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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Modelo de casas Auto sustentaveis, casas que geram suas proprias ernegias, iluminação,ventilação ....entre outros recursos

Bioclimatismo e casas passivas


As casas são construídas para nos abrigar e nos proteger do ambiente exterior, criando um clima interior confortável. Quando as condições do exterior impedem isso, o conforto é conseguido através dos sistemas de aquecimento ou refrigeração. O design passivo ou bioclimático faz com que as casas não precisem de calefação nem refrigeração, aproveitando as condições climáticas e de isolamento do lugar no qual encontra-se de maneira que possa conseguir um acondicionamento de maneira natural. A seguir explicamos as principais chaves da arquitetura bioclimática.


Isolar do exterior


Entre as medidas mais eficazes para economizar energia destaca-se o uso do isolamento térmico que impede que no inverno o frio entre na casa e no verão o calor. As coberturas e fachadas vegetais além de impermeabilizar e isolar tanto térmica como acusticamente, oferecem proteção contra a radiação solar. Melhoram o microclima do lugar no qual estão localizados ao converter as superfícies em lugares muito mais frescos com plantas que fornecem umidade e melhoram a qualidade do ar ao absorver CO2 e fornecer O2.



Aproveitar os raios solares


Da mesma maneira, a posição, o tamanho e a forma das janelas deve permitir que no inverno entre os raios de sol e inundem os dormitórios. Ao contrário no verão, devem se dispor de elementos de proteção que impeçam que entre os raios de sol e esquente o interior.



Ventilação natural


É a maneira tradicional e mais eficaz de refrescar as casas, conseguindo que se criem correntes de ar que atravessem a casa extraindo o calor e a umidade do interior. O design da casa é fundamental, já que se a casa tem janelas nas fachadas com orientações opostas, terá garantida uma ventilação cruzada que irá refrescar o interior. Em alguns países já são comercializados aparelhos de baixo consumo que realizam o resfriamento evaporativo que consiste em introduzir ar em seu interior que se esfria ao passar por um depósito de água, utilizando o princípio natural da evaporação da água para produzir ar fresco, da mesma maneira que ocorre com a brisa do mar.



Energias renováveis


O abuso excessivo dos combustíveis fósseis podem ter causado uma mudança climática global. Atualmente foram desenvolvidos sistemas que utilizam as energias renováveis do sol, do vento, do calor geométrico e da água. Um concurso anual realizado pela Decathlon Europe promove uma competição internacional que desafia 20 equipes universitárias a desenhar e construir casas passivas, baseadas em energia solar, com uma análise de custo e aparência dirigida ao consumidor. O mundo já está muito atento à essas causas ambientais.



Energia solar


A energia solar térmica ou energia termosolar consiste no aproveitamento da energia do Sol para produzir calor, que pode ser aproveitado para cozinhar alimentos ou para a produção de água quente. Água essa que pode ser destinada ao consumo doméstica, seja para o banheiro, para aquecimento ou para a produção de energia mecânica e, a partir dela energia elétrica.



Energia minieólica 


Equipamentos que aproveitam a ação do vento através da utilização de aero-geradores de eletricidade que são instalados são instalados para autoproduzir eletricidade. É apresentada como uma boa solução para reduzir a conta de elétrecidade de forma considerável.



Uso da água


A água é um recurso escasso e é necessário consumi-la de maneira eficiente. É recomendável aproveitar a água da chuva com um sistema para recolhimento no telhado, quintais e jardins da casa para depois armazená-las em um depósito para seu uso, Também existem sistemas que reutilizam a água do chuveiro e da pia para depois serem usadas no vaso sanitário, assim é possível fazer o duplo uso da mesma. Esse conceito já é bem disseminado e praticado em muitos lares. Reaproveitamento de água é assunto sério hoje em dia.


Devemos respeitar o meio ambiente! Escolher um estilo de vida assim é apostar pela sustentabilidade e adotar um modo de vida que permitirá a longo prazo melhorar nosso habitat. 

Dicas de iluminação para sua casa, construção civil

Grandes janelas que deixam passar a luz


Se tem algo que é muito apreciado aqui (os que seguem os posts já sabem) é a luz natural, e nem sempre temos a sorte de contar com ela em nossos cômodos. Por isso, se vai reformar uma casa, é importante que valore se tem ou não suficiente iluminação. No caso de que não tenha e seja apaixonado pela casa, pense que existem soluções muito boas: se reformar e colocar grandes janelas nos dormitórios, salas ou banheiros, conseguirá com que a luz flua de maneira natural por todos os cômodos. A troca é espetacular.




