco de queda
6. Trabalho em andaimes
7. Práticas de segurança na utilização de escadas
8. Como e onde utilizar o cinto de segurança?
9. A importância do capacete de segurança
10. Brincadeiras no horário de trabalho, evite!
11. Quase acidentes são sinais de alerta
12. Preparação de áreas seguras de trabalho
13. Arrumação, limpeza e ordenação são bons hábitos
14. Proteção das mãos
15. Proteção para os olhos
16. O ruído: Vamos nos proteger!
17. Movimentação de máquinas e equipamentos
18. Choque elétrico
19. Cabos de extensão: manuseio e utilização
20. Lesões nas costas, como evitar?
21. Manuseio de cargas com segurança
22. Carrinhos de mão, como utilizar com segurança?
23. Como manusear solventes inflamáveis?
24. Como podemos prevenir incêndio?
25. Procedimento em caso de incêndio
26. Procedimentos corretos para o reabastecimento
27. Dez maneiras para manuseio de gasolina
28. Primeiros socorros
29. Primeiros socorros para os olhos
30. Higiene Pessoal
31. E a respeito de pequenos ferimentos?
32. Dicas de segurança para operação com guindaste móvel
33. Dicas de segurança para operação com caminhão munck
34. Segurança no elevador de carga
35. Segurança com cabos de aço
36. Por que inspecionar ferramentas e equipamentos?
37. Regras de segurança para ferramentas elétricas
38. Dicas sobre ferramentas
39. Segurança ao operar o esmeril
40. Segurança ao operar serra de bancada
41. Segurança com gás comprimido
42. O oxigênio e acetileno
43. Utilização de maçarico
44. A influência do calor no trabalho
45. Riscos com baterias
46. Lubrificação e reparos de máquinas
47. Exposição a substâncias potencialmente prejudiciais à saúde ou perigosas
48. Segurança na atividade de concretagem
49. Segurança na atividade de desforma
50. Segurança na operação de betoneiras
Macete 01: Ao final do DDS todos os participantes devem assinar a lista de presença no Caderno de DDS. O técnico de segurança deve preencher o cabeçalho do caderno com o tema abordado no dia e a data.

Boletim de Medição de Subempreiteiros! Gratuito para baixar!

27 de julho de 2015
Amigos, esse é um conteúdo exclusivo para os profissionais a área! Um modelo 100% em Excel.
Em uma obra temos vários subempreiteiros de serviços especializados, como estacas de fundação, piso polido, estrutura metálica, pintura e muitos outros. Os serviços que serão subempreitados dependem do tipo de obra, localização e cultura da empresa (ou gerente de contrato).

Benefícios desse modelo

  • Padronizar as medições da sua obra
  • Incluir os impostos a serem recolhidos e respectivos valores
  • Manter um histórico de acumulados dos serviços subempreitados
  • Relacionar os descontos de materiais e EPIs fornecidos ao empreiteiro
  • Controlar período de medição, previsão de pagamento, número do contrato com a empreiteira, etc
Baixe agora o modelo do Boletim de Medição de Subempreiteiros, 100% grátis no botão abaixo:

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Aproveite o Boletim de Medição!
Gostou do modelo? Indique para seus amigos e deixe um cometário abaixo.http://pedreirao.com.br/wp-content/uploads/2015/07/Modelo-boletim-medicao-pedreirao-2015.xls

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

Modelo Memorial Descritivo de Acabamentos! [Baixe Aqui]

24 de outubro de 2013

Amigos, o Memorial Descritivo de Acabamentos é um documento que descreve em forma de texto as técnicas e materiais de acabamentos que serão utilizadas em um empreendimento em construção.
Memorial descritivo banner 2015Ele contempla tanto as unidades autônomas (cada apartamento), como as áreas comuns de um prédio, inclusive piscina, churrasqueira, salão de festas, academia, etc. Além disso o Memorial Descritivo é parte integrante do Registro de Incorporação de Imóvel e toda construtora e/ou incorporadora deve fornecê-lo aos proprietários.
Para as pessoas que querem comprar um imóvel e entendem pouco ou nada de construção, o memorial é um ótimo documento para que você verifique quais os materiais que serão utilizados na construção em uma linguagem mais simples e direta.
Macete 01: Antes de fechar a compra de um imóvel peça uma cópia do memorial descritivo para análise.
Macete 02: Se você está contratando ou comprando a construção de uma casa, seja de alvenaria ou de madeira, também deve ficar atento ao memorial descritivo de acabamentos.
O Pedreirão disponibiliza um modelo para download abaixo. É gratuito!


