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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

REDUSA O GASTO COM ENERGIA ELETRICA

22/Junho/2015

Redução de gastos com energia elétrica pelo uso de aquecedores residenciais híbridos

Maurício Bernardes
Estudo realizado em 2014 pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) vinculada ao Ministério das Minas e Energia do Brasil projeta uma menor participação da eletricidade como fonte de energia para aquecimento da água para banho no Brasil, ao mesmo tempo em que evidencia a necessidade de tornar o seu uso cada vez mais eficiente, a fim de reduzir os riscos de desabastecimento em horários de pico.

Projeção da participação de diferentes fontes de energia no aquecimento de água para banho nos domicílios brasileiros. Veja estudo completo aqui

Uma das formas de se obter maior eficiência na utilização de energia elétrica para aquecimento de água é o uso de bombas de calor, assim como indicado neste blog em 30 de abril para o caso das piscinas.
Sob esta mesma ótica, a maior parte dos países desenvolvidos tem adotado equipamentos residenciais para aquecimento de água mesclando sistemas de acumulação com resistência elétrica, ou a gás, solar, geotérmico, e bombas de calor (sistemas híbridos).
Há diversos fabricantes fora do Brasil que trabalham com este conceito, dentre outros a Bosch, General Eletric, Whirlpool e a Ariston.
Em Abril de 2015, uma resolução Americana determinou que os aquecedores de acumulação elétricos com volumes maiores do que 210 litros deverão ter um grau de eficiência mínimo de 200% (fator de eficiência COP de 2), o que implicará provavelmente no uso de sistemas com bombas de calor, cujo funcionamento na modalidade híbrida elétrica (Bomba de calor + resistência elétrica) segue ilustrado:

Ilustração do funcionamento de sistema híbrido elétrico de aquecimento de água, conjugando bomba de calor e resistência elétrica

De acordo com o programa Americano de etiquetagem voluntária de aparelhos e sistemas, com foco em eficiência energética, o Energy Star, a utilização de sistemas híbridos de aquecimento de água desempenha um papel importante na redução de energia elétrica num país em que se consome cerca de 18% da energia para este fim. Na tabela a seguir pode-se avaliar o impacto positivo desta aplicação nos lares americanos:

Tabela com o payback, economia média anual e economia total ao final da vida útil de sistemas híbridos de aquecimento de água (conjugando bomba de calor e resistência elétrica) nos EUA de acordo com o programa Energy Star.
Observações:
1) Taxa de conversão do dólar: US$ 1 equivalendo a R$ 3,2;
2) Custo da energia: R$ 0,384/kWh
3) Custo de aquisição de um equipamento com estas características: ~US$ 800,00 (Estados Unidos)

Com este conceito, a empresa General Eletric (GE), uma das empresas pioneiras nesta aplicação, desenvolveu o GeoSpring TM, um sistema híbrido de aquecimento com dois modelos : com tanque de 190 litros e 300 litros.

Ilustração do GeoSpring TM da GE (General Eletric) de 190 litros, com indicação da etiqueta de eficiência energética Energy Star.