Vidros que separam ambientes


O vidro é um material muito atraente se o que você quer é separar várias áreas dentro de um mesmo cômodo. Por exemplo, na cozinha você pode usar para diferenciar o local de cozinhar da copa. Utilizar o vidro fará com que ambos espaços estejam conectados de maneira natural e permitirá visualizar o que ocorre em um espaço quando estiver no outro. Ideal para os que tem crianças em casa e não querem perder de vista. Já sabem, é preciso vigiar...



Claraboias de vidro


As vezes as paredes não permitem colocar grandes janelas. Pode ser que não tenham espaço suficiente ou que o material da parede seja delicado. Nesse caso, uma boa solução é colocar claraboias ou janelas de vidro (de acordo com o tamanho do dormitório) no teto. Essa ideia é perfeita para corredores escuros, já que permite a passagem da luz de uma maneira muito agradável e, de acordo com o tamanho da claraboia, poderemos inclusive conseguir com que todo o dormitório tenha iluminação natural. Para mim, essa ideia não somente é pratica, mas também é muito decorativa. O que vocês acham?



Paredes de vidro que aumentam espaços


Em casas especialmente pequenas, as paredes de vidro são uma magnifica ideia para poder torna-las “um pouco maior”, pelo menos para conseguir essa sensação. Nesses casos, existem paredes de vidro de muitos tipos, você pode escolher totalmente transparente ou um pouco menos translúcido, dependendo dos cômodos que quer separar. O vidro transparente é uma ótima opção, ainda que nesse caso, o espaço tenha que ser sempre mais organizado.



Banheiros maiores graças ao vidro


Estamos convencidos de que o vidro é um material % recomendável para qualquer cômodo da casa, e mais ainda, no banheiro. Fora as cortinas de box: podem não ser muito higiênicas e, além disso, fazem com que os banheiros pareçam menores. Sendo assim, não há dúvidas: os boxes de vidro são a opção mais limpa, segura e decorativa para qualquer banheiro. Mais ainda se esse tem dimensões muito atraentes, pense que o vidro deixará passar melhor a luz e a perspectiva visual, ganhando (para nosso cérebro) alguns centímetros quadrados.

DEMOLIÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Demolição – Riscos, Legislação e Erros



Os meios urbanos expandem-se cada vez mais e as necessidades de uma população crescente implicam melhores condições a todos os níveis. Cidades muito antigas apresentam na sua maioria plantas irregulares que congestionam o fluxo de pessoas e bens nestes territórios, bem como apresentam edifícios muitas vezes velhos e sem condições de segurança. As estruturas, após um determinado período de tempo, vão se deteriorando. Quando elas chegam ao ponto de já não poderem ser utilizadas ou serem consideradas inseguras, acaba por vezes ser mais econômico demoli-las do que restaurá-las.
Mas, como nós podemos imaginar, demolir não é apenas sair quebrando paredes, colocar tudo abaixo e transformar o imóvel em um terreno cheio de entulho. “É imprescindível fazer um planejamento prévio”, ensina o presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape-SP), Tito Lívio Ferreira Gomide. No planejamento, feito por um engenheiro, pode-se detectar nos elementos estruturais da construção possíveis áreas de perigo. “Caso existam partes frágeis, que corram o risco de desabamento, o profissional pode identificar e elaborar a ordem seqüencial adequada para que a demolição seja feita, sem oferecer riscos aos trabalhadores”, conta Gomide.
Chaminé arcaica demolida em FrankfurtChaminé Arcaica demolida em Frankfurt

