BOM DIA A TODOS DA CONSTRU CIVIL, EU VALDILANDIO ARISTAQUE BARROS, MESTRE DE OBRA - TENHO A HONRA DE ESTAR COM VOCEIS
QUE A PAZ NOS ENCONTRE

Postagem em destaque

Agradecimento do blogger

                         Seja bem vindo ao blogger mestredeobraaristaquebarros

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Especificação tecnica para reservatorio







Especificações técnicas para a construção de
 mELHORIAS sanitáriAS DOMICILIARES.
RESERVATÓRIO
2013

Sumário

1.     Considerações preliminares

                     Este projeto foi desenvolvido na suposição de que existe no local uma fonte de água disponível , com vazão mínima de 0,5 l/s e pressão mínima de 5 mca. Caso essa não seja a realidade local, será de responsabilidade do engenheiro responsável a execução das devidas alterações de projeto que garantam o funcionamento do reservatório dentro dos padrões aceitáveis de higiene e saúde pública, preconizados pelo Ministério da Saúde.
 

2.     Descrição

                     A instalação do reservatório, como toda a obra de construção civil, deverá atender às condições impostas pelas normas brasileiras (ABNT) no que se refere à resistência, à  segurança e à utilização, pertinentes ao assunto. Esta especificação e o projeto que a acompanha são apenas uma referência e uma contribuição da FUNASA para a facilitar a execução da obra. Caberá à convenente e ao seu corpo técnico ou à aquele que venha a representar legal e tecnicamente a convenente, analisar o projeto, responder pelo seu conteúdo e pela sua execução, sendo necessário inclusive o pagamento e a apresentação das respectivas anotações de responsabilidade técnica (ART) emitidas pelo CREA, referentes ao projeto, ao orçamento e à execução da obra.

3.     Materiais de construção

                     Os materiais de construção deverão ser apreciados e aprovados pela convenente antes da sua utilização, sem prejuízo de outras fiscalizações que poderão ser efetuadas pela FUNASA.
                     De maneira geral os materiais deverão ser de boa qualidade e atender às seguintes normas brasileiras da ABNT:
-              Blocos cerâmicos:  NBR 7171, NBR 15270-1, NBR15270-2 e NBR15270-3
-              Tijolo maciço cerâmico: NBR 6460, NBR 7170 e NBR 8041
-              Argamassas: NBR 7214, NBR 7215, NBRNM67 e NBR 8522
-              Tubos e conexões de PVC soldável para instalações prediais: NBR 5648
-              Registros: NBR15704-1, NBR 11306, NBR 10929
-              Cimento Portland : NBR 5732
-              Reservatório: NBR 14800, NBR 13194, NBR 5649 
-              Agregados para concreto : NBR 7211
-              Fator água/cimento : NBR 6118

4.     Execução da obra

                     As recomendações a seguir devem ser adotadas sem prejuízo às normas brasileiras pertinentes e de forma alguma pretendem esgotar o assunto. Em casos onde as recomendações não se mostrem adequadas, sua aplicação se torne extremamente difícil, em casos omissos ou em que não haja uma boa compreensão, o corpo técnico da FUNASA deverá ser consultado.

4.1    Locação da obra

                     O reservatório deverá ser locado no imóvel do beneficiário e de forma que a sua posição seja a mais conveniente, tendo em vista as condições de execução, a funcionalidade da obra e o conforto do usuário. A locação também deve levar em consideração a interação da melhoria com as demais construções existentes.

4.2   Fundação

                     A fundação deverá ser disposta e construída de forma a não interferir de nenhuma maneira com a fundação da casa existente ou de seus vizinhos.
                     Atenção especial deverá ser dada à execução da fundação no que se refere à impermeabilização, ao nivelamento e ao esquadro, de forma a permitir a construção adequada da estrutura de suporte.
-              A alvenaria de fundação deverá ter as seguintes dimensões mínimas:
-              Largura maior ou igual a 0,30 metros;
-              Altura maior ou igual a 0,30 metros;
                     As cavas para a fundação deverão ser agulhadas com pedra de mão granilítica, e apiloadas com maço de no mínimo 8 kg. Sobre a cava apiloada deverá ser aplicada uma camada de 5 centímetros de concreto magro e então deverá ser construída a alvenaria de fundação. Recomendamos que os tijolos ou pedras sejam assentados em argamassa de cimento com areia grossa, no traço de 1:6.
                     As pedras serão de dimensões regulares,  conformidade a indicação do projeto. Não será admitida a utilização de pedras originadas de rochas em decomposição.
                     As alvenarias de pedra serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Os leitos serão executados a martelo. As pedras serão molhadas antes do assentamento, envolvidas com argamassa e calçadas a malho de madeira até permanecerem fixas na sua posição. Em seguida, as pedras serão calçadas com lascas de pedra dura, com forma e dimensões adequadas. A alvenaria deverá tomar uma forma maciça, sem vazios ou interstícios.       No caso de alvenaria não aparelhada, as camadas deverão ser respaldadas horizontalmente. O assentamento das pedras será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou fiscalização. As pedras serão comprimidas até que a argamassa reflua pelos lados e juntas.