Principais características do equipamento com tanque de 190 litros:
• Capacidade de gerar água quente: 253 litros por hora com aproximadamente 50 °C, contabilizados a partir do tanque cheio de água quente;
• Custo do equipamento nos Estados Unidos: US$1200;
• Consumo de energia elétrica com a bomba de calor: 550 W/h
• Potência das resistências elétricas: 4500 W
• Ruído na operação: 54 dB(A);
• Fator de eficiência da bomba de calor: 2,9 (o equipamento consome 1 kW/h para gerar 2,9 kW/h de potência de aquecimento) ;
• Funciona com a temperatura do ar ambiente entre 1,5 °C e 49°C. Fora deste intervalo, funciona somente no módulo elétrico.
• Filtro de ar com sensor e alarme indicando a necessidade de limpeza. Caso não haja limpeza, o módulo de bomba de calor é automaticamente bloqueado e o equipamento funcionará apenas com o módulo elétrico (tradicional).
Observação: A limpeza é necessária para evitar que a poeira e particulados prejudiquem o funcionamento da unidade evaporadora da bomba de calor. Tal limpeza deve ser feita pelo menos uma vez ao ano, em processo simples, com a remoção, aspiração e lavagem do dispositivo. Veja vídeo explicativo.
• Possui 4 modos de operação para maximizar a economia de energia, incluindo a possibilidade de se programar no modo de “férias”:
• Modo “Bomba de calor” – Funcionamento exclusivo com bomba de calor. É o que proporciona a maior economia, porém, dado que a transferência de calor do ambiente para a água é mais demorada do que ao se utilizar resistências elétricas, pode não atender grandes demandas de água quente num curto período de tempo;
• Modo “Híbrido” – Combina a eficiência da bomba de calor com a capacidade de aquecimento mais rápido de uma resistência elétrica;
• Modo “Consumo elevado instantâneo” – Nos momentos de grande demanda funciona exclusivamente com as resistências elétricas para aquecimento. Nos demais períodos opera com a bomba de calor;
• Modo “Elétrico” – Funcionamento exclusivo e em tempo integral com resistências elétricas para aquecimento (modo muito pouco eficiente energeticamente);
• Modo “Férias” – Prevê a volta ao funcionamento, automaticamente, 1 dia antes do retorno das “férias” programado pelo usuário;

Ilustração do display de controle da operação do equipamento GeoSpring TM da GE (General Eletric)

Principais benefícios com a utilização do equipamento:
• No modo híbrido, proporciona economia de 60% em relação ao Boiler elétrico tradicional;
• 10 anos de garantia nos Estados Unidos ;
• Aproveita a mesma infraestrutura das instalações convencionais;
O equipamento pode contar com um módulo auxiliar, permitindo a sua conexão Wifi com o smartphone do usuário, viabilizando o monitoramento remoto, controle e recebimento de notificações. Com o aplicativo é possível, por exemplo, alterar remotamente o modo de operação e a máxima temperatura de aquecimento.