Legislação e Riscos

Ao abrigo do Decreto-Lei nº 273/ /2003, de 29 de Outubro, as demolições são consideradas como trabalhos com riscos especiais, devendo ser executadas por empresas especializadas, mão-de-obra experiente e enquadradas por um técnico idóneo.
Entre os riscos mais frequentes contam-se, entre outros: a destruição não controlada de toda a parte da construção, os danos causados nas estruturas vizinhas, a queda em altura de pessoas e de materiais, a poluição sonora e a projecção de poeiras e partículas.
Para evitar problemas com os vizinhos, o presidente do Ibape recomenda que seja feito o Laudo da Vizinhança – estudo que atesta o estado de conservação dos imóveis ao redor da obra para em caso de danos durante a demolição, determinar responsabilidades se for preciso realizar reparos ou pedir indenizações.
Para uma demolição, assim como uma construção, também é necessário um alvará, concedido pela Subprefeitura em que o imóvel está localizado. Outro ponto importante que deve ser levado em consideração é a contratação de uma empresa de demolição.”A empresa deve fornecer ao contratante uma descrição completa da operação de demolição que será realizada”, ensina o coordenador da divisão técnica de estruturas do Instituto de Engenharia de São Paulo, Natan Jacobsohi Levental.
Nesse documento devem constar os itens utilizados para a segurança dos funcionários e da obra. “Exija que esses itens estejam especificados no contrato de serviço e certifique-se de que a empresa segue as normas de segurança exigidas”, alerta Levental. “Lembre-se que, em uma obra de demolição, o risco de acidentes é maior do que em construção.”
Assim, antes dos trabalhos de demolição deve ser feito um estudo pormenorizado da estrutura que vai ser desmantelada e das existentes na proximidade. Igualmente importante é a elaboração de um Plano Específico de Segurança, assinalando cada uma das tarefas, o seu ordenamento e o modo de execução. Também as linhas aéreas, cabos e condutas existentes nas proximidades devem ser sinalizados e protegidos e delimitada, com vedações ou tapumes, toda a área circundante da edificação a demolir. Do mesmo modo, deverá ser seleccionado o local adequado para a remoção dos entulhos e certificar-se de que todas as entradas dos serviços da rede pública como água, eletricidade e gás foram devidamente fechadas e isoladas. Caso contrário, um dano acidental nesses dutos pode comprometer o fornecimento de toda a vizinhança e gerar um despesa ao proprietário.
No que concerne à protecção pública, o ideal é isolar as zonas condicionadas ao movimento de máquinas e equipamentos com tapumes, redes ou grades anti-motim. A área circundante da construção a demolir deve ter sinalização de aviso, com placas resistentes a choques e a intempéries, enquanto o passeio confinante terá de ser vedado.

Plano de demolição

Para executar estes trabalhos, é fundamental elaborar um plano de demolição, um complemento ao Plano de Segurança e Saúde (PSS), cujo principal objectivo é fixar os procedimentos a observar na demolição, auxiliando os intervenientes e orientando os meios envolvidos, com vista à aplicação de medidas de prevenção e segurança, procurando minimizar e suprimir os riscos observados.
Assim, têm que ser definidas as metodologias de intervenção, dos equipamentos e meios humanos, do estaleiro, tapumes, sistemas de protecção e circulação. De igual forma, têm que ser feitos a análise e o registo das anomalias existentes nos edifícios confinantes e monitorizadas as fendas.
No que concerne aos edifícios confinantes, é necessária uma vistoria das partes comuns exteriores e interiores, bem como todos os fogos e compartimentos, e, então, deverá ser preenchida uma folha de anomalias e do estado de conservação. O o plano associou os riscos de desmoronamento da estrutura, queda e projecção de materiais, electrocussão, esmagamentos, libertação de poeiras, cortes e outras lesões.
Na organização dos trabalhos e verificação de procedimentos, há que analisar os caminhos de fuga e de evacuação, o estabelecimento dos sistemas de comunicação, a definição da hierarquia de funcionamento e os equipamentos de protecção colectiva e individual.

RESTOS DE CONSTRUÇÃO PODEM VIRAR LUCRO

Demolir não precisa ser sinônimo de destruir. Ao contrário, como ensina Levental. “O nome correto deveria ser desmontagem.” Isso porque muito do que vai ser transformado em entulho pode ser reaproveitado e, inclusive, transformar-se em fonte de lucro para o proprietário do imóvel. As portas, janelas, esquadrias e madeiramento – quando em bom estado – podem ser vendidos a empresas que comercializam material de demolição ou vendidos à própria empresa de demolição, caso ela também venda esses artigos. “A sociedade, em geral, tem muito a ganhar com isso. Esse material reaproveitado pode servir às pessoas que tem menos recursos, já que o custo é bem menor”.
E não é só isso. Quem optar contribuir com o meio ambiente e evitar carregar ainda mais os já superlotados aterros, pode aproveitar os cabos elétricos, dutos e tubos hidráulicos para a reciclagem, e também conseguir algum ganho econômico com isso. Além, é claro, do ganho ambiental, que não tem preço.

