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terça-feira, 8 de setembro de 2015

11 DUVIDAS RESPONDIDAS SOBRE CERAMICA E PORCELANTO

11 dúvidas respondidas sobre cerâmica e porcelanato

Da escolha à instalação do revestimento: selecionamos as dúvidas mais comuns de leitores para te orientar na hora de escolher o piso ideal

Da Redação

Divulgação

duvida porcelanato

1. Qual a diferença entre porcelana e porcelanato?
A cerâmica tradicional é composta de uma mistura de argilas que passa pelos processos de prensagem ou de extrusão e é queimada a até 1 150 0 C. Depois da prensa, as placas são secas e podem receber esmalte (decoração). Se elas forem extrudadas a vácuo, retira-se o excesso de umidade da massa, facilitando a criação de formas diferenciadas. Já o porcelanato tem materiais mais nobres (como o feldspato), queimados a temperaturas superiores a 1 200 0 C. Ele é tecnicamente superior, pois oferece elevada resistência mecânica, química e baixa porosidade (menos suscetível a manchas).
2. Que tipos de porcelanato existem?
O técnico (com superfície polida ou natural) tem absorção de água menor ou igual a 0,1%. No esmaltado, esse índice é menor ou igual a 0,5%. Quanto mais baixo for o número, menor a porosidade e maior a resistência mecânica e à abrasão. Esse é o caso dos técnicos, divididos em dois grupos. “Nos semipolidos, ou acetinados, o processo não chega ao polimento completo, portanto não há brilho”, explica Lilian Lima Dias, do Centro Cerâmico do Brasil (CCB). Já os polidos trazem um brilho que oferece a sensação de amplitude, mas são mais escorregadios. Esse tipo tem maior suscetibilidade a manchas se comparado aos anteriores. “Em sua superfície pode existir microporosidade, que surge pela ação do polimento”, diz Eduardo Quinteiro, do CCB. Se a ideia for comprar uma peça rústica, tanto os técnicos quanto os esmaltados dispõem desse acabamento. “Ele oferece maior resistência ao escorregamento, mas dificulta a limpeza”, alerta Ana Paula Menegazzo, do CCB.
3. O que usar em cozinhas e banheiros: cerâmicas ou porcelanatos?
Primeiro, é preciso saber o significado de coeficiente de atrito (marcado na embalagem), que mede a resistência ao escorregamento. Quanto maior ele for, mais rugoso é o revestimento. Em locais internos sujeitos ao contato com água, a norma brasileira recomenda coeficiente de atrito igual ou maior que 0,4. Em áreas externas molhadas com rampa, prefira cerâmicas com coeficiente de atrito superior a 0,8.
4. Como eleger uma cerâmica ou porcelanato durável?
Para que cerâmicas ou porcelanatos sejam duráveis, a escolha tem de ser adequada às solicitações de uso do local. “A especificação correta está relacionada a propriedades como absorção de água, resistência a cargas, entre outras”, esclarece Ana Paula, do CCB. Associa-se erroneamente a qualidade do produto com a resistência à abrasão do esmalte (PEI). “Ele não garante a durabilidade da peça, mas pode ser um recurso para a especificação correta com relação ao tráfego de pessoas”, diz ela. Em salas e cozinhas de alto tráfego, eleja PEI igual ou maior que 4. Num banheiro, com trânsito baixo de pessoas, basta PEI igual ou maior que 2.
5. Como preparar o contrapiso e a impermeabilização?
Cerâmicas e porcelanatos exigem contrapiso nivelado. Quanto maior o formato da placa, mais atenção ao nivelamento da base. Em geral, a massa deve ter traço de 3:1 (três partes de areia e uma de cimento) para ficar com uma consistência média, nem pastosa nem arenosa. No caso de retirada de revestimento antigo, faça a regularização com areia, cimento e adesivo para chapisco Bianco (Otto Baumgart). Segundo André Moral, a impermeabilização do contrapiso é fundamental em todos os locais com água em abundância. “Caso contrário, os revestimentos terão absorção suficiente para gerar infiltrações”, diz ele.
6. O que usar para assentar e rejuntar as peças?