UM OLHAR PARA O FUTURA DA ENERGIA SOLAR

15/Setembro/2015

Um olhar para o futuro da energia solar

Maurício Bernardes
Atualmente 2/3 das emissões mundiais de CO2 provenientes de combustíveis fósseis estão associadas a geração de eletricidade, aquecimento e transporte, apesar de existirem formas muito menos impactantes e renováveis de gerar energia. Uma delas, o aproveitamento da energia do Sol, é o recurso energético disponível mais abundante no planeta. Para se ter uma ideia, a quantidade de energia proveniente da radiação solar que alcança a Terra em uma hora é suficiente para suprir a demanda anual de energia de toda a população mundial.
A Agência Internacional de Energia (IEA) ao criar cenários para o mercado de geração de energia para as próximas décadas, com foco em alternativas que pudessem controlar as mudanças climáticas, estimou que 66% da geração de energia no mundo será obtida por fontes renováveis.
A Agência estima ainda que 27% da energia gerada por fontes renováveis em 2050 será proveniente do Sol, com uma participação 50 vezes maior do que a observada em 2013. Com isto, espera-se que as emissões de CO2 em 2050 caiam à 50% do montante de 2011, e se consiga fazer frente, de forma mais equilibrada, ao consumo de energia no mundo, que deve crescer no período aproximadamente 79%.
Diferentemente de outras fontes de energia em que há uma certa concentração de recursos em determinadas regiões, a possibilidade do aproveitamento de energia solar ocorre em boa parte do planeta, incluindo as regiões mais pobres.
A intermitência da geração é um dos obstáculos da utilização em escala da energia solar, que vai depender da sua combinação com outras fontes de energia, com geração flexível, para equilibrar a oferta e a demanda em tempo real. Isto se justifica pela impossibilidade de prever a quantidade de energia que será produzida a cada dia quando se tem uma fonte exclusiva de geração solar, conforme ilustrado a seguir:
Intermitência e variação da energia solar disponível: Medição da intensidade da energia solar a cada minuto ao longo de 2012 no Colorado (EUA). O eixo “Tempo” está em escala e leva em consideração o período noturno (espaço em branco entre as curvas de distribuição diárias). Figura indica intermitência e variação da disponibilidade de energia solar (curvas diárias com formatos, áreas e picos variáveis), influenciada pelas estações climáticas, períodos nublados, entre outros).
Além disto, as instalações de aproveitamento de energia solar precisarão contar com sistemas eficientes de armazenamento de grande capacidade. O estudo de tais sistemas inclui alternativas como o uso da energia solar para quebrar moléculas de água (eletrólise) para produção de hidrogênio a fim de gerar eletricidade para compensar a intermitência e a própria flutuação de oferta x demanda de energia e tornar o sistema mais confiável.
Recente estudo do MIT (Massachusetts Institute of Technology) intitulado “The Future of Solar Energy” é um material bastante rico e que ajuda a projetar o futuro do mercado e da tecnologia de aproveitamento de energia solar no mundo.
Respondendo por apenas 1% de toda a energia produzida no mundo a energia solar tem elevado potencial para se desenvolver e conquistar um papel importante na matriz energética até a metade deste século. Nos últimos anos, apesar dos seus custos de implantação estarem se reduzindo, a ampliação de sua participação no mercado ainda depende de políticas governamentais de incentivo.
Atualmente a maior parte do aproveitamento de energia solar no mundo (97%) acontece com a utilização de placas fotovoltaicas (PV – Photovoltaic) e com menor participação (3%) por meio de concentradores térmicos solares (CSP – Concentrated Solar Power). As duas tecnologias diferem bastante entre si. Enquanto as aplicações de PV podem ser instaladas em pequena escala, inclusive residenciais (menores do que 10 kW), as instalações de CSP são grandes, tipicamente com capacidade de 100 MW ou mais, com um custo de geração atual maior do que o do sistema equivalente por PV (entre 25% e 50% dependendo da região).
A conversão fotovoltaica acontece por meio de elementos que ao receberem luz tem a propriedade de convertê-la em energia elétrica em corrente contínua, e que com auxílio de inversores é transformada em corrente alternada, compatível com o padrão das concessionárias / equipamentos. Destaca-se que os painéis solares fotovoltaicos podem converter energia a partir de radiação direta e difusa e portanto conseguem operar sob condições de tempo nublado.
As células PV são compostas por arranjos de materiais semicondutores em duas categorias básicas: de camadas mais espessas ou de finas camadas (normalmente com a espessura total de 1/35 de um fio de cabelo), sendo esta última categoria associada normalmente a filmes flexíveis.
