Governo Trump completa um mês; saiba tudo o que aconteceu no período

Denúncia contra Bolsonaro, Caso Previ, "guerra das plaquinhas" e mais

Veja em seu navegador View this email in your browser Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025 Um mês de governo Trump: saiba tudo o que aconteceu; medidas do presidente já afetam o mundo inteiro Um mês de Trump Donald Trump completa hoje um mês no cargo de presidente dos EUA. Por meio da assinatura de decretos, o presidente revogou inúmeras medidas de Joe Biden, seu antecessor democrata, cumprindo assim suas promessas de campanha já no primeiro dia no cargo. Desde que assumiu a Presidência, Trump fez uma ofensiva contra imigrantes ilegais, intensificando deportações em aviões militares; anunciou tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio ao país, sem exceções, gerando críticas por parte de diversos países; criou o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, liderado pelo bilionário Elon Musk; se envolveu nas negociações sobre as guerras entre Israel e o Hamas, Rússia e Ucrânia, além de retirar os EUA da OMS e mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América. Veja as principais medidas de Trump em um mês de governo. Denúncia contra Bolsonaro As perícias feitas, até agora, no material apreendido com o coronel Flávio Botelho Peregrino, ex-assessor do general Walter Braga Netto, reforçam os elementos da tentativa de golpe, dizem fontes da PF. De acordo com integrantes da investigação, os documentos mostram que a cúpula do governo de Jair Bolsonaro (PL) se dispôs a atentar contra o Estado Democrático de Direito com amplo planejamento. Os materiais ainda são analisados já que houve muitos equipamentos apreendidos: quatro notebooks, dois celulares do modelo iPhone, dois HDs externos e 36 pen drives. O conteúdo será enviado ao STF no inquérito do golpe. A prisão de Braga Netto e busca e apreensão contra o coronel foi deflagrada após a PF encontrar indícios de que o general tentou saber o conteúdo da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a prisão por tentativa de obstrução de justiça. Veja o que aconteceu durante as 24 horas após a denúncia. Caso Previ O Banco do Brasil, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e o Fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) receberam uma série de questionamentos da Unidade Especializada em Bancos Públicos e Reguladores Financeiros do Tribunal de Contas da União (TCU). As perguntas fazem parte da auditoria que apura um rombo de R$ 14 bilhões na Previ. Os auditores, que iniciaram os trabalhos no dia 10 de fevereiro, querem saber, por exemplo, quais medidas têm sido adotadas para diminuir a volatilidade e proteger o fundo. Outra pergunta tem a ver com a estratégia de "imunização do passivo", que pode reduzir a exposição em renda variável. Mais um ponto a ser esclarecido é sobre o papel do presidente da Previ nas decisões sobre investimentos. E quando não há consenso, se o assunto tem sido, de fato, levado ao Conselho Deliberativo. Oficialmente o presidente não tem poder de veto, nem voto de desempate. "Guerra das plaquinhas" Deputados federais governistas e oposicionistas travaram um embate, na quarta-feira (19), com placas no plenário da Câmara, o que chegou a levar à suspensão da sessão da Casa. A discussão gira em torno da denúncia apresentada pela PGR contra Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas pela suposta tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes. Membros da oposição, capitaneados por Nikolas Ferreira (PL-MG) e Coronel Zucco (PL-RS), líder do grupo na Câmara, subiram à tribuna e fizeram críticas ao governo Lula e à condução de todo o processo envolvendo Bolsonaro. Eles carregavam plaquinhas com os escritos "anistia já" e "perseguição política". Pouco tempo depois, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), subiu à tribuna com colegas governistas. Entre outros pontos, reforçaram gritos de "sem anistia". Estavam com plaquinhas de "sem anistia" e "Bolsonaro preso". Os episódios resultaram em balbúrdia, com parlamentares gritando uns contra os outros. Moraes e Cid O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou, em novembro do ano passado, o monitoramento das linhas telefônicas e das visitas de Mauro Cid, depois da Polícia Federal (PF) apontar contradições em sua delação. O delegado Fábio Alvarez Shor, responsável por conduzir a investigação, afirmou ao ministro que Cid "omitiu informações relevantes para o esclarecimento dos fatos, em tentativa de minimizar a gravidade dos fatos". O tenente-coronel havia dito em sua delação que os militares Rafael Martins de Oliveira e Hélio Ferreira Lima haviam participado da reunião na casa do general Braga Netto na qual teria sido discutido o plano golpista porque "queriam dar um abraço no general Braga Netto". O delegado da PF afirmou que o avanço das investigações relevou que os militares "tiveram participação relevante dentro do contexto de planejamento operacional realizado pela organização criminosa para a consumação de um Golpe de Estado". Veja sobre o que as pessoas estão falando. 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Devíamos escolher a paz" Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, após declarações de Trump sobre a guerra Rússia-Ucrânia. Leia mais Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (19), Martin De Luca, advogado representante do presidente americano, Donald Trump, explica os motivos e os próximos passos do processo contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Assista Compartilhar Tweet Encaminhar A 5 Fatos da CNN Brasil chega todos os dias, logo pela manhã, na sua caixa de entrada. Se quiser mudar a frequência dos emails, você pode atualizar suas preferências ou desinscrever-se. Quer nos dar algum feedback? Contate-nos!  Um amigo(a) te enviou este email? Inscreva-se! © 2021 Cable News Network Brasil. Uma empresa NOVUS MÍDIA. Todos os direitos reservados. Copyright © 2025 CNN Brasil, All rights reserved. Você está recebendo este e-mail porque você se inscreveu para receber. 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