Na hora de escolher as argamassas, é indispensável seguir as recomendações do fabricante. André costuma adotar a argamassa AC III. “Aplico em todas as situações, mas, por ter uma colagem mais forte, ela é a mais recomendada em caso de formatos grandes”, explica. Para o rejunte, eleja produtos impermeáveis e antifúngicos, especialmente em áreas como o banheiro. “As versões epóxi são sempre bem-vindas, pois não são porosas e não encardem”, sugere o arquiteto Benedito Toledo Jr., de São Paulo.
7. Quem indica o instalador?
Arquitetos e engenheiros que usam cerâmica conhecem instaladores experientes. “Se houver problema de execução, o primeiro responsável é o profissional que comandou a obra”, avisa o engenheiro paulista Marcos Penteado. Alguns revendedores indicam colocadores especializados. “A vantagem é que essas empresas acabam se responsabilizando de alguma forma pelo trabalho malfeito”, completa ele.
8. Como paginar o piso? O que está na moda?
Tudo depende do gosto do morador e do projeto, que considera a paginação mais adequada. Onde se quer unidade visual, valem as placas retificadas, de grandes formatos. “Elas estão em alta, especialmente quando trazem um visual que se aproxima de elementos da natureza, como o mármore”, afirma o arquiteto Giovani Bonetti, de Florianópolis. Ao assentar placas na diagonal, perdem-se 15% das peças, enquanto na colocação tradicional perdem-se 10%. “Antes de optar por faixas ou tozetos, tenha a decoração bem definida”, sugere o arquiteto Marlon Gama, de Salvador. “A tendência sempre segue a simplicidade, por isso eu prefiro a paginação reta e sem rebuscamento”, acrescenta ele. Partindo desse princípio, pode-se trabalhar melhor a mistura de materiais. “Cerâmica com madeira é uma composição certeira”, indica Marlon.
9. Fica bom colocar peças esmaltadas perto de polidas?
O contraste pode ser interessante e não há nada que impeça o uso. “Se os revestimentos tiverem a mesma cor e o mesmo tamanho, podem ser paginados juntos, independentemente das texturas”, opina Marlon Gama. Sobre a composição de piso e parede, não é obrigatório tudo casado. “Antes, havia a preocupação de o rejunte do piso ser contínuo ao da parede. Hoje, especialmente com a retificação, isso não se faz necessário”, comenta Christiane Alves Ferreira, coordenadora de marketing e produto da Portobello, de Tijucas, SC.
10. Qual é o melhor revestimento para o banheiro parecer maior: pastilhas ou cerâmica?
Em espaços pequenos, o melhor é minimizar os rejuntes. Por causa disso, René Fernandes Filho sugere pastilhas de vidro no lugar de cerâmicas, que têm rejuntes maiores. Já as placas de mármore, sem tantas juntas, também deixam a superfície mais contínua. "Isso dá a impressão de que o espaço é maior", explica o arquiteto.
11. Que tipo de porcelanato devo instalar no banheiro? Qual o tamanho ideal das placas? Qual o rejunte mais indicado para o porcelanato?
Podem ser usados os porcelanatos esmaltado, polido e natural. O polido deve ganhar um tratamento na superfície, como um impermeabilizante, para minimizar o aparecimento de manchas, recomenda Lilian Lima Dias, do CCB. Quanto aos tamanhos, os profissionais costumam aplicar peças menores em espaços reduzidos e placas maiores em áreas mais generosas. O gerente de produto da Gyotoku, William Medeiros, indica os formatos 40 x 40 cm para os banheiros pequenos, 45 x 45 cm para os médios e 60 x 60 cm para os espaços maiores. O rejunte recomendado é o epóxi, que é impermeável e garante um ótimo acabamento.

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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













_______________________________________________________________________________




HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























________________________________________________________________________________




OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















_________________________________________________________________________________




Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.