Baixe Grátis o Memorial Descritivo!
Aproveitem o modelo.

Normas Técnicas de Referência

NBR 12721:2006, versão corrigida 2007 – Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios – Procedimento

DIFERENÇA ENTRE O REBOCA EO ENBOLÇO

Diferença Recobo e Emboço, Passo a Passo!

9 de setembro de 2014

Amigos, a diferença entre Reboco e Emboço é simples, porém fundamental para a velocidade da execução dos serviços.
Vamos direto ao assunto.

Reboco

Quando a argamassa chapada/projetada na parede é desempenada (com desempenadeira lisa), proporcionando um acabamento fino, liso e pouco áspera, para receber pintura, texturas, ou papel de parede. O reboco é aplicado nos cômodos quentes, como salas, quartos, escritórios.
duvida Diferenca Reboco Emboco Parede Pedreiro Pedreirao
Macete 01: Quando se deseja um reboco bem lisinho, utiliza uma espuma de pedreiro para dar o acabamento final.

Emboço

Quando a argamassa chapada/projetada na parede é apenas sarrafeada (na regua de alumínio) porque vai receber revestimentos cerâmicos, azulejos ou porcelanatos, por isso precisam de uma superfície regular, porém áspera para dar aderência da argamassa dos revestimentos!
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Viram como é muito simples?! Repare bem nas fotos.
A real vantagem é o ganho em velocidade, já que os pedreiros não precisam perder tempo desempenando uma massa em um cômodo que vai receber revestimentos (azulejos, porcelanatos).
Macete 02: O traço da argamassa para reboco ou emboço é o mesmo.

Resumo

Reboco: Desempenado, acabamento liso
Emboço: Sarrafeado, acabamento áspero
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Qual a espessura do Reboco / Emboço?

Em ambientes internos 15mm (1,5cm)
Em ambientes externos 20mm (2,0cm)
Macete 03: A espessura do reboco / emboço depende do correto alinhamento, e prumo das paredes. Paredes tortas precisam de mais massa para serem corrigidas, engrossando a camada de argamassa.

Normas Técnicas de Referência

NBR 7200:1998 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento

REBOCO DE PAREDE

Reboco de Parede, Passo a Passo! [Vídeo]

13 de setembro de 2014
Amigos, o reboco é a aplicação de argamassa de cimento, cal e areia (as vezes aditivos) nas paredes de tijolos cerâmicos ou blocos de concreto já chapiscadas. É uma das mais conhecidas etapas de obra!
Macete 01: Há no mercado a argamassa pronta para reboco. Ela já vem no traço adequado, sendo necessário apenas adicionar água de acordo com as orientações do fabricante.
Ele pode ser aplicado manualmente, chapando a massa na parede ou projetado com auxilio de uma máquina projetora. Aqui vamos abordar o famoso reboco manual, chapando massa na parede e vou contar 07 poderosos macetes que vão fazer toda a diferença na qualidade do serviço!

Função do Reboco

O Reboco tem a função de formar uma superfície impermeabilizante quanto água e lisa para receber acabamentos como tintas, texturas, papéis de parede. Além disso, confere acústica e propriedades térmicas proporcionando conforto ambiental (ambiente com temperatura mais amena que o meio externo).Reboco Parede

Espessura do Reboco

O reboco externo tem uma espessura média de 20mm ou 2cm.
Já o reboco interno tem uma espessura média de 15mm ou 1,5cm.
Para se conseguir essas espessuras a alvenaria tem que ter sido executada com qualidade em relação a prumo, alinhamento, esquadro e qualidade dos tijolos ou blocos. Paredes que apresentam alguns dos problemas citados fazem que o reboco possa engrossar sua espessura, aumentando o consumo de argamassa, elevando o custo do serviço.
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Macete 02: Antes de aplicar o reboco nas paredes elas já devem ter sido chapiscadas. Veja mais  em Como Executar de Chapisco, Passo a Passo! [Clique Aqui]
Você prefere em vídeo?

Vídeo Reboco de Parede, Passo a Passo!


