TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 1
Prof. MSC* Hugo Aquino hugoaquino@netsan.com.br
•Definição e importância do canteiro de obras • Fatores que influenciam no planejamento
• Instalação do canteiro de obras
• Canteiro de obras x novas tecnologias
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Processo Construtivo Alvenarias
Fundações
Produto Final
Canteiro de obras
Produtividade Custo Qualidade
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O canteiro de obras constitui o conjunto de instalações que dá à construção de determinada edificação, abrigo a administração da obra, o processo produtivo e os trabalhadores
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• Terreno •Tipo e padrão da obra
•Fase do processo de construção
•Logística de produção e nível de tecnologia aplicado
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Terreno
• localização • dimensões
•área ocupada pela construção
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Terreno
• localização • dimensões
•área ocupada pela construção
Terreno Área construída
Tipo de obra construção reforma demolição
Porte da obra grande médio pequeno
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Fase do processo de construção fundações estrutura alvenaria revestimento instalações acabamento cobertura
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Logística de produção disposição dos equipamentos de grande porte locais de armazenamento dos materiais nível de tecnologia aplicada
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•Obras preliminares
•Definição de áreas para armazenamento de materiais e ferramentas
•Áreas para instalação dos equipamentos
•Áreas de vivência e escritório
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Obras preliminares
Vias de acesso e circulação
Limpeza do terreno
Proteção do terreno
Instalação de luz, água, esgoto e telefone instalação do canteiro
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Áreas para armazenamento de materiais e ferramentas materiais perecíveis materiais não perecíveis almoxarifado
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MATERIAIS PERECÍVEIS Cimento
manter longe de ambientes úmidos •sobre estrado ou assoalho
•20 cm distantes das paredes
•empilhamento máximo 10 sacos
•favorecer a utilização do lote mais antigo
Argamassas industrializadas Chapas de gesso acartonado
•armazenamento em locais protegidos das intempéries
•apoiadas horizontalmente sobre planos espaçados de 25 cm
MATERIAIS NÃO PERECÍVEIS -aço armazenado por bitola
MATERIAIS NÃO PERECÍVEIS -Formas e escoras
MATERIAIS NÃO PERECÍVEIS madeira
ALMOXARIFADO conexões
ALMOXARIFADO materiais e ferramentas
ALMOXARIFADO conexões
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Áreas de vivência (segundo a NR-18) instalações sanitárias vestiário alojamento (*) refeitório cozinha lavanderia (*) área de lazer (*) ambulatório (acima de 50 trabalhadores)
(*) obrigatório nos casos onde houver trabalhadores alojados
•Escritório de engenharia, Amin=9,00m2 •Sala de Processamento, Amin=12,00m2
•Sala do Mestre, Amin=6,00m2
•Setor de pessoal, Amin=6,00m2
•Banheiro da Administração
•Cantina (0,50m2por operário)
•Portaria área mínima 5,00m2
•Vestiário
•Banheiro Coletivo
•Almoxarifado
SUGESTÃO DE LAYOUT DE SANITÁRIOS PARA 100 FUNCIONÁRIOS
Segundo a NR-18, a instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 conjunto para cada 20 trabalhadores, bem como de 1 chuveiro para cada grupo de 10.
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TECNOLOGIA Processos tradicionais
Despadronização
Improvisação
Desperdício
Baixa produtividade
Aumento de estoque
Furto
Erro de execução
Patologias
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Processos inovadores
Padronização
Serviços executados somente uma vez
Sem desperdício
Alta produtividade
Estoque necessário
Certeza de custo
Baixo índice de patologia Pouca manutenção
Argamassa projetada material industrializado maior produtividade menos mão-de-obra canteiros mais “enxutos”
CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA Transporte de blocos com grua
CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA Mesa voadora
CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA Escoras metálicas
Moldes plásticos para lajes nervuradas CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA
CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA Estruturas metálicas
CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA Sistema de construção a seco
Instalações elétricas embutidas
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CANTEIRO DE OBRAS X NOVAS TECNOLOGIA Banheiros prontos
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•Evolução dos processos construtivos •A quebra de paradigmas
•A normalização (Normas ISO e programas de qualidade)
•Qualificação da mão-de-obra
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AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.
CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte, Edições Engenharia e Arquitetura, 1983.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade no processo. São Paulo, Atlas S.A. 1995.
SAMPAIO, J. G. A. Manual de aplicação da NR-18. São Paulo, Pini/SINDUSCON-SP, 1998.
SOUZA, R. etal. Especificações e recebimento de materiais de construção. São Paulo, O Nome da Rosa , 2001.
SPOSTO, R. M. Apostila tecnologia das construções 1. Brasília, 1999.
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