Erros famosos de demolição



Falha arriscada em Vancouver, Canadá

Demoliçao errada na Turquia faz prédio rolar

Explosão falha, e metade de prédio fica ‘pendurada’ em Liuzhou China


Para um engenheiro, não há “Pequenos Erros”



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

terça-feira, 8 de setembro de 2015

11 DUVIDAS RESPONDIDAS SOBRE CERAMICA E PORCELANTO

11 dúvidas respondidas sobre cerâmica e porcelanato

Da escolha à instalação do revestimento: selecionamos as dúvidas mais comuns de leitores para te orientar na hora de escolher o piso ideal

Da Redação

Divulgação

duvida porcelanato

1. Qual a diferença entre porcelana e porcelanato?
A cerâmica tradicional é composta de uma mistura de argilas que passa pelos processos de prensagem ou de extrusão e é queimada a até 1 150 0 C. Depois da prensa, as placas são secas e podem receber esmalte (decoração). Se elas forem extrudadas a vácuo, retira-se o excesso de umidade da massa, facilitando a criação de formas diferenciadas. Já o porcelanato tem materiais mais nobres (como o feldspato), queimados a temperaturas superiores a 1 200 0 C. Ele é tecnicamente superior, pois oferece elevada resistência mecânica, química e baixa porosidade (menos suscetível a manchas).
2. Que tipos de porcelanato existem?
O técnico (com superfície polida ou natural) tem absorção de água menor ou igual a 0,1%. No esmaltado, esse índice é menor ou igual a 0,5%. Quanto mais baixo for o número, menor a porosidade e maior a resistência mecânica e à abrasão. Esse é o caso dos técnicos, divididos em dois grupos. “Nos semipolidos, ou acetinados, o processo não chega ao polimento completo, portanto não há brilho”, explica Lilian Lima Dias, do Centro Cerâmico do Brasil (CCB). Já os polidos trazem um brilho que oferece a sensação de amplitude, mas são mais escorregadios. Esse tipo tem maior suscetibilidade a manchas se comparado aos anteriores. “Em sua superfície pode existir microporosidade, que surge pela ação do polimento”, diz Eduardo Quinteiro, do CCB. Se a ideia for comprar uma peça rústica, tanto os técnicos quanto os esmaltados dispõem desse acabamento. “Ele oferece maior resistência ao escorregamento, mas dificulta a limpeza”, alerta Ana Paula Menegazzo, do CCB.
3. O que usar em cozinhas e banheiros: cerâmicas ou porcelanatos?
Primeiro, é preciso saber o significado de coeficiente de atrito (marcado na embalagem), que mede a resistência ao escorregamento. Quanto maior ele for, mais rugoso é o revestimento. Em locais internos sujeitos ao contato com água, a norma brasileira recomenda coeficiente de atrito igual ou maior que 0,4. Em áreas externas molhadas com rampa, prefira cerâmicas com coeficiente de atrito superior a 0,8.
4. Como eleger uma cerâmica ou porcelanato durável?
Para que cerâmicas ou porcelanatos sejam duráveis, a escolha tem de ser adequada às solicitações de uso do local. “A especificação correta está relacionada a propriedades como absorção de água, resistência a cargas, entre outras”, esclarece Ana Paula, do CCB. Associa-se erroneamente a qualidade do produto com a resistência à abrasão do esmalte (PEI). “Ele não garante a durabilidade da peça, mas pode ser um recurso para a especificação correta com relação ao tráfego de pessoas”, diz ela. Em salas e cozinhas de alto tráfego, eleja PEI igual ou maior que 4. Num banheiro, com trânsito baixo de pessoas, basta PEI igual ou maior que 2.
5. Como preparar o contrapiso e a impermeabilização?
Cerâmicas e porcelanatos exigem contrapiso nivelado. Quanto maior o formato da placa, mais atenção ao nivelamento da base. Em geral, a massa deve ter traço de 3:1 (três partes de areia e uma de cimento) para ficar com uma consistência média, nem pastosa nem arenosa. No caso de retirada de revestimento antigo, faça a regularização com areia, cimento e adesivo para chapisco Bianco (Otto Baumgart). Segundo André Moral, a impermeabilização do contrapiso é fundamental em todos os locais com água em abundância. “Caso contrário, os revestimentos terão absorção suficiente para gerar infiltrações”, diz ele.