Veja abaixo como executar o reboco, passo a passo:

 1. Executar as mestras do reboco

As mestras (ou taliscas) que vão definir a espessura do reboco e guiar o sarrafeamento da parede.
Instale as mestras com o auxílio de um prumo e régua de alumínio.
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2. Rodar o traço de argamassa de reboco

Na betoneira rodar o traço de argamassa de reboco 1:6 (1 parte de cimento para 6 partes de areia) com o auxílio de padiolas. Esse traço vai variar de acordo com a qualidade da areia que você tem disponível na região.
Macete 03: Atualmente as areias não estão com a qualidade necessária, com impurezas e percentual de areia baixo. Isso faz que o traço tenha que ser mais forte, 1:4 ou 1:5 e utilizar aditivos para massa de reboco.
A areia para reboco deve ser lavada e peneirada!
Macete 04: É importante usar algum aditivo plastificante de argamassa de reboco ou aditivo que substitui a cal. Geralmente usa-se de 50ml a 100ml por saco de cimento, e tem um custo barato.

 3. Aplique a argamassa na parede

Com o auxílio da colher e desempenadeira de pedreiro, seguindo a espessura das mestras;
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 4. Deixe a argamassa “puxar”

Isso, nada mais é que, deixar a massa descansar para que ela perca um pouco de água para você conseguir sarrafear a massa.
Macete 05: Geralmente a massa demora de 45min a 60min para puxar, dependendo do clima: está de sol forte? Está nublado? A parede está sob sombra de árvore? Está úmido?
Cahpar Massa Parede
Macete 06: Se você der o acabamento na massa “verde”, ou seja, que ainda não deu pega, o reboco vai trincar todo.

 5. Sarrafear a massa

Após a massa puxar inicie o sarrafeamento com a régua de alumínio de 2,50m. inicie o sarrafeamento de cima para baixo seguindo as mestras e cruzando a régua entre as mestras para que o pano de reboco fique no prumo e bem acabado.
Sarrafear Reboco

6. Desempenar a massa

Com a desempenadeira de pedreiro inicie o desempeno e acabamento da massa em movimentos circulares retirando os excessos que a régua de alumínio não conseguir retirar. Com a trincha jogue um pouco de água nos pontos aonde a massa já está mais dura e difícil de passar a desempenadeira. Faça isso até que o reboco fique liso e bem acabado.
Desempenar Reboco
Macete 07: no encontro de uma massa de reboco velho com o reboco novo desempene a massa no sentido do reboco velho para o novo. O objetivo é ter uma emenda de massas bem feita, sem marcas.
Pronto! Seguindo esses passos você está com o seu reboco pronto e de boa qualidade. Lembre-se sempre que um bom reboco é que vai revelar uma boa superfície acabada seja com tinta, textura, azulejo, papel de parede.

Normas Técnicas de Referência

ABNT – NBR 15575-4:2013 Edificações habitacionais — Desempenho – Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE
ABNT – NBR 7200:1998. Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento
ABNT – NBR 13529:2013. Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia
ABNT – NBR 13749:2013. Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação

