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| | Bom dia! "Nunca tinha visto meu marido ter sequer uma dor de cabeça", conta Rosemere, viúva de Eduardo Gomes da Silva, um enfermeiro que trabalhava no Hospital Tide Setúbal, em São Paulo. Eduardo atendeu pelo menos um paciente diagnosticado com Covid-19 antes de se sentir mal e ter uma piora "assustadora" e rápida. A morte do profissional e de outro enfermeiro que presta serviço à rede municipal, também por suspeita de coronavírus, espalhou apreensão na linha de frente contra a pandemia na capital, conta reportagem de Joana Oliveira. Enfermeiros e auxiliares cobram material de proteção, como máscaras e aventais, para trabalhar com segurança. O pior de tudo é que o próprio Ministério da Saúde admite problema no estoque de insumos. O problema da falta de material médico não é só brasileiro. A grande carência internacional dos produtos essenciais para evitar a propagação da pandemia está provocando fortes tensões entre aliados tradicionais como a Europa e os Estados Unidos. Na França, políticos denunciam que compradores norte-americanos estão oferecendo até o triplo do preço para ficar com mercadorias já encomendas pelos europeus. Há ainda a "guerra das máscaras" dentro das fronteiras da União Europeia. Da Espanha, onde o número de mortos passou de 10.000 nesta quinta-feira, reportagem especial de Quino Petit descreve a rotina contra a pandemia dentro de um hospital de campanha em Madri, um complexo improvisado montado num centro de exposições por causa do colapso dos centros sanitários da capital espanhola. "A diferença em relação a enfrentar um ataque terrorista é que dura quatro dias. Esta crise vai durar mais tempo", explica Fernando Prados, coordenador do hospital de campanha e com experiência em urgências como o atentado terrorista de 11 de março de 2004 e missões internacionais no Haiti, Paquistão e Filipinas. Boa leitura!
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