Há ainda outras formas importantes de aproveitamento de energia solar e que não estão nesta estatística: Primeiro, os chamados coletores solares (placas com aquecimento direto de fluido pela irradiação solar), amplamente utilizados em locais que combinam boa insolação, maiores custos de energia elétrica e de gás, além de eventuais subsídios. Em segundo lugar, o uso de energia solar para produzir reservas de combustíveis sem gerar primeiramente eletricidade (Solar-to-Fuel), contudo ainda são inviáveis economicamente.
Na linha do tempo, a tecnologia de conversão fotovoltaica ganhou impulso com os modelos mais avançados de componentes à base de silício cristalino utilizados em satélites no final da década de 1950.
A maior parte das aplicações mundiais de PV acontece ainda com células fotovoltaicas à base de silício cristalino, que embora tenham custo competitivo e mais de 60 anos de experiência acumulada de utilização, tem duas limitações principais: processamento complexo e baixa eficiência.  Tais limitações tem levado ao desenvolvimento de alternativas com outras estruturas cristalinas, capazes de formar filmes mais finos, mais leves e com formatos flexíveis, e que devem reduzir os custos de instalação no futuro.
Eficiências máximas obtidas em laboratório para os PV´s em silício monocristalinos atingiram 25,6 % e com silício policristalinos, 20,4%. Em áreas maiores as respectivas eficiências caíram para 20,8% e 18,5%. Já os filmes flexíveis finos, têm alcançado uma eficiência na média cerca de 30% menor, além de demandarem maiores investimentos para a proteção hermética do conjunto para evitar degradação pela umidade e oxigênio.
Atualmente as células de energia fotovoltaica à base de silício cristalino são capazes de gerar entre 260 Wp e 320 Wp (Watt de pico - geração máxima de energia em W sob condições padronizadas, tais como irradiância e temperatura).
No mundo, a capacidade instalada de energia fotovoltaica tem crescido a uma taxa média de 47% ao ano, desde 2001, conforme ilustrado a seguir:
Destaca-se que nos EUA, nos últimos 6 anos, a capacidade instalada de PV cresceu de 1000 MW para 18000 MW, em parte por conta da redução média de 60% no custo do “W de pico” instalado.
Redução do custo médio do Wp instalado de sistemas fotovoltaicos em residências e instalações industriais (Usinas), ao longo dos últimos anos nos EUA.
As instalações residenciais de PV, com um custo aproximadamente 80% maior do que das instalações industriais (usinas solares), tem adotado modelos de “comodato” para difusão em alguns países. Neste modelo, investidores competem para financiar a instalação de PV em clientes residenciais a fim de vender a energia gerada por um preço competitivo em relação ao praticado pela concessionária, levando ao desenvolvimento deste mercado.
A geração distribuída de energia proveniente de instalações fotovoltaicas é uma realidade em diversos países, com residências, estabelecimentos comerciais, entre outros, trabalhando conectados à rede, funcionando como autogeradores de energia. Neste modelo, podem comercializar o excesso de sua geração com auxílio de medidores inteligentes “Smart Meters”, que “giram ao contrário” quando a residência/ estabelecimento está produzindo uma potência maior do que a consumida num determinado momento.
Em contrapartida, há regiões do mundo, que apesar de serem bastante ensolaradas e possuírem elevado potencial de conversão de energia solar, não dispõem de redes de distribuição que favoreçam a geração distribuída, dada a baixa densidade populacional. Assim, o baixo custo de produção em escala esbarra no elevado investimento para ampliação das linhas de transmissão até grandes centros consumidores.
Para os próximos anos, fruto das pesquisas em desenvolvimento na área de energia fotovoltaica, espera-se:
- Maior eficiência na conversão de energia solar: A combinação de novos elementos, tem permitido avanços importantes na eficiência das células fotovoltaicas, atingindo em laboratório, valores surpreendentes de cerca de 45% de eficiência.
- Menor volume de material envolvido na fabricação das células fotovoltaicas: Menores espessuras das camadas estruturantes e ativas (de geração);
- Menor complexidade e menores custos de produção: Pesquisas em andamento tem focado métodos de impressão de baixo custo para formar os filmes finos;
Por fim, para que a energia fotovoltaica se estabeleça nas próximas décadas como uma das principais fontes na matriz energética mundial deverá vencer mais um desafio, talvez o maior deles: “A necessidade da mudança de mentalidade para se calcular a viabilidade dos projetos de geração de energia no mundo”.  Comparada com outras fontes, como por exemplo as instalações de gás natural, o custo da geração de energia elétrica por PV ainda é maior. Porém, neste tipo de comparação não se tem levado em consideração os gastos que a sociedade tem, para fazer frente ao impactos e prejuízos decorrentes do aquecimento global por conta das emissões dos gases de efeito estufa provenientes das soluções “mais baratas” com combustíveis fósseis.
Links para mais informações:
https://mitei.mit.edu/futureofsolar
http://www.nrel.gov/
https://www.iea.org/publications/freepublications/publication/TechnologyRoadmapSolarPhotovoltaicEnergy_2014edition.pdf
 

