| Você tem certeza que utiliza os melhores materiais para seus projetos de planejamento urbano? | No Vale do Anhangabaú, sim! | | O Vale do Anhangabaú está localizado no coração de São Paulo (SP), em uma área de 50 mil metros quadrados, entre o centro velho e o novo. Este foi o resultado de um concurso realizado em 1981 pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), que teve como ganhador o projeto assinado por Jorge Wilhelm e Rosa Kliass, com parceria de Jamil Kfouri, Jonas Birger e Michel Gorski. A ideia era construir um parque suspenso para a população, sendo que embaixo os automóveis transitariam em um túnel. Apesar da sua localização estratégica, o Anhangabaú não conseguia atrair muitas pessoas devido aos aspectos físicos, como: drenagem e sinalização deficientes; dificuldade de orientação; falta de conexões entre os pedestres, as estações e os terminais de transporte público; e ausência de bancos e barreiras criadas por escadarias. Por isso, em 2007, um dos grandes urbanistas mundiais – o dinamarquês Jan Gehl, responsável por projetos conceituados ao redor do mundo, que tem como seu principal lema "cidade para pessoas" – fez uma proposta de reforma com objetivo de estimular a permanência das pessoas no espaço. O projeto previa a implantação de um grande espelho d'água. Assim foi desenvolvido o maior projeto de planejamento urbano da América Latina. | | | ![](https://image.email.e-construmarket.com.br/lib/fe8a1372706d007f7d/m/17/d85023ec-ab12-44ca-b599-30a1d5c9c344.jpg) | | | O projeto de reurbanização do Vale do Anhangabaú teve como autor final o escritório Biselli Katchborian Arquitetos Associados, em parceria com a PJJ Malucelli Arquitetura Ltda. e outros projetistas. Foi executado pelo Consórcio Central, formado pelas empresas FBS Construtora e Lopes Kalil. Eles buscaram a construção de um conceito para transformar a região em uma área animada, segura e atraente, redefinindo, assim, os significados de uso. A flexibilidade em ter uma superfície única e acessível foi apoiada no projeto pelo elemento água. A distribuição ocorreu em diversas zonas pelos 850 jatos de água, que podem ser controlados, ligados e desligados de acordo com a necessidade, a demanda e o uso do espaço, tanto para as atividades cotidianas, quanto para dias de evento, sendo utilizados para facilitar a organização do espaço. Devido a isso e às condições climáticas com altos índices pluviométricos em São Paulo, foi essencial encontrar um sistema de drenagem que estivesse à altura dos padrões do projeto. | | | ![](https://image.email.e-construmarket.com.br/lib/fe8a1372706d007f7d/m/17/635b4bc2-70b9-4fa7-b3ce-4678fae19570.jpg) | | | Por esses motivos, foram escolhidos os canais de drenagem ULMA, que percorrem toda a área, com mais de 2,5 mil metros lineares instalados. Os melhores materiais são utilizados para os maiores projetos. Assim como no projeto do Vale do Anhangabaú, a ULMA fornece diversas soluções em drenagem para obras de urbanismo. | | | ![](https://image.email.e-construmarket.com.br/lib/fe8a1372706d007f7d/m/17/cca2386c-4e29-4a82-8b7c-00543b8548d3.jpg) | | Você também tem um projeto de drenagem? VOCÊ É PROJETISTA? Oferecemos suporte técnico e assessoria na escolha da melhor solução de custo otimizado. Também efetuamos os cálculos hidráulicos necessários. VOCÊ É CONSTRUTOR? Você pode aumentar a eficiência da drenagem e reduzir os custos de instalação com os canais pré-fabricados. Canais para todos os tipos de aplicações disponíveis para entrega imediata.
| | | ![GOSTARIA DE SABER MAIS SOBRE A DRENAGEM ULMA?](https://image.email.e-construmarket.com.br/lib/fe8a1372706d007f7d/m/17/25790e59-06bd-49d1-b756-ec1ca05c4099.jpg) | | |
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