8 VALIOSAS DICA PARA UM ENGENHEIRO RECEM FORMADO QUE VAI TRABALHAR EM OBRA

8 Valiosas Dicas para um Engenheiro Recém-formado que vai Trabalhar em Obra!

27 de junho de 2014
Tudo está indo muito bem, você se formou em uma boa universidade, se tornou um Engenheiro Civil e conquistou uma vaga de trainee ou jovem profissional em uma construtora ou empreiteira! Você está feliz e empolgado para iniciar logo!
Após alguns meses de treinamento no escritório central conhecendo como a empresa funciona, o seu negócio e a sua cultura, é chegada a hora de ir para a obra. Ufa! Você não aguentava mais esses treinamentos e parte burocrática, você quer mesmo é fazer obra porque você é o Engenheiro!
Vá com calma! Veja:
1. VOCÊ NÃO É O SABE-TUDO DA OBRA
engenheiro recem formado pedreirao
Legal que você se ache muito competente e queira assumir rapidamente várias responsabilidades para subir na hierarquia porque você se formou em uma boa universidade, fez intercâmbio e fala inglês muito bem, sabe de AutoCad, MsProject e outros softwares, e faz parte do principal programa de profissionais da empresa.
Entretanto, você também tem várias limitações como a falta de vivência em obras, a falta de conhecimento de materiais, a inexperiência de gestão de pessoas, não tem muita segurança e “jogo de cintura” para se relacionar com fornecedores e a experiência de obra em geral, mesmo que você tenha feito um bom estágio.
De outro lado, na equipe de gestão da obra você tem um gerente com anos de experiência, engenheiros já rodados em obra, técnicos e encarregados com anos de dia-a-dia de obra, equipe administrativa, etc.
Entenda que você, sim, tem um potencial muito grande, mas que você precisa adquirir bagagem, “engrossar o couro” e está diante de uma ótima oportunidade para tal.
 2. OUÇA, APRENDA, GANHE EXPERIÊNCIA
Observar Pessoas Obra Pedreirao
Aproveite que você chegou à obra e na equipe tem pessoas com as mais variadas experiências profissionais. Ponha seus ouvidos e seus olhos para trabalharem pra você, ouça o que as pessoas falam, como se posicionam, veja como o engenheiro de produção distribui as equipes, como ele conduz as reuniões, veja como as etapas de obras são realmente executadas, os macetes de obra que a gente não aprende na teoria.
Aprenda sobre os materiais, suas características, como são aplicados, perceba como as máquinas e equipamentos são distribuídos nas frentes de serviço e suas funções. Observe a rotina do comprador da obra, veja como é a dinâmica do almoxarifado. Ou seja, sendo um bom ouvinte e um bom observador, você consegue aprender muito da obra e da equipa para já começar a tomar as suas decisões e se envolver mais com a obra.
 3. CRIE SEU PERFIL PROFISSIONAL
Engenheiro Obra Construcao Civil Pedreiro Pedreirao
Como você está entrando agora no mercado de trabalho como um profissional recém-graduado, você ainda não tem o seu perfil profissional criado. Por isso você não sabe se comportar diante de várias situações que ocorrem com o Engenheiro ao longo do dia-a-dia de obra, seja relacionado a pessoas, a um fornecedor, em uma reunião com o cliente, em caso de um acidente de trabalho, em uma greve de pessoal. Assim, você tem muito a aprender com as pessoas que estão ao seu redor e, observe bem como se comportam os profissionais que estão acima de você na hierarquia.
Preste atenção como se comporta o Engenheiro responsável pela produção ao distribuir as atividades da obra, fique atento ao comportamento do Gerente de Produção nas reuniões, se você acompanhar o Engenheiro de Planejamento ou Gerente de Contrato em uma reunião com o cliente preste bastante atenção na maneira como eles se comportam e como tomam as decisões.
Uma dica muito valiosa é: Absorva os comportamentos que você gostaria de ter no seu perfil e não absorva os que você não gostaria de ter no seu perfil, mas não descarte esses comportamentos, deixe eles em uma parte separada no seu cérebro para que você não haja dessa maneira quando exposto a uma situação similar, porque conhece o resultado negativo que esse comportamento traz. Dessa forma você está criando o seu próprio perfil com as boas e más práticas dos outros profissionais.
 4. TENHA CALMA E SABEDORIA NA TOMADA DE DECISÕES
tomada decisao jovem engenheiro pedreirao
Os jovens naturalmente são muito acelerados, acostumados com a velocidade da internet, querem respostas rápidas para tudo. Isso somado a uma pitada de motivação de “querer mostrar serviço” faz com que vocês jovens quererem que tudo aconteça no ritmo de vocês, no tempo de vocês, mas se esquecem que as atividades tem um tempo certo para acontecerem, que as pessoas trabalham em grupo e que nesse grupo há pessoas de idades diferentes e níveis de conhecimento diferentes, além de motivações e intenções.
Evite tomar decisões precipitadas na ânsia de resolver logo os problemas, evite rebater e-mails de forma errada de um fiscal, de um fornecedor, de um engenheiro do cliente ou de um colega de trabalho. Não se exponha sem necessidade.
 5. OBRA TEM HIERARQUIA
Equipe Obra Construcao Pedreirao