Queda de desenprego na contrução civil

Construção civil puxa queda de empregos em agosto no RN

Setor apresentou perda de 914 postos de trabalho em agosto deste ano.
O Rio Grande do Norte teve 285 carteiras assinadas a menos.


01:45
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Com 914 empregos a menos, a construção civil puxou a queda no número de postos de trabalho no Rio Grande do Norte em agosto. O estado fechou o mês com a perda de 285 carteiras de trabalho, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Chamada - Construção Civil (Foto: Bruno Corrá)Construção civil perdeu 914 empregos em agosto
no Rio Grande do Norte (Foto: Bruno Corrá)
Os únicos setores que não apresentaram queda na quantidade de carteiras assinadas foram a indústria de transformação, que gegou 51 empregos, e a agropecuária, responsável por 1.548 postos de trabalho a mais. Todos os demais setores apresentaram redução no número de empregos.

Além da construção civil, as maiores perdas se concentraram nos setores do comércio, com 484 empregos a menos, e nos Serviços Industriais de Utilidade Pública (Siup), onde foram perdidos 355 postos de trabalho.

confira passo a passo STEEL FRAME

Steel Frame

O Steel frame é um sistema construtivo que faz parte do Sistema CES - Construção Energitérmica Sustentável.

A estrutura é composta por perfis leves de aço que em conjunto com as placas estruturaisLP OSB Home Plus formam painéis estruturais (diafragma) capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares (ventos) e de corte transmitir as cargas até a fundação.

As placas LP OSB Home contraventam a estrutura de paredes, coberturas, mezaninos, lajes secas, plataforma de pisos e forros. O LP OSB Home é tão prático e resistente que dispensa o uso de fitas e barras de resistência a esforços de ventos e abalos sísmicos. As placas LP OSB são leves, simples e rápidas de serem montadas.
Além disso, permitem a aplicação de diversos acabamentos como: LP Siding Vinílico,SmartSide Lap (siding de madeira), revestimento argamassado (estuco), placa cimentícia e siding cimentício.

Outra alternativa de contraventamento são os painéis LP SmartSide Panel e Panel H. O grande diferencial destes painéis é que apresentam tripla função: contraventam, vedam e revestem a estrutura com um único painel.

Steel Frame: São perfis leves de aço formados a frio, a partir de chapas de aço galvanizados, com espessuras que variam entre 0,8 e 1,25 mm. Os perfis mais usuais são denominados “guias” (perfis U simples) e “montantes” (perfis U enrijecidos). Os perfis utilizados devem ter galvanização mínima de Z-275.

Confira o passo a passo:
1) Fundação 
O Steel frame pode ser feito com qualquer tipo de fundação. Por sua estrutura leve e distribuição uniforme de cargas, os dois tipos mais utilizados são radier e sapata corrida.

2) Estrutura
Com o esqueleto estrutural montado é aplicado o LP OSB Home, placa estrutural que contraventa e veda a estrutura de paredes entrepisos e telhados.
Outra opção de contraventamento são os painéis LP SmartSide Panel (ranhura vertical) e Panel H (ranhura horizontal).

3) Paredes
Revestimento externo
Sobre o LP OSB Home é aplicada a LP Membrana, que garante a estanqueidade e a adequada ventilação das paredes, permitindo a saída da umidade interna das paredes e protegendo-as contra a umidade externa. O Steel Frame permite a aplicação de diversos revestimentos externos como LP Siding Vinílico, LP SmartSide Lap, revestimento argamassado, placa cimentícia, revestimento cerâmico e outros.

Caso sejam utilizados os painéis LP SmartSide Panel e Panel H a LP Membrana é aplicada diretamente sobre o esqueleto estrutural, ou seja, sob os painéis.