6. O que usar para assentar e rejuntar as peças?
Na hora de escolher as argamassas, é indispensável seguir as recomendações do fabricante. André costuma adotar a argamassa AC III. “Aplico em todas as situações, mas, por ter uma colagem mais forte, ela é a mais recomendada em caso de formatos grandes”, explica. Para o rejunte, eleja produtos impermeáveis e antifúngicos, especialmente em áreas como o banheiro. “As versões epóxi são sempre bem-vindas, pois não são porosas e não encardem”, sugere o arquiteto Benedito Toledo Jr., de São Paulo.
7. Quem indica o instalador?
Arquitetos e engenheiros que usam cerâmica conhecem instaladores experientes. “Se houver problema de execução, o primeiro responsável é o profissional que comandou a obra”, avisa o engenheiro paulista Marcos Penteado. Alguns revendedores indicam colocadores especializados. “A vantagem é que essas empresas acabam se responsabilizando de alguma forma pelo trabalho malfeito”, completa ele.
8. Como paginar o piso? O que está na moda?
Tudo depende do gosto do morador e do projeto, que considera a paginação mais adequada. Onde se quer unidade visual, valem as placas retificadas, de grandes formatos. “Elas estão em alta, especialmente quando trazem um visual que se aproxima de elementos da natureza, como o mármore”, afirma o arquiteto Giovani Bonetti, de Florianópolis. Ao assentar placas na diagonal, perdem-se 15% das peças, enquanto na colocação tradicional perdem-se 10%. “Antes de optar por faixas ou tozetos, tenha a decoração bem definida”, sugere o arquiteto Marlon Gama, de Salvador. “A tendência sempre segue a simplicidade, por isso eu prefiro a paginação reta e sem rebuscamento”, acrescenta ele. Partindo desse princípio, pode-se trabalhar melhor a mistura de materiais. “Cerâmica com madeira é uma composição certeira”, indica Marlon.
9. Fica bom colocar peças esmaltadas perto de polidas?
O contraste pode ser interessante e não há nada que impeça o uso. “Se os revestimentos tiverem a mesma cor e o mesmo tamanho, podem ser paginados juntos, independentemente das texturas”, opina Marlon Gama. Sobre a composição de piso e parede, não é obrigatório tudo casado. “Antes, havia a preocupação de o rejunte do piso ser contínuo ao da parede. Hoje, especialmente com a retificação, isso não se faz necessário”, comenta Christiane Alves Ferreira, coordenadora de marketing e produto da Portobello, de Tijucas, SC.
10. Qual é o melhor revestimento para o banheiro parecer maior: pastilhas ou cerâmica?
Em espaços pequenos, o melhor é minimizar os rejuntes. Por causa disso, René Fernandes Filho sugere pastilhas de vidro no lugar de cerâmicas, que têm rejuntes maiores. Já as placas de mármore, sem tantas juntas, também deixam a superfície mais contínua. "Isso dá a impressão de que o espaço é maior", explica o arquiteto.
11. Que tipo de porcelanato devo instalar no banheiro? Qual o tamanho ideal das placas? Qual o rejunte mais indicado para o porcelanato?
Podem ser usados os porcelanatos esmaltado, polido e natural. O polido deve ganhar um tratamento na superfície, como um impermeabilizante, para minimizar o aparecimento de manchas, recomenda Lilian Lima Dias, do CCB. Quanto aos tamanhos, os profissionais costumam aplicar peças menores em espaços reduzidos e placas maiores em áreas mais generosas. O gerente de produto da Gyotoku, William Medeiros, indica os formatos 40 x 40 cm para os banheiros pequenos, 45 x 45 cm para os médios e 60 x 60 cm para os espaços maiores. O rejunte recomendado é o epóxi, que é impermeável e garante um ótimo acabamento.