Obra é um dos locais de trabalho onde a hierarquia ainda fala alto, principalmente no campo, na produção. Por isso, entenda a hierarquia da sua obra para que você não entre em assuntos que não são de sua responsabilidade. Não faça tarefas ou tome uma atitude para resolver um problema ou adiantar uma situação que não lhe foi delegada, por exemplo, não faça alinhamentos com o cliente ou a fiscalização sem o conhecimento do seu chefe imediato, tampouco responda e-mails que não são de sua responsabilidade ou que você foi apenas copiado para conhecimento.
Em campo, não passe atividades diretamente para um encarregado de frente de serviço sem o conhecimento do encarregado geral. Concentre-se no encarregado geral. Não se importe com os pronomes de tratamento que ainda são comuns nas obras para os engenheiros como senhor e doutor. Isso demonstra respeito da sua equipe por você e muitos profissionais têm a necessidade de demonstrar esse respeito pelos engenheiros da obra.
Conhecer essa dinâmica da obra é importante para você não se “queimar” com a equipe, provocar situações desconfortáveis ou, pior ainda, ser colocado em situações desconfortáveis.
Por exemplo: Você vai direto ao encarregado de acabamento e solicita que ele pare a frente de serviço dos banheiros para assentar cerâmica na cozinha industrial.No outro dia, na reunião com o gerente de produção e todos os encarregados, ao ser cobrado pelo gerente porque os banheiros não estão concluídos, o Enc. Geral diz que não sabe, porque quem está acompanhando essa frente de serviço agora é você que está tratando diretamente com o encarregado de acabamentos.
Viu que complicado? Parece simples, mas acontece demais, os recém-formados fazem muito isso e nem percebem.
 6. RELACIONE-SE BEM COM TODOS
Relacao Trabalho Obra Construcao Engenharia Pedreiro Pedreirao
Trate todos os profissionais da obra, independente de cargo, com educação e respeito para que você crie um bom relacionamento e principalmente seja respeitado pela equipe e conquiste seu espaço.
Lembre-se que tratar as pessoas bem não é deixar que elas façam tudo o que querem, você também deve saber os momentos de dizer “não” e jamais permita que as pessoas “passem por cima” ou “cresçam para cima” de você por qualquer motivo. Tudo isso, claro, você consegue fazer com educação e sem faltar com o respeito.
Sim, eu sei que é difícil ficar calmo, ser paciente, ou engolir certas situações conflitantes, afinal ninguém tem “sangue de barata”, mas respirar um pouquinho e pensar rapidamente antes de responder às vezes evita cada conflito… Bater de frente na maioria das vezes não é a melhor solução, mas quando acontecer, e vai acontecer, avalie as consequências, seja duro e aguente, segure firme, defenda sua posição com bastante convicção.
 7. ACOSTUME-SE COM O RITMO DA OBRA
Ritmo Obra Construcao Pedreirao
Sendo bem direto, obra tem hora para iniciar, geralmente às 7h da manhã, não tem hora para acabar e sábado também é dia útil. Esse é o ritmo. Horário de almoço? Tá, você almoça e volta, mas na sexta-feira dá pra sair para almoçar em uma churrascaria, ou comer melhor quando tiver a visita de um diretor ou em uma auditoria. É bom que eles pagam a conta!
Já trabalhei em várias obras e é sempre a mesma coisa, exceto algumas dentro de clientes privados que exigem o cumprimento da jornada de trabalho.
A, por sinal, é óbvio que você não recebe hora-extra porque tem cargo de confiança.
 8. CONHEÇA BEM OS PROJETOS
Projeto Obra Engenheiro Pedreiro Pedreirao
Esse é um ponto superimportante que vai fazer você ganhar a confiança da equipe de obra e se tornar uma referência para eles. Estude bem os projetos, conheça as especificações, saiba quais os acabamentos e detalhes para que, quando perguntado, ou em uma oportunidade em reunião, você demonstrar conhecimento e segurança ao falar dos projetos, de como será executado, o que está especificado.
Conhecer os projetos proporciona ao engenheiro o domínio da obra, é o que chamamos de “ter a obra nas mãos”. Na rotina alucinante de obra, são poucas pessoas que conhecem o projeto com a profundidade necessária e, na verdade, muitos dos profissionais que trabalham na obra têm dificuldade em ler e interpretar projetos.
Isso não traz apenas a confiança dos encarregados e equipe de obra não, mas dos outros engenheiros e dos gerentes também. É uma ótima ferramenta para que você que quer ser envolvido em várias rotinas da obra seja acionado e vai gerar uma boa avaliação do seu desempenho para a diretoria e o RH.
 Espero que essas 8 dicas tenham sido válidas para você, se você já está trabalhando em obra se enxergou diante de alguma dessas situações tem aí uma oportunidade de melhoria. Aproveite para colocar essas dicas e macetes em prática que será sucesso.
Engenheiro recém-formado que vai trabalhar em obra: Relembre as 8 dicas!
1. Você não é o Sabe-Tudo da obra;
2. Ouça, aprenda, ganhe experiência;
3. Crie seu perfil profissional;
4. Tenha calma e sabedoria na tomada de decisões;
5. Obra tem hierarquia;
6. Relacione-se bem com todos;
7. Acostume-se com o ritmo da obra;
8. Conheça bem os projetos;