Revestimento interno
O fechamento interno é realizado com chapas de Drywall, que proporcionam uma superfície lisa e pronta para receber acabamento.

Para paredes que receberão armários ou peças suspensas, recomenda-se o uso do LP OSB Home como reforço em paredes de Drywall. Esta aplicação tem como vantagem a liberdade do usuário aplicar armários ou peças suspensas em qualquer ponto da parede, sem a necessidade de prever o mapeamento dos reforços.

4) Laje seca e mista
O LP OSB Home é a melhor opção para execução de lajes, plataformas de pisos e mezaninos e deve ser instalado sobre um vigamento metálico ou LP Viga I, projetada para suportar grandes cargas e vencer maiores vãos livres, resultando em uma estrutura leve e de alta resistência.

No Steel Frame a laje pode ser do tipo seca ou mista:

Laje seca: executada com a aplicação do LP OSB Home diretamente sobre o vigamento metálico ou LP Viga I, garantindo a resistência e permitindo a aplicação de diversos revestimentos como carpet, pisos vinílicos, laminados de madeira, assoalhos, tábuas corridas entre outros.

Laje mista: a diferença entre a laje seca e a laje mista é que na laje mista é colocado um contrapiso de 3 a 4 cm de argamassa sobre o LP OSB Home, reforçado com fibras de aço ou fibras de Polipropileno. Sobre as fibras é possível aplicar diversos revestimentos, tais como: como carpet, pisos vinílicos, laminados de madeira, assoalhos, tábuas corridas, cerâmica, porcelanato, entre outros.

5) Instalações elétricas e hidráulicas
Podem ser idênticas às que são utilizadas na construção convencional. A vantagem é que no Sistema Steel Frame as paredes funcionam como shafts visíveis, facilitando a execução e manutenção das instalações.

6) Isolamentos
O Steel Frame apresenta um ótimo conforto térmico e acústico. Além disso, permite a utilização de diversos tipos de isolamento que podem ser instalados nas paredes internas e externas, forro e telhados de acordo com a necessidade do projeto.

7) Esquadrias
As instalações de portas e janelas no Steel Frame podem ser executadas de maneira similar ao Sistema Convencional, com espuma de poliuretano ou com parafusos.

8) Coberturas e telhados
As placas LP OSB Home são uma excelente opção para compor substratos de telhados e coberturas. As placas em conjunto com os perfis asseguram a resistência à ação de ventos e melhoram o conforto térmico e acústico das edificações. Em projetos nos quais é necessário um melhor desempenho térmico, deve-se utilizar o LP TechShield, painel OSB revestido com foil de alumínio, que reflete até 97% da radiação solar.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

contrução civil acumulou inflação de 5,96% diz ibge

Construção civil acumulou inflação de 5,96%, diz IBGE

Alexandre Battibugli/Exame
Construção
Construção: a mão de obra teve uma inflação de 1,28% e passou a custar R$ 444,23 e os materiais tiveram alta de preços de 0,21%
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) acumulou, em agosto, inflação de 5,96% em 12 meses. Taxa superior aos 5,77% registrados em julho deste ano. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa acumulada no ano ficou em 4,58%.
Apenas em agosto deste ano, a taxa ficou em 0,7%, acima da taxa de julho (0,69%). O metro quadrado da construção custava R$ 955,12 em agosto.
A mão de obra teve uma inflação de 1,28% e passou a custar R$ 444,23. Já os materiais tiveram alta de preços de 0,21% e passaram a custar R$ 510,89 por metro quadrado.
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O Paraná foi o estado com maior inflação no mês de agosto (4,17%). Já o Rio de Janeiro teve a menor taxa, ao apresentar uma queda do custo de 0,38%.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Feira internacional de tubos , valvulas, conexçoes e conponentes