4.3    Paredes de apoio

                     A alvenaria da estrutura de suporte do reservatório deverá ser executada com blocos cerâmicos 10x20x20 cm, assentados com argamassa de cimento, cal e areia no traço de 1:2:9, espessura das juntas = 12 mm, espessura da parede sem revestimento = 9 cm. A alvenaria deverá ser executada em prumo e esquadro perfeito.
                     As juntas deverão vedar completamente os furos dos blocos, impossibilitando que quaisquer animais ou vegetais ali se alojem.
                     Para a perfeita aderência do emboço, será aplicado chapisco de argamassa de cimento e areia, no traço em volume de 1:3, sobre a alvenaria e em seguida será aplicado o emboço.
                     Os blocos e tijolos cerâmicos a serem empregados nas alvenarias com função portante ou de vedação deverão apresentar dimensões padronizadas, sem desvios visíveis na forma ou  dimensões que repercutam no excessivo consumo de argamassas de assentamento ou de revestimento. Nas alvenarias portantes, as irregularidades geométricas dos blocos redundariam ainda na falta de uniformidade das juntas de assentamento, com consequente surgimento de tensões concentradas e diminuição da resistência global da parede.
                     Visualmente os tijolos e blocos cerâmicos não deverão apresentar trincas, quebras, superfícies irregulares, deformações e falta de uniformidade de cor.
                     A aceitação ou rejeição dos tijolos e blocos cerâmicos, no que se refere às dimensões, deve ser avaliada segundo os planos de amostragem dupla, preconizados pelas normas NBR 7170, NBR15270-1 e NBR15270-2, respectivamente.
                     Os blocos e tijolos cerâmicos empregados deverão atender aos seguintes requesitos mínimos

Propriedade

Valor

Dimensão
individual

 90 x 190 x 190 +/- 3 mm

Resistência individual mínima
à compressão

>= 2,5 MPa (Paredes)
>= 4,0 MPa (Fundações)

Esquadro, desvio na extremidade do bloco

 <= 3 mm

Planeza, flexa

<= 3 mm
                     As argamassas deverão ser bem dosadas, recomendando-se para as pequenas construções os traços de 1:2:9 e 1:1:6 (cimento, cal e areia em volume). A presença da cal hidratada na argamassa lhe conferirá maior poder de acomodação às variações dimensionais da parede, minimizando-se assim o risco de ocorrência de fissuras ou destacamentos entre blocos e argamassa, problema indesejável sobretudo nas alvenarias aparentes.
                     A qualidade final de uma alvenaria dependerá substancialmente dos cuidados a serem observados na sua execução, os quais deverão ser iniciados pela correta locação das paredes e do assentamento da primeira fiada de blocos (nivelamento do qual dependerá a qualidade e a facilidade de elevação da alvenaria).
                     A construção dos cantos deve ser executada com todo cuidado possível (nivelamento, perpendicularidade, prumo, espessura das juntas), passando os cantos a constituírem-se em gabarito para a construção em si das paredes. O emprego de uma régua graduada (escantilhão) será de grande valia na elevação dos cantos, devendo-se assentar os blocos aprumados  e nivelados (auxílio de linha esticada). A verificação do prumo deve ser efetuada continuadamente ao longo da parede, de preferência na sua face externa.
                     Os blocos devem ser assentados nem muito úmidos nem muito ressecados. Na operação de assentamento, os blocos deverão ser firmemente pressionados uns contra os outros, buscando-se compactar a argamassa tanto nas juntas horizontais quanto nas verticais. O cuidado de proteger o chão com papelão ou plástico, ao lado da alvenaria em elevação, permite o reaproveitamento imediato da argamassa expelida das juntas, que de outra forma estaria perdida.
                    