Abraço a todos!
Pedreirão.

LIMITAÇOES DO MESTRE DE OBRA E DO ENCAREGADO

As Limitações de um Mestre ou Encarregado de Obras, Passo a Passo!

6 de setembro de 2012

Amigos, atualmente os mestres e encarregados de obras são muito procurados no mercado e faltam profissionais.
Esse cenário fez que os salários desses profissionais crescessem bastante, mas esses profissionais estão preparados para os desafios que surgem no dia a dia de uma obra? Eles tem o conhecimento técnico de execução e a capacidade de gerir pessoas que a posição exige?
A resposta para essas, geralmente, é não. Assim, nesse post vamos elencar as maiores dificuldades desses profissionais para que possam fazer um acompanhamento mais próximo nas obras e, se você é um deles procurar desenvolver as habilidades necessárias.

1. Nível

O nível é uma as técnicas mais importantes em uma obra, desde a fundação, se repetindo por toda a estrutura. Os mestres e encarregados tem dificuldade em:
• Definir o nível do cintamento;
• Definir o nível de piso acabado;
• Trabalhar com diferenças de níveis e rebaixos;
• Trabalhar com níveis a laser;
• Fazer a transposição de nível para outro ponto da obra;
• Trabalhar com nível de piso acabado.
Macete 01: O próprio engenheiro deve fazer a marcação dos níveis de piso acabado em pontos estratégicos da obra que, a partir desses, serem transportados. Prefira trabalhar com o nível a laser. Se necessário conte solicite o topógrafo para executar o serviço. Faça tudo isso com o mestre ou encarregado presente para que ele não tenha dúvida.
Macete 02: Trabalhe sempre com o nível de piso acabado.

2. Leitura de projetos

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• Identificar as dimensões de esquadrias e alturas de peitoris;
• Identificar os tipos de revestimentos de pisos;
• Identificar os detalhes de bancadas e balcões;
• Fazer a conferência de projetos de armação;
• Fazer a correta leitura e identificação de cortes e elevações.
Macete 03: Passe uma explicação dos projetos para o mestre e encarregados antes de iniciar os serviços. Facilita muito o trabalho deles e evita erros.

3. Desconhecimento e descumprimento das medidas de segurança no trabalho

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• Problemas de relacionamento com os técnicos de segurança;
• Não conhecimento de NRs;
• Falta cobrança efetiva sobre os profissionais para utilizar os EPIs;
• Negligência e resistência na colocação dos EPCs;
• Montagem de andaimes irregulares.
Macete 04: Não deixe esses problemas acontecerem. Uma fiscalização do Ministério do Trabalho acarreta autuações e necessidade de justificativas para evitar multas. Reincidência gera o embargo e interdição da obra.

4. Resistência para novas técnicas e tecnologias

• Quando se introduz uma nova técnica na obra são os primeiros a dizer que não vai dar certo e que não vai valer de nada;
• Não dão atenção devida para o serviço com a nova técnica, gerando atraso na produção e no treinamento das equipes.
Macete 05: Cobre do mestre ou encarregado o acompanhamento efetivo durante os treinamentos para que seja absorvido o conhecimento da nova técnica executiva.

5. Embates com empreiteiros

Ritmo Obra Construcao Pedreirao
• Dificultam o andamento do serviço dos empreiteiros;
• Tratam mal os profissionais terceirizados;
Macete 06: Aproveite as reuniões com a equipe de produção para melhorar a comunicação entre os envolvidos e evitar problemas de relacionamentos.

6. Falta gestão de equipes

• Segregam a obra só olhando os serviços dos profissionais que eles têm mais empatia;
• Quando há problema com algum outro encarregado isolam este e pedem ao engenheiro da obra para demití-lo;
• Reune-se pouco com os outros encarregados;

7. Dificuldade em seguir a programação de serviços

• Mudam a programação de serviços sem comunicar o engenheiro de produção;
• Não seguem a programação no dia-a-dia;

8. Dificuldades com quantitativos e pedidos de materiais

• Fazem pedidos de materiais rotineiros sem levantar as quantidades. Pedem em excesso ou a menor.
Macete 06: os quantitativos devem ser levantados por um técnico de edificações ou pela equipe de planejamento e controle. Com o mestre ou encarregados devem ficar apenas os pedidos de pequenas ferramentas, areia, brita, etc.
• Dificuldade com unidades de medida (m, m2, m3);
• Desconhecimento das corretas especificações de materiais.
Assim, o mestre e encarregados têm deficiências graves no dia-a-dia do trabalho que impactam diretamente na produtividade e bem estar da obra. Combata essas deficiências e não hesite em fazer a substituição de um profissional que não está com a conduta correta para evitar que prejudique o restante da equipe.
Abraço a todos!
Pedreirão;

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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.