TUBOTECH


Feira Internacional de Tubos, Válvulas, Conexões e Componentes

06 - 08 outubro 2015

Considerada a principal vitrine do setor e ponto de encontro dos países do Cone Sul, Tubotech – Feira Internacional de Tubos, Válvulas, Bombas, Conexões e Componentes acontecerá de 6 a 8 de outubro de 2015, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Os principais fabricantes de máquinas e equipamentos para a indústria de tubos, válvulas industriais, bombas, moto bombas e acessórios trarão alta tecnologia, inovações e as últimas tendências e soluções para o público formado por profissionais dos setores de petróleo, gás, automotivo, construção civil, químico, petroquímico, farmacêutico, bebidas e infraestrutura, entre outros.
Paralelamente acontecera outra feira: Wire South America – Feira Internacional de Fios e Cabos.
Os eventos conjuntos terão a participação de 750 expositores, dentre 650 marcas nacionais e 100 internacionais, em área expositiva de 32.000 m2, público estimado de 15 mil visitantes profissionais e previsão de volume de negócios em torno de R$900 milhões.
• É a única feira das américas que reúne toda a cadeia produtiva do setor.
• É o segundo maior evento do mundo para o setor e tem parceria com a feira Tube, organizada pela Messe Düsseldorf.
• É realizada no Brasil, um dos países que mais recebem investimentos estrangeiros.
• Milhares de especificadores e tomadores de decisão dos segmentos compradores estão presentes neste maior e melhor ponto de encontro do setor.
• Todas as alternativas da cadeia produtiva estão presentes com mais de 600 expositores.
• Grande variedade de máquinas de transformação nos estandes.
• É a única feira que recebe visitantes de vários setores compradores, como químico, petroquímico, moveleiro, bebidas, alimentício, automotivo, autopeças e mineração, entre os principais.
• Seu concorrente estará presente.
• É uma oportunidade real de ampliação de negócios e de network, com baixo investimento e máximo foco.
• Conhecer novos cliente e explorar novos mercados compradores.




Realização:
Cipa Fiera Milano

domingo, 20 de setembro de 2015

ROBO QUE CONSTROI PAREDES DE ALVENARIA

 

Tecnologia

Empresa americana vai comercializar robô que constrói paredes de alvenaria

Equipamento com braços mecânicos conta com sistema que garante estabilidade e precisão mesmo sob a ação do vento

Mauricio Besana
18/Setembro/2015
Divulgação: Construction Robotics
A empresa norte-americana Construction Robotics está preparando, para este final de ano, o lançamento no mercado de um robô capaz de construir paredes de alvenaria. Chamada de SAM, sigla em inglês que significa pedreiro semiautomático, a máquina possui braços mecânicos que dispõem os tijolos nos locais designados, em um processo semelhante ao de linhas de montagem em fábricas de automóveis. O preço estimado do robô é de cerca de US$ 500 mil.
As ações do robô SAM são realizadas por meio de um sistema de algoritmos e vários sensores que medem valores de ângulos, velocidade e orientação. O robô ainda dispõe de um laser que se move verticalmente ao longo da parede e serve como guia na colocação dos tijolos. A máquina ainda conta com um sistema que permite um trabalho preciso mesmo sob a ação do vento, em um andaime a vários metros do solo, por exemplo. A tecnologia vem sendo desenvolvida desde 2007 e foi apresentada pela primeira vez em 2013.
A empresa estima que o robô SAM tenha um ritmo três vezes mais rápido que um trabalhador humano e é ideal para realizar movimentos repetitivos. O projeto da Construction Robotics não pretende tornar o pedreiro convencional obsoleto, uma vez que detalhes estéticos, como remoção de excesso de argamassa, e áreas de difícil acesso, como quinas, ainda precisam do cuidado humano. Segundo Scott Peters, cofundador da Construction Robotics, a missão desse projeto é tornar o trabalho mais leve para trabalhadores de carne e osso.

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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.