UNIFEI ABRE INSCRIÇÃO PARA CURSO DE MÃO DE OBRA NA CONTRUÇÃO CIVIL GRATIS

GRATUITO

Unifei abre inscrições para curso de Aperfeiçoamento de Mão de Obra na Construção Civil

08/09/2015 10h23

Professor Carlos Augusto é o responsável pelo curso

As inscrições para o Curso de Aperfeiçoamento de Mão de Obra na Construção Civil – Módulo V, promovido pela Unifei-Itabira, começam nesta terça-feira, 8 de setembro. Os interessados poderão se inscrever até o dia 11 de setembro.
 
O curso é coordenado pelo professor Carlos Oliveira e visa contribuir para a qualificação da mão de obra local. Serão oferecidas aulas teóricas e práticas sobre técnicas e novas tecnologias empregadas na construção civil, além de dicas sobre segurança no trabalho.
 
Entre os temas abordados estão: controle tecnológico do cimento, leitura de projetos arquitetônico e estrutural e instalações elétricas prediais.
 
O curso gratuito está em sua 5ª edição. Para se inscrever, o interessado deve se dirigir ao Itec (Rua São Paulo, 377 – Amazonas), de 8 a 11 de setembro, de 14h às 19h, portando cópias de documento de identidade e comprovante de endereço e a doação, além de 1kg de alimento não perecível (exceto sal e fubá).
 
Mais informações: (31) 3839-0869 ou carlosoliveira@unifei.edu.br

JAPÃO PRECISA DE MÃO DE OBRA

Japão precisa de 900 mil trabalhadores na construção civil em 10 anos


Japãopor arquivo - 24/03/2015

construcao-trabalhador
Crédito: Divulgação

Na última reunião da Federação das Indústrias da Construção Civil realizada em 20 deste mês, soube-se que das atuais 3,43 milhões de pessoas que trabalham no setor, 1,28 milhão de trabalhadores irão se aposentar até 2025.
Nos próximos 10 anos o setor de construção civil vai precisar de cerca de 900 mil novos trabalhadores. Como uma das estratégias, pensa-se em criar condições para a contratação de 200 mil mulheres para se chegar à meta dos 900 mil.
Também se pensa em incluir no plano semana de trabalho de 5 dias nos canteiros de obras, reajuste salarial e um sistema de creche também poderá ser adotado.

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Serviços Realizados, Por Valdilandio Aristaque Barros - Mestre de obra



Obras Realizadas

Obra Geovani Rinaldi, Parque vitoria- Franco da rocha - SP












































Obra atual em execução














tizilbarros aristaque











Obra realizada por Valdilandio Aristaque barros como mestre de obra, serviso de CARPINTARIA
Esta obra esta sendo realizada em franco da rocha.
Contem 4 pavimentos de 320,00² , veja abaixo algumas fotos abaixo






















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Obras realizadas por Valdilandio como mestre de obra, EXECUTANDO SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO DE LOJA PARA SHOPIM , Dentro do Shopim Morumbi













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HR CONSTRUTORA







Obra realizada em BARUERI, por Valdilandio mestre de obra,























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OBRA EM BARRUERI E PIRASSUNUNGA EXECUTADA POR VALDILANDIO A. BARROS COMO MESTRE DE OBRA PELA CONSTRUTORA

LOPES KALIL





















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Obra Ferraz de Vasconselos


Ferraz Inicia As Obras Do SESI No Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)


O secretário de Serviços Urbanos de Ferraz de Vasconcelos, Josias Genoino, anunciou nesta quarta-feira, dia 25, que a conclusão da terraplanagem, onde será construído o SESI, serão concluídas dentro de 10 dias. Logo após, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) tocará as obras, dando inicio a implantação do prédio.





Ferraz inicia as obras do SESI no Jardim Juliana




Inicio_Obras_do_SESI_-_Foto_Renan_Odorizi_(23)A construção do SESI é uma das maiores conquista do governo Abissamra neste ano. O prédio será construído para abrigar ao menos 2 mil jovens no ensino fundamental e cursos profissionalizantes. “Uma obra de grande valor que proporcionará a mudança de vida de milhares de jovens’’, disse Jorge Abissamra, o prefeito da cidade.
Para a construção da obra a municipalidade entrou com a contrapartida de R$ 3 milhões. Já a FIESP irá abarcar em Ferraz um total de R$ 9 milhões. A parte de Ferraz já foi praticamente concretizada com a concessão do terreno, a construção do talude e a terraplanagem em todo o terreno.
O mestre de obra Valdilandio Barros da empreiteira ‘Scopus Construtora & Incorporadora’, licitada para o serviço, afirmou que haverá uma equipe formada por 70 pessoas, trabalhando para concluir a obra num curto prazo de 1 ano.
Esta obra pode ser considerada de grande monta para um município com pouca arrecadação como é Ferraz, porém de muita importância para o desenvolvimento educacional e profissional da cidade.
O novo SESI de Ferraz ficará situado no Jardim Juliana, numa área de aproximadamente 15 mil metros. O que irá beneficiar toda a cidade de Ferraz, logrando melhor qualidade de vida e infraestrutura aos jovens e crianças do município.