Figura 1 - Execução de alvenaria utilizando tijolos furados.
4.3.2 - Paredes de tijolos
                     As paredes serão erguidas conforme o projeto de arquitetura. O serviço é iniciado pelos cantos (Figura 2) após o destacamento das paredes (assentamento da primeira fiada), obedecendo o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical (Figura 3) e o escantilhão no sentido horizontal (Figura 2).
                     Os cantos são levantados primeiro porque, desta forma, o restante da parede será erguido sem preocupações de prumo e horizontalidade, pois estica-se uma linha entre os dois cantos já levantados, fiada por fiada.
                     A argamassa de assentamento utilizada é de cimento, cal e areia no traço 1:2:8.
Figura 2 - Detalhe do nivelamento da elevação da parede.
Figura 3 - Detalhe do prumo das alvenarias.
                     Podemos ver nas figuras 4, 5 e 6 a maneira mais prática de executarmos a elevação da alvenaria, verificando o nível e o prumo.
1o – Colocada a linha, a argamassa e disposta sobre a fiada anterior, conforme a Figura 4.
Figura 4 - Colocação da argamassa de assentamento
2o - Sobre a  argamassa o tijolo e assentado com a face rente à linha, batendo e acertando com a colher conforme Figura 5.
Figura 5 - Assentamento do tijolo
3o - A sobra de argamassa é retirada com a colher, conforme Figura 6.
Figura 6- Retirada do excesso de argamassa

 

                     Os elementos de alvenaria devem ser assentados com as juntas desencontradas, para garantir uma maior resistência e estabilidade dos painéis.
a - Ajuste comum ou corrente, é o sistema que deverá ser utilizado (Figura 7)
Figura 7 - Ajuste corrente (comum)
                     É de grande importância que os cantos sejam executados corretamente pois, como já visto, as paredes iniciam-se pelos cantos. A Figura 8 mostra a execução do canto da parede .
Figura 8 - Canto em parede de meio tijolo no ajuste comum
Para conferir na obra a quantidade de tijolos maciços recebidos, é comum empilhar os tijolos da maneira como mostra a Figura 9. São 15 camadas, contendo cada 16 tijolos, resultando 240. Como coroamento, arrumam-se mais 10 tijolos, perfazendo uma pilha de 250 tijolos. Costuma-se, também, pintar ou borrifar com água de cal as pilhas, após cada descarga do caminhão, para não haver confusão com as pilhas anteriores.
Figura 9 - Empilhamento do tijolo maciço
                     O tijolo maciço permite ser dividido em diversos tamanhos, o que facilita no momento da execução. Podemos dividi-lo pela metade ou em 1/4 e 3/4 de acordo com a necessidade (Figura 10).
Figura 10 - Corte do tijolo maciço
                     As alvenarias das paredes da estrutura de suporte do reservatório deverão ser chapiscadas com argamassa de cimento com areia média traço 1:3 e posteriormente revestida com emboço de cimento, cal e areia traço 1:2:11..
                     Sobre a camada de emboço será aplicada uma camada de reboco comum de cimento cal e areia fina peneirada, traço 1:2:9, com espessura mínima de 5 mm, do piso externo acabado até a altura da caixa d'água.
                     Os furos dos blocos cerâmicos devem ser vedados com argamassa impossibilitando o alojamento de insetos ou quaisquer outros animais ou vegetais.
                    
                     A execução dos serviços de pintura deverá atender às normas NBR 11702, NBR 12554 e NBR 13245.
                     A parede que receberá a pintura deverá ter o emboço e o reboco suficientemente curados para que a umidade e alcalinidade elevada não danifiquem a pintura, como também suficientemente endurecidos e preparados conforme as orientações do fabricante da tinta.
                     A parede que receberá a pintura deverá estar isenta de óleos, graxas, fungos, algas, bolor, eflorescências, materiais particulados ou qualquer outro material que prejudique ou dificulte a pintura no seu aspecto visual ou funcional, ou reduza a sua vida útil.
                     Após o reboco, todas as paredes deverão ser pintadas com tinta PVA  na cor branca, em duas demãos. A pintura deverá ser durável, ter bom acabamento e proporcionar um bom aspecto à obra. A pintura deverá ser firme e de forma alguma desprender-se da parede quando tocada com as mãos.
                     A pintura deverá atender aos seguintes requisitos básicos:
a) Proteção da base ou substrato : a pintura deve proteger o substrato contra a umidade, evitando que os agentes agressivos o atinjam, durante a sua vida útil;
b) Proteção da edificação : a pintura não deve permitir o aparecimento de pontos ou manchas de umidade. A capacidade de repelência de água deve permanecer inalterada ao longo da vida útil da pintura;
c) Resistência aos ataques biológicos : a pintura não deve permitir o crescimento de musgos, fungos, bactérias ou qualquer tipo de micro-organismos em sua superfície;
d) Efeito estético : a pintura deve manter a homogeneidade de cor e brilho ao longo da sua vida útil. Não devem ocorrer alterações desiguais na cor e no brilho.

4.4     Instalações hidráulicas

                     As instalações hidráulicas deverão ser executadas em tubos soldáveis de PVC rígido, conforme detalhe do projeto, respeitando as especificações técnicas e construtivas para o material utilizado, garantindo o perfeito funcionamento, estanqueidade e funcionalidade.
                     Para a execução das juntas soldadas de canalização de PVC rígido dever-se-á:
-              Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com auxílio de lixa apropriada;
-              Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
-              Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
-              Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
            As tubulações aparentes serão sempre fixadas na alvenaria por meio de braçadeiras ou suportes.
                    
                    

4.5   Reservatório

                     O reservatório, com volume de 500 litros, podeser de polietileno, fibra de vidro, PVC, fibrocimento ou similar, desde que não tenha amianto na sua composição, devendo ser instalado em superfície lisa, sem qualquer ondulação ou quinas, obedecendo à orientação do fabricante. Deverá também, ser resistente aos efeitos das intempéries do tempo, sem que se deforme ou deteriore, uma vez que será instalado na área externa da casa.
                     O material do reservatório não deverá liberar substâncias tóxicas, e nem favorecer a proliferação de musgos, fungos, ou qualquer tipo de microorganismo, quando em contato com a água, ou qualquer produto de limpeza comercial, a base de cloro ou amoníaco. Deveser resistente à abrasão ou qualquer outra solicitação advinda do processo de instalação ou de limpeza da caixa e deverá poder ser furado para a instalação das canalizações, sem apresentar fissuras ou rachaduras.
                  O reservatório deveser instalado com tampa, de forma a ficar centralizado, bem fixado na base de apoio, e ter volume conforme indicado no projeto, sem trincas, rachaduras ou qualquer sinal de vazamento de água, e não deverá apresentar qualquer vestígio de pintura, ou de qualquer outro material de construção.

4.6   Limpeza

                     A obra deverá ser entregue sem nenhum vestígio sobras de materiais de construção, e nem com resíduos de pintura.
-->

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Parceiro

http://construbarros.6te.net/index.html

tempo

Arquivos populares

Popular Posts

Comments System

construção civil

construção civil

Santa Catarina consolida iniciativas para modernizar construção civil

DCI 12 h atrás

Tiago Andrade Lima: A construção civil e os seus impactos ambientais

Diário de Pernambuco 1 de mar de 2018

Construção civil inicia ano em queda no Maranhão

O Imparcial 28 de fev de 2018

Benefício para trabalhador da construção civil vai ser avaliado por ...

Portal de Notícias do Senado Federal 26 de fev de 2018

Ademi-AL promove seminário sobre segurança na construção civil

TNH1 (Blogue) 28 de fev de 2018

Empresa divulga vagas de emprego para construção civil em ...

Globo.com 24 de fev de 2018

CDR vota projeto que destina unidades do Minha Casa Minha Vida ...

Portal de Notícias do Senado Federal 4 h atrás

Profissionais e lideranças se encontram na Unesc para discutir ...

Portal Veneza 1 de mar de 2018

Eunício debate com ministro das Cidades estímulos à construção civil

Portal de Notícias do Senado Federal 21 de fev de 2018

Construção civil debate elaboração de projetos

Diário do Nordeste (Blogue) 28 de fev de 2018

Entidades da construção civil de Brusque definem ações de ...

O Munícipio 27 de fev de 2018

Índice de custos da construção civil da FGV desacelera em fevereiro

Portal AECweb 27 de fev de 2018

CDR analisará cota do Minha Casa Minha Vida para trabalhadores ...

Portal de Notícias do Senado Federal 19 de fev de 2018

Indústria da construção civil debate ética em Joinville

Portal Economia SC 1 de mar de 2018

Conheça 4 startups que estão revolucionando o mercado da ...

StartSe (liberação de imprensa) (Blogue) 22 de fev de 2018

Construção civil, veículos e energia devem ajudar o PIB em 2018

Economia & Negócios Estadão 5 de fev de 2018

Construção civil está confiante na retomada de investimentos

Jornal da Manhã - Uberaba 26 de fev de 2018

Nestor Bezerra é o 1º operário da construção civil a tomar posse na ...

O POVO Online 21 de fev de 2018

Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















_________________________________________________________________________________






Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













_______________________________________________________________________________




HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























________________________________________________________________________________




OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















_________________________________________________